mar 11 2016
Pequena caiçara
Mainara era uma linda caiçara do litoral catarinense, do alto da sua inocência, filha da moça que trabalhava na cozinha de uma pousada onde me hospedei neste verão. Meu anjinho sempre atenciosa, me mostrou toda a pousada, como boa anfitriã.
Quando chegamos na trilha ecológica, por sorte apenas nós dois ali, me sento no banco e a chamo para descansar em meu colo. A menina vestia uma curta saia jeans, coisa que me facilitou alguns carinhos em sua perninha. No começo ficou receosa, mas fui ganhando aquele anjinho e colocando cada vez mais próxima do pau ainda guardado dentro da bermuda, mas louco para sair. Depois de uns carinhos e beijinhos, finalmente coloquei a bundinha de Mainara em cima da vara. Ela olha para ver o que era aquilo duro espetando seu rabinho. Digo que aquilo era o pirulito do tio fazendo festa pra ela. Pergunto se conhecia, se já tinha visto um? Ela balança a cabeça afirmativamente.
– De quem você já vou o pirulito, eu amor?
– Do tio Olavo, diz ela!
– Você sabe brincar com ele?
– Sei!
– O que você sabe fazer com ele, meu amor? Falei isso e já fui colocando o pau pra fora, com a menina sentadinha em meu colo, olhando para baixo esperando para ver a vara que ia saindo de dentro da bermuda. Assim que coloquei tudo pra fora, ela sai do colo, já abrindo os lábios e se posiciona em minha frente. Com a mãozinha pega na vara com muito cuidado e medo. Começo a gemer de tanto tesão que sentia.
Sempre quis algo assim, mas nunca tive. Era a primeira vez que uma menininha me dava prazer. Me levanto e a vara fica na altura da boquinha dela. Puxo sua cabecinha pra perto e Mainara sabia o que tinha que fazer com aquele pau grosso em sua frente e começa a me masturbar e a lamber o pau que pulsava em sua pequena mão.
O que nem ela e nem eu sabíamos, era que aquilo me daria um gozo rápido e intenso. Parecia não parar de espirrar em sua boquinha e rosto. O primeiro jato foi na boca e nariz, o segundo na testa e começou a escorrer . Ela se assustou e tive que terminar o serviço ajudando o anjinho, segurando em seu pulso, terminando a punheta. Guardei rápido a pica e limpei meu bebê com minha camisa.
Ainda visitamos o trapiche e o salão de jogos . No salão de jogos, onde novamente estávamos apenas nós dois, ensinei a menina a dar umas tacadas no bilhar e novamente apertei aquela deliciosa bundinha no pau. Faço ela perceber que novamente eu queira mais. Perguntei se o tio Olavo brincava com a bucentinha dela. Ela novamente confirma. Perguntei se queria. Ela de novo balança a cabeça afirmativamente.
Digo a ela que o melhor lugar era o meu quarto. Ela diz que não podia. Sua mãe tinha proibido entrar nos quartos.
– Sua mãe não vai saber , Mainara! Eu não conto pra ela. Mas precisamos ir logo, antes que ela nos veja. Falei isso empurrando pra sair do salão de jogos. O pátio estava movimentado, mas passamos sem que chamássemos atenção. No bloco onde estava meu quarto, por sorte com quase nenhum movimento. Entramos e faço tudo rápido para não ser visto.
Abro a porta e a menina entra e logo a coloco sentadinha na ponta da cama. Pergunto se ela tem vergonha de tirar a roupa toda na frente do tio. Ela dia que sim. Meu pau já pedia por liberdade de novo. Tiro aminha roupa e começa a tirar a dela. Mainara não tira o olho do pau duro. Encostava nela de propósito só para ver o que ela fazia. Parecia bem familiarizada. Tio Olavo devia ter brincando muito com ela. Deixa a menina nua e a coloco de pá na cama. Aliso todo seu corpinho. Ela está claramente com vergonha, mesmo tendo me dado um dos melhores gozos da minha vida um pouco antes.
Com o dedo indicador, começo a acariciar aquela bucetinha sem pelos, bem lisinha e inchada, com um grelinho já pulando na minha mão.
