A Fuga de uma Virgem nordestina perdida no Rio de Janeiro

Eu vivia enclausurada pelo meu pai, um homem machista que toda hora repetia que a sua filha não iria ficar falada na boca do povo. Pela janela eu via a alegria das pessoas passando na rua, de um lado para o outro e quando fiz dezoito anos, decidi fugir daquela prisão.

Peguei algumas roupas, muitos sonhos e uma carta com o endereço da minha tia. Deixei o interior da Paraíba no primeiro ônibus e segui sem olhar para trás. Na rodoviária do Rio de Janeiro eu fui apresentada à violência urbana e logo assim que desci, tive a minha bolsa roubada por um gaiato que saiu correndo em meio a multidão.

Com a carta da minha tia na mão e alguns trocados no bolso, eu procurei um carro de aluguel, que aqui no Rio as pessoas chamam de táxi. O motorista seguiu para o endereço indicado e quando chegamos lá os meus problemas só aumentaram. Minha tia havia se mudado já fazia alguns meses e nenhum dos vizinhos sabia dar qualquer tipo de informação.

O motorista do táxi, irritado, queria receber a sua corrida, sendo que os trocados que eu tinha no bolso não era suficiente. O motorista esbravejou bastante, reclamando do seu prejuízo e eu lhe pedia perdão porque não sabia da mudança da minha tia. Sem saber o que fazer e nem para onde ir, eu cai na inocência de dizer que faria qualquer coisa para lhe pagar o seu prejuízo.

Eu só não contava que o motorista cobraria sexualmente a sua corrida. Enquanto ele conduzia o táxi nós íamos conversando e em poucos minutos eu lhe resumi toda a minha vida, já que não tinha nada de especial ou interessante para contar. Mas, não satisfiz todas as suas curiosidades, porque ele queria saber o que eu faria já que não havia encontrado a minha tia e não tinha dinheiro para voltar para a minha cidade natal.

Eu dei de ombros, completamente indecisa e em seguida ele perguntou como eu pagaria a sua corrida e novamente eu não sabia o que responder. Eu não conhecia essa cidade e nem sabia para onde ele estava me levando. Ele parou o táxi numa rua de terra, à sombra de um grande arvoredo. Era um lugar de pastagens completamente deserto.

Continuamos a conversar no interior do carro e ele começou a me fazer elogios. Ele começou dizendo que eu era muito bonita e insinuou como eu poderia lhe pagar. Ele tentou me beijar e é claro que instintivamente eu me retrai. Eu nunca havia sido beijada e então ele perguntou se eu não ia fazer qualquer coisa para lhe pagar, e novamente eu confirmei que sim, completando que eu poderia cuidar de todos os afazeres domésticos da sua casa.

– E depois? – ele quis saber.
– Depois o que? – eu sem entender perguntei.

E ele tornou a me perguntar para onde eu iria sem dinheiro e sem conhecer ninguém porque eu precisaria de um lugar para ficar, comer e dormir até conseguir encontrar a minha tia.

Ao ouvir aquilo me senti perdida nas mãos dele e então perguntei o que eu poderia fazer por ele e desta vez a sua insinuação foi mais direta. Ele abaixou as calças e colocou a sua pica mole para fora. Eu olhei impressionada, pois eu nunca tinha visto uma de perto mas, não imaginava que fosse tão grande assim.

Ele pegou a minha mão e colocou sobre o seu pau e rapidamente ele foi se transformando numa grossa barra entre os meus dedos, ainda muito maior. Um calor interno queimava o meu corpo porque eu sempre romantizava a minha primeira relação e na minha fantasia eu imaginava algo bem parecido com o que eu estava visualizando.

Nervosa eu larguei o pênis dele e voltei a me acuar, lhe dizendo que eu ainda era virgem. Ele me olhou espantado como se não acreditasse e disse que sabia identificar uma virgem e que se eu estivesse falando a verdade ele não iria tirar a minha virgindade. Mas que, por enquanto, eu poderia começar chupando a sua pica e se ele gostasse da minha boca ele me levaria para sua casa e me ajudaria a procurar a minha tia.

Fui me aproximando vagarosamente e senti o odor do pau dele, o que me deixou com um certo nojo. Abri os meus lábios levemente, indecisa, tentando colocar a minha boca no pau dele e ele derrubou minha indecisão, forçando a minha cabeça contra sua pica.

Eu estava com a boca cheia e não sabia o que fazer. Ele se movimentava na minha boca insistindo para que eu o chupasse e quando eu comecei a fazer a sucção, ele deu um gemido de prazer, confirmando que havia gostado e então eu continuei a forçar a sucção, só na ponta do seu pênis, que era o ponto em que eu lhe arrancava os gemidos.

Após alguns minutos eu já estava familiarizada com o pau dele e sem me importar com o odor, fazia o sobe-e-desce, movimentando a cabeça, sempre forçando com a sucção no final. Tudo parecia perfeito, ele gemia, e então estava gostando da minha boca mas, por algum motivo, ele tinha voltado a segurar a minha cabeça firme contra o seu pau.

E o motivo não poderia ter sido outro senão o início do seu estágio de prazer. Mais algumas chupadas e finalmente ele gozou na minha boca. O enorme pau dele começou a pulsar, expelindo todo o seu êxtase e de nada adiantou eu tentar tirar a minha boca, porque ele me segurou até terminar de expelir toda a sua pôrra na minha garganta.

O gosto forte me fez engasgar e o que eu não engoli na hora escorreu pelo pau dele. Após ele esfregar o meu rosto na sua pica toda babada, ele ficou satisfeito e vestiu a sua calça, pegou alguns lenços umedecidos no porta luvas, me deu para me limpar e enquanto eu me limpava ele pôs o carro em movimento.

Rumamos em silêncio enquanto eu olhava a paisagem passar, pensando no que havia acabado de acontecer, no meu futuro incerto e curiosa com o calor que me incendiava a alma. Ele estacionou sobre a calçada, entramos em um corredor com várias portas e na quinta porta ele meteu a chave e a porta abriu.

Era um pequeno quarto com banheiro e ele disse que havia chegado a hora dele confirmar se eu era virgem. Se eu não estivesse mentindo ele me deixaria ficar na sua casa, iria buscar comida e sairíamos cedo para procurar a minha tia. Talvez tenha sido o momento mais difícil do que ter que botar a minha boca no pênis dele, pois agora eu ficaria nua pela primeira vez na frente de um homem e esse homem não era o meu marido ou o homem por quem eu estivesse apaixonada e pronta para me entregar.

Mas, gentilmente ele me ajudou a me despir, me conduziu para a cama e foi forçando suavemente as minhas pernas, abriu a minha racha e iniciou a sua inspeção. Eu tremia de nervosa dos pés à cabeça e todo aquele calor que eu vinha sentindo explodiu na sua boca quando a língua dele me tocou.

Ele me lambeu e me introduziu a sua língua até eu não aguentar mais de tanto gozar. Depois ele ficou pincelando a pica na minha racha encharcada, dizendo que só não iria colocar porque eu ainda era virgem. Ele saiu e quando voltou, trouxe umas embalagens laminadas com comida, me desejou uma boa noite e disse que iria trabalhar e voltaria no dia seguinte.

Eu não conhecia o prazer pessoalmente, nunca tive um homem e morar no interior não significava ignorância. Da minha janela eu já tinha visto alguns contatos íntimos entre um homem e uma mulher, e o calor que eu sentia entre as pernas que incendiava a minha alma poderia ser definido como desejo, até então um tanto quanto adormecido.

Mas, depois de ser lambida pelo motorista, a minha racha ficou ardendo de tesão e desejando que ele tivesse me empurrado aquele pau enorme e duro e me feito mulher. No dia seguinte eu dormia nua entre os lençóis quando ele chegou. Me cobri instintivamente. Ele se sentou na beirada da cama e me beijou.

– Vamos procurar a sua tia! – ele me disse.
Rapidamente eu me levantei e fui tomar um banho. Sai do banheiro nua e me vesti na frente dele, com a única roupa que eu tinha. Entramos no seu táxi e rodamos por várias ruas próximas de onde a minha tia morava. Um motorista de caminhão que fazia frete foi a nossa melhor pista.

Naquele dia ele não se lembrava com exatidão, mas deu uma pista do novo bairro para o qual a minha tia havia se mudado. O taxista me levou de volta para a sua casa e disse que agora era a minha vez de ser boazinha porque ele tinha me ajudado a procurar a minha tia.

Eu sabia o que ele queria e logo me ajoelhei ao seus pés e comecei a desabotoar a sua calça, com mais intimidade. Coloquei o pau dele para fora e com satisfação me pus a chupar, lhe arrancando muito mais gemidos do que na primeira vez.

Ouví-lo gemer me deixava completamente louca de desejo, mas quando ele segurou a minha cabeça e começou a forçar, eu sabia que ele iria gozar e inutilmente tentei parar, mas já era tarde e novamente ele expelia o seu esperma na minha boca. Preparada para o que viria, desta vez eu não me engasguei, ficando com a boca cheia. Mas ele mandou que eu engolisse e mesmo sem saber o porquê, eu atendi o seu desejo, deixando-o feliz.

Envolvida em seus braços eu me permiti ser beijada, enquanto ele me despia. Depois ele me pegou no colo e me deitou na sua cama. Logo ele começou a beijar o meu pescoço, foi descendo até os meus seios e eu já podia sentir o calor incendiar a minha racha. Aquilo estava maravilhoso, mas ele interrompeu o que fazia e foi até o banheiro.

Em segundos ele voltou com um barbeador, uma toalha e depois buscou uma vasilha com água. Não tive nenhuma reação quando ele se ajolhou entre minhas pernas, as abriu e começou a me depilar. Ainda tentei conter a sua mão, mas o barbeador percorria a minha racha, arrancando os meus pêlos e os meus suspiros de tesão.

Lisinha e sentindo o frescor do ar na minha buceta, eu estava tão sensível que tinha espasmos sucessivos. Nem nos meus melhores sonhos eu imaginava que um homem pudesse me dar tanto prazer. Fiquei completamente encharcada e praticamente pingava de tanto tesão enquanto ele pincelava a sua pica na minha xoxota. E ele pincelou, pincelou até que novamente gozou, espalhando a sua pôrra sobre o meu ventre.

Ficamos abraçados por um longo tempo e quando ele disse que tinha que ir trabalhar eu o agarrei. Sinceramente não queria que ele se fosse, porque eu ainda o desejava. Rolamos na cama nos beijando como se estivéssemos lutando pelo poder. Era uma súbita paixão avassaladora. Hora eu estava por cima e hora eu estava por baixo.

O pau dele pressionava a minha racha e eu tinha a sensação de que ele me faria a sua mulher a qualquer momento. Mas, não foi naquela vez, porque ele me olhou sério e falou que na manhã do dia seguinte ele voltaria. Tomei um longo banho para refrescar a minha alma. Eu nunca tinha me depilado na vida e gostei muito de ensaboar a minha racha lisinha.

Meus dedos deslizavam pelos meus grandes e pequenos lábios enquanto eu pensava no porquê dele não ter me feito sua mulher. Me deitei nua e fiquei assistindo televisão até adormecer. Acordei cedo e ansiosa, aguardando a porta se abrir e quando ele chegou, eu não queria mais procurar a minha tia, queria fazer amor com aquele homem maravilhoso que me mostrou varias formas de prazer, mesmo sem me possuir como sua mulher. E agora eu tinha certeza, eu estava pronta para me entregar para ele.

Ele chegou me dizendo que havia recebido um telefonema do caminhoneiro que fez a mudança da minha tia. Acabamos saindo em busca do endereço da minha tia. Os vizinhos confirmaram que ela morava ali mas estava trabalhando e só chegaria mais tarde. Ele disse que poderíamos esperar por ela mas, eu não concordei, dizendo que poderíamos voltar mais tarde, porque antes eu queria pagar pelo seu empenho em me ajudar.

Ele sorriu e logo ligou o motor, colocando o carro em movimento. Chegamos no quartinho que eu acreditava ser a casa dele e já fui logo tirando o pau dele para fora. Iniciei aquela chupada que ele adorava e quando ele gozou, eu lhe mostrei a minha boca cheia e logo em seguida tornei a lhe mostrar a minha boca vazia, depois de engolir toda a sua pôrra.

Desta vez ele quase não me lambeu, porque eu já estava encharcada de tanto tesão. Ele ficou pincelando a sua pica na minha racha e pouco a pouco, em cada pincelada eu sentia a cabeça do pau dele me invadindo, até que ela ficou apontada na entrada da minha racha. Ele ainda hesitou um pouco, antes de me penetrar, mas acabou me invadindo de uma só vez.

O prazer superava o desconforto da dor, que logo se transformou em um novo prazer. Senti a sua pica escorregando pela minha racha. Foi maravilhoso!!!! E quando o pênis dele começou a pulsar, expelindo a sua pôrra morna dentro da minha racha, isso me fez atingir novas sensações de prazer que eu nem imaginava.

Ao entardecer ele tornou a me levar na minha tia, e disse que aguardaria no carro e quando eu a trouxe para conhecer o meu salvador, ele já havia partido sem se despedir. Nós fomos até o local onde eu fiquei e lá soubemos que eram quartos de aluguel para momentos íntimos.

Se antes a minha busca era pela minha tia, agora eu procurava pelo meu amor e a decepção veio quando no ponto de táxi eu descobri que ele era casado. Esse era o motivo que ele nunca passava as noites comigo e se ele passava o dia procurando a minha tia e a tarde me amando, como poderia ter forças para trabalhar a noite toda e chegar tão disposto pela manhã?

Fui várias e várias vezes atrás dele naquele ponto de táxi, pois eu não conseguia abrandar o fogo que incendiava a minha racha. No início ele até me levava para o seu quartinho e me amava loucamente, mas depois ele começou a fugir e eu nunca o encontrava no ponto ou os seus colegas do ponto falavam que ele havia acabado de sair e por mais que eu o esperasse, ele nunca chegava.

Os dias se passaram e em meio ao sofrimento da perda eu acabei descobrindo que eu estava grávida. Minha tia queria me mandar de volta para a Paraíba mas, com certeza o meu pai nunca me aceitaria, ainda mais grávida de um desconhecido. Eu não era mais pura, havia manchado a sua honra e provavelmente seria escorraçada se voltasse lá.

Recebi muitas propostas enquanto aguardava o meu taxista e algumas delas foram financeiras. Um outro motorista, que era um homem mais velho, dizia que me recompensaria muito bem se eu fosse boazinha com ele, e como eu não queria voltar para a Paraíba, acabei me vendendo.

Cada saída me rendia o suficiente para viver uma semana com toda estadia paga e o velho gostou tanto que me procurava todos os dias. Só que ele não conseguia apagar o meu fogo e eu acabei arranjando mais um financiador. As coisas foram saindo do controle, porque eu estava sempre sedenta por sexo, atendia de seis a oito homens por dia.

E, como um mês de atraso na menstruação ainda não botava barriga, eu consegui juntar um bom dinheiro até o meu quarto mês de gestação, porque conforme a minha barriga foi crescendo os meus financiadores foram sumindo, só me restando o velho taxista com quem eu vivo hoje, porque ele acredita ser o pai do meu filho.

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