O peito

Nome é Renato, vou contar o que aconteceu comigo há um mês. Viajei com minha mulher para o interior do Estado do Rio de janeiro, para o sitio da família da dela. Eu tenho 35 anos e estou casado a dois, minha esposa e eu ainda não tivemos filho. Enfim a família dela é grande, são ao todo cinco irmãs, contando com minha esposa, apenas uma delas está separada e todas têm filhos, menos minha mulher é claro. Chegamos ao sitio sábado pela manhã, todos já estavam lá. Foi uma recepção muito calorosa, há muito tempo que a família não se reunia com todos juntos. Não tive como não reparar em Jessica, a sobrinha mais velha da minha mulher com 13 anos. Ela é linda, baixinha com pernas grossas. Ela estava usando um shortinho bem curto, que deixava a polpa da bunda aparecendo, peitos grandes para sua idade, duros e formosos e um belo cabelo preto longo. O dia foi tranqüilo com meu sobro comandando o churrasco e todos em volta da piscina. Minha mulher gosta de beber bem, quando está do lado de suas irmãs, ficam lembrando-se das historias do passado. Meus cunhados, apesar de caras legais, são um saco para conversar, só vivem falando de trabalho e dinheiro. Como não gosto muito, fico naquela de conversar um pouco aqui e ali, brincar com as crianças e ajudar meu sobro no churras. Não sou de beber muito. Jessica estava sentada na beirada da piscina meio entediada, quieta olhando para água vendo as outras crianças brincarem. Ela havia trocado de roupa, estava usando um short de lycra e uma blusa de pano folgada, mas como estava olhada, deixava marcados seus peitos, transparecendo a cor do sutiã do biquíni, que era branco e o short desenhava o contorno de sua buceta, que não aparentava ser muito grande, porém pela sua idade e o desenvolvimento do seu corpo já agüentava uma rola inteira dentro. Eu sempre me lembrei dela, sendo uma guria muito tímida, quase não falava com ninguém quando era criança. Minha esposa sempre me dizia que sua irmã é muito rígida na criação dela, não a deixa fazer quase nada, que não fosse estudar e estudar. Com sua separação, ela piorou essa rigidez. Confesso que queira ver aqueles peitos, nem que fosse só de sutiã. Como sempre tive jeito com crianças, decidi entrar na água e chamar Jessica para fazer alguma coisa. Assim que cheguei perto dela, ela abriu um sorriso:
– Jessica, entra na piscina água está ótima.
Minha mulher e a mãe dela escutam e a incentivam a entrar. Deu para ouvir a mãe de Jessica dizer, “que não sabia de onde ela havia puxado tanta timidez assim”. Minha esposa e suas irmãs já estavam altas, bem chapadinhas. Ela timidamente entrou, mas não tirou a blusa. Seus peitos pareciam ainda maiores de baixo d’água. As crianças estavam brincavam de vôlei. Eu propus que o time seria eu e Jessica, contra todos eles. Ela olhou pra mim e disse abaixinho:
– Eu não sei jogar tio!
– Nem eu!
Ela sorrir! Aos poucos Jessica vai se soltando começa a pular na bola, seus peitos balançavam a cada pulo. Comecei a ficar com tesão, em certos momentos pulava junto dela na bola, para ver se conseguia tocar em seus peitos, tomando cuidado para ninguém perceber. Às vezes conseguia resvalar os braços, nada demais, porém ficava com um puta tesão, eles são bem duros. Teve uma hora que ela pulou alto, que seu peito saiu pra fora do biquíni, como ela estava usando camisa ninguém percebeu, só eu é claro, por que não tirava os olhos dela e deles. Deu para ver que os bicos que eram pequenos e rosados, lindos de ver e mais ainda de mamar. Chego ao lado dela falando baixinho:
– Jessica, não faz muitos movimentos e fala baixo, mas seu peito saiu pra fora do sutiã.
Ela olha e diz:
– Ai, desculpas tio!