– Que delícia de periquita você tem , menina! Ela recebe meus carinhos abrindo a perninha, me facilitando o trabalho. Deito Mainara na cama e começo a chupar aquela delícia. A menina se contorcia de prazer. Via pela sua pele toda arrepiada, que gostava da brincadeira. Foi se soltando e me deixando cada vez mais louco, quase penetrei ela umas duas vezes. O dedo entrava todo, mas o pau era grande demais para aquela coisa pequena.
– Onde o tio Olavo deixa o leitinho, meu amor?
Atras, no bumbum ou na minha boca.
– Você quer tomar o leitinho do tio? A menina não me responde e geme de tesão em minha mão e boca que avança na xaninha. Enfio a língua e faço ela gozar gemendo e dando uns gritinhos que me davam mais tesão ainda.
Viro amenina de costas e começo a forçar no rabinho. Entra a cabeça e mantenho assim. Ela estava bem fechadinha, Aquilo era pra mim o suficiente delicioso pra me dar novo gozo, sem machucar a menina. Duas contrações do cuzinho dela me fazem gozar de novo. Cois amais gostosa foi gozar dentro de Mainara.
Fiquei neste hotel uma semana. Brinquei com ela mais duas vezes. Na última estava com uma priminha mais velha que também brincava com o tio Olavo. Esta eu conto em outra oportunidade.
Janete Souza
17 de setembro de 2017 16:42
Adorei o seu conto comtinue escrevendo
Parabéns muito bom
aurelio silva
22 de Março de 2016 12:36
Por favor eu gostaria de lê conto erorico de ZOOFILIA POIS fico com muito tesao quando vejo um cachorro fodendo o cu de mulher
Anônimo
17 de Março de 2016 10:07
Cara, esta história me fez lembrar a minha primeira brincadeira.
Há anos nutro atenção especial por crianças. Nuca pude ter uma para brincar. Sim porque não gostaria de machucar. Apenas para brincar mesmo, sentar no colo, uma chupetinha no máxima gozar na bundinha , se esfregar um pouquinho acho que me dou por satisfeito, tenho uma filha, de quase 6 anos, mas nunca fiz nada com ela e nem tenho coragem. Nem com ela peladinha em minha frente, nem nos banhos que já dei nela me excitei. Acho melhor que seja assim mesmo. Só que não demorou muito meu dia chegou.
Com Viviam, amiguinha dela de escola. Uma delícia de menina. Tímida, com olhar sensual, morena, um pouco cheinha e um pouco mais alta que minha filha. Já havia reparado que Viviam não tinha pai. Sempre sua mãe ia busca-la na escola. Certo dia minha filha combinou com sua mãe que Viviam dormiria em casa. Naquele dia Viviam voltou comigo e minha filha. Fomos direto para casa. Minha esposa chega bem mais tarde. Minha cabeça já esperava por algo com aquele docinho. Apenas nos pensamentos, já me excitava. No carro fiz uns carinhos nela, que foi bem receptiva. Só de imaginar o que queria fazer com ela meu pau já se manifestava.
Chegando em casa as duas foram para o quarto de brinquedo. As duas brincavam de casinha com as bonecas de minha filha, deitadas no chão. De longe apreciava o corpinho de Viviam. Ideias maravilhosas foram povoando meus pensamentos, mas achei que só poderia fazer algo quando estivessem dormindo.
Pra minha surpresa, as duas decidem assistir desenho na tv. Foi aí que tudo começou. Me sentei entre elas para também assistir. Puxava algumas conversas com ela, mas não conseguia fazer nada por conta da presença da minha filha.
Finalmente depois de bons minutos minha filha vai até a cozinha e pergunta se Viviam queria algo. Era do que eu precisava. Ficar a sós com ela. Assim que minha filha se levanta, digo a Viviam que eu estava muito feliz em receber ela e minha casa. Digo isso colocando minha mão em sua perninha. Ela sorri timidamente. Pegao mais nela, chegando perto da xaninha. Ela me olha com cara de quem não entendeu, mas assim mesmo sorri. Digo que gostava muito dela e que queria que fosse muito amiga de minha filha. Falo isso já trazendo Viviam para se sentar em meu colo. Acomodo seu rabinho em cima da vara dura, lhe dou uns beijinhos na nuca. Ela se contorce me parecendo se arrepiar. Faço ela sentir a vara apertando no bundinha algumas vezes. Ela não reage negativamente. Vejo que a cabeça do pau já saia por cima da calça. Antes que minha filha volte, tiro Viviam do meu colo e colo de volta sentada no sofá. Ela olha para meu colo me parecendo tentar ver o que era aquilo duro na sua bundinha. Como minha filha ainda não tinha voltado, me aproximo dela pego sua mãozinha e coloco no pau, por cima da calça. Aperto a mãozinha dela algumas vezes sem dizer nada. Apenas observo as reações da menina. Ela parece um pouco assustada. Digo a ela para ficar tranquila que nada de mal aconteceria. Aquilo era só uma forma de sentir amor por alguém. Ela sorri e volta a olhar para a tv, mas ainda mantenho sua mão em cima da vara e aperto ainda mais algumas vezes apertando. Com ele sempre guardado dentro da calça. Pergunto se ela já conhecia aquilo. Não me responde. Vejo que minha filha está voltando e rapidamente tiro a mãozinha de cima de meu pau. Ela percebe que algo estranho foi feito e que minha filha não deveria saber. Olho pra ela e dou uma piscada fazendo um sinal de segredo. Ela sorri e parece gostar da cumplicidade.
Sai dali e quase vou ao banheiro tocar uma. Me controlo porque imagino que meu gozo naquela noite seria promovida por aquele anjinho.
Minha esposa chega e logo coloca as duas para tomar banho em nossa banheira, na suíte. Fico no quarto como quem não quer nada e de onde estou vejo as duas peladinhas. Viviam tem uma bucetinha carnuda e gordinha. Ela é reta na cintura por conta de sua relativa obesidade. Meu pau quase salta pra fora nesta hora. Ereção rápida e quase entro no banheiro para ver mais de perto, mas me controlo mais uma vez.
Saio e me ocupo com outras coisas. Me distraio e durante toda a noite apenas observo as duas brincando. Viviam estava com uma camisola curta e aquilo me dava brilhantes ideias para a noite. Claro que já tinha planejado esperar que todos se deitassem e visitaria minha princesa logo mais assim que estivesse dormindo. Seria apenas levantar aquela camisola e finalmente realizar o velho sonho de ter uma bucetinha para dedilhar, quem sabe até gozar na portinha. A cada pensamento destes meu pau se manifestava e de tantas vezes que o deixei duro, apenas com pensamentos já doia de tanta porra que acumulava.
Deu a hora finamente das crianças se deitarem. Minha filha dorme cedo. È deitar e dormir. Foi o que aconteceu. O melhor ainda estava por vir. Meia hora depois, sei que depois de navegar um pouco pela internet, minha esposa também dorme e pesadamente. A noite só estava começando. Antes de me certificar que minha mulher já dormia ouço um choro que vinha do quarto de minha filha. Por um instante achei que tudo estava perdido, mas era melhor do que planejei. Minha filha dormia e Viviam chorava. Pergunto o que houve: ela me diz que estava com medo. Medo do que meu amor? Não sei tio! Quer vir comigo, pra sala? Ela concorda. Pego a menina no colo e carrego pra sala. Deito Viviam no sofá e já de cara tenho a melhor visão da noite até ali. Sua camisola levanta e vejo a calcinha com a Branca de Neve na frente. Meu pau de novo explode de tesão. Antes de qualquer coisa, vou até os dois quartos e vejo que minha esposa e filha dormem pesado. Tudo era melhor do que imaginava.
Viviam já mais calma, ainda deitada no sofá me olha quando me aproximo. Pergunto se queria ver desenho. Ela diz que sim sorrindo. Sintonizo seu canal e me sento fazendo ela colocar sua cabecinha em meu colo, começo a fazer carinhos na cabeça da menina que aos pouco vai serenando e se acomodando. Não consigo tirar o olho daquela calcinha que cada vez mais parece me chamar. Crio alguma coragem e avanço, Ponho o dedo na calcinha apontando pra Branca de Neve. Digo que é bonita a calcinha dela. Ela sorri. Continuo com a mão em cima e lentamente começo a a alisar. Começo a apertar a bucetinha e acho o grelindo dela em poucos segundos. Sem muita cerimônia, ponho o pau pra fora e faço ela pegar. Ela segura com alguma firmeza. Ela certamente sente ele latejando em sua pequena mão. Seguro pelo punho e começo uma punheta enquanto ainda aliso sua bucetinha. Ouso mais um pouco e levanto o elástico da calcinha entrando com o indicador esfregando naquela carninha linda, lisa e já um pouco molhadinha. Enfio o dedo na boca molho na saliva e volto para a xaninha. Fico brincando enquanto Viviam me bate a melhor punheta da minha vida. Um pouco desajeitada, as vezes parando, mas aquela mão no meu pau era a visão que nunca imaginei ter. Era enlouquecedor. Ela já faz aquilo sozinha sem a minha ajuda e me chama atenção por isso. Como uma menina daquela idade sabia que aquilo era daquele jeito? Ainda consigo perguntar se ela já tinha feito aquilo. Ela diz que sim, com um tio, irmão da mãe. Aquilo era o que eu menos esperava. E me deu mais combustível. Não domora e gozo mito naquele momento. Espirrou porra nela, em seu rostinho, na mão, no sofá, na minha roupa… ela dá uma risada nervosa quando percebe o estrago que fizemos. Digo a ela que não tem problema e continuo alisando sua bucetinha. Ela começa a se contorcer e as vezes até fechando os olhinhos. Que cena aquela. A menina parecia estar prestes a ter orgasmos. Cheguei e colocar a metade do dedo, mas vi que o tal tio não tinha entrado alí. Eu não conhecia bem aquilo, mas a menina era muito apertada e parecia preservar a virgindade e como a minha intenção era só brincar, fiquei daquele jeito. Me concentrei não gozo dela que não demorou e veio. Ela parecia chorar enquanto gozava. Tive que colocar a mão em sua boa para não acordar a casa. Aquilo tudo não me deixou sossegar. Meu pau não amolecia. Perguntei oq eu ela fazia com otio que ela mais gostava? Ele diz que foi exatamente aquilo que a gente tinha feito, só que o tio lambia ela. Imediatamente, quando percebi já estava de joelhos, na frente dela sentada no sofá. Abri sua perninhas e por cima da calcinha comecei a beijar a bucentinha de Viviam. Fiz aquilo por muito tempo, até tirar a calcinha e enfiar a língua na menina. Ela goza de novo, desta vez mais em silêncio. Meu pau pedia por mais. Fiquei de pé em sua frente e lhe dei para nova punheta. Ela inicia, mas mando que faça com a boca também. Mais uma surpresa. A menina não colocava dentro da boca porque não cabia. Mas sua língua começou a trabalhar junto com a mãozinha. Desta vez gozo menos, e alguma coisa entro da boca. Viviam se engasga com o primeiro jato. Mais uma meleca para limpar. Viviam me olha com cara de quem tem muita vergonha. Abraço ela, evo até o banheiro limpo a menina e ponho na cama. Ela dorme em minutos. Parecia que assim como eu precisar de sexo para dormir. No dia seguinte me cabe a tarefa de levar Viviam para casa. Conversamos um pouco sobre o que fizemos com ela demosnrtando muita vergonha, sem me olhar. Digo que queria ela outras vezes em casa e que aquilo era um segredo só nosso, nem minha filha podia saber.
Viviam voltou outras tantas veze, par meu deleite. A única da minha vida até aqui. Chegamos a experimentar no rabinho, mas sempre reclamou de dor. Assim, ficamos sempre no brinquedo de punhetas e chupetas, línguas e dedos.
Nesta primeira vez, antes deixar a menina em casa ainda coloquei ela no colo, E gozei na calça antes de chegar na casa dela.
Juan
14 de Março de 2016 12:28
Que delicia de conto, por favor continue escrevendo.
Quanto tempo faz que aconteceu isto ?
Ela tinha quantos anos ?
Você voltou na pousada ?
Anônimo
22 de Março de 2016 20:56
…aí a policia federal vai atrás dele…
Anônimo
13 de Março de 2016 16:04
Procuro mulher solteira que more em São Paulo (capital) magra, entre 18 e 35 anos para sexo bem safado. Só responderei a mulheres de SP por favor não insistam.
Meu WhatsApp: 11 983590784
Anônimo
13 de Março de 2016 14:43
Que delícia de conto, cara! Adoraria comer essa menininha.
Janete souza
17 de setembro de 2017 16:36
Oi que conto lindo esses seu estou muito excitada comtinue escrevendo você está de parabéns
Essa menina e muito esperta e ha gosta dr sexo muito .