Ela se abaixa na água para ajeitar rindo. O jogo continua e seus seios pularam pra fora mais duas ou três vezes. Em toda eu fazia sinal com os olhos para arrumar, ela já estava achando engraçado. Eu já estava maluco de tesão, pensando como mamar aqueles peitos lindo. Jessica tentou salvar uma bola e acabou encostando no meu pau com a mão, que estava duro. Eu percebi que ela ficou meio sem graça; eu fingi que nada tinha aconteceu. O joga vai ficando sem graça, aos poucos todos começaram a sair da piscina. Minha mulher com suas irmãs já estavam dentro de casa, dava para ouvir o barulho das risadas. Meu sogro parou de fazer churrasco, as crianças e meus cunhados estavam jogando Play na sala de jogos. Do lado de fora só estava eu e ela com mais duas crianças ainda jogando. Eu informei que iria parar e Jessica falou o mesmo. Eu saio da piscina e me sento em um banco de madeira que ficava próximo, debaixo de uma arvore. Jessica me acompanha e senta ao meu lado. Ao sentar ela arrumar o cabelo levantado os braços elevando a cabeça para trás, fechando os olhos. Seus peitos ficaram ainda mais amostra, eu fico olhando. Quando ela acaba de arrumar, olha para mim, que ainda estava a admirar seus seios. Jessica fica sem jeito e diz:
– Tio, por que você está olhando para meus peitos?
– Nada Jessica, é por que elas são lindos! Mas não conta pra ninguém que eu falei isso, que não eu vou contar a ninguém que os vi na piscina.
– Ai tio, eu fiquei com muita vergonha na há primeira vez! Não fico assim nem na frente da minha mãe!
– Não precisava ficar com vergonha eles são lindos!
– Você acha tio? Eu não gosto muitos deles, os acho um pouco grande!
– Eu não posso dizer isso, eu ainda não os vi sem nada por cima! Me mostra que digo se é ou não é!
Jessica ri de sem graça.
– Mas eu não posso mostrar a você, você é marido da minha tia!
– Poder você pode, basta querer mostrar, será nosso segredo pra sempre!… Você confia no tio?
– Eu confio tio! .. Mas minha mãe ficará uma fera se descobri isso e ainda sou muita nova para essas coisas, tenho medo!
Jessica fala isso nervosa olhando para trás.
Eu digo:
– Que coisas?
– O senhor sabe! Essas coisas de amor e sexo, minha mãe não deixa eu namorar!
– Você já é uma linda mulher, pode fazer o que tem vontade de fazer, principalmente essas coisas! Está na idade de descobrir seu corpo! O tio aqui pode te ensinar, você quer?
Ela abre um lindo sorriso. Dava pra senti sua inocência com jeito de curiosidade, afinal qualquer pré adolescente nessa idade, já sabe muito bem das coisas, porém como sua criação é muito rígida, fez com que ela crescesse sendo uma menina com uma certa ingenuidade, que a deixava à mercê que qualquer um mal intencionado, de se aproveitar do seu corpo. Jessica não parava de olhar para trás.
– Jessica, você quer mostrar pro tio, assim eu falo se é grande ou não?
– Eu quero! Mas estou com tanto medo de alguém ver!
Não tinha mais ninguém do lado de fora, só eu e ela. Jessica olhando para trás, ameaça a levantar a camisa, mas desiste logo em seguida, com medo.
– Calma Jessica, chega bem mais perto de mim.
Ela obedece, encostando seu braço no meu.
– Quando o tio mandar, você vai levantar a camisa e coloca seus peitos pra fora do biquíni, confia no tio!
Eu a abraço pela cintura, chegando seu corpo ainda mais próximo ao meu. Olho em volta, espero alguns segundos.
– Vai Jessica agora!
Ela levanta a blusa timidamente e puxa de lado o sutiã do biquíni, deixando seus peitos lindos amostra.
– Tio pode olhar!
A visão era linda, seus seios são perfeitos e grandes, com bicos rosadinhos de pequenos para médios.
– Eles são lindos Jessica!
– São tio!?
– São! Deixa o tio dá um beijo neles?
Passo uma das mãos nos dois, alisando e acariciando os biquinhos, olho para os lados e antes dela responder, caio de boca neles. Jessica fica sem reação, apenas diz com a voz meio tremula:
– Tio alguém pode ver a gente!
Mamo seus seios gostosos, mordiscando os bicos, passo a língua, arrancando alguns suspiros mais altos de Jessica, por aproximadamente um minuto. Eu paro e digo:
– Gostou Jessica!
Ela ainda com os peitos pra fora ele responde que sim! Caio de boca novamente. Jessica já estava sobre meu domínio, os bicos dos seus peitos ficaram duros de tesão. Ela encolhia o corpo, contorcia as pernas, aumento sua respiração. Eu paro novamente para olhar ao redor. Ela olha junto comigo e diz com ar de sustada:
– Tio na piscina eu encostei no seu piru, não foi?
– Sim, você tocou nele!
As gargalhadas dentro de casa não paravam. Volto a fazer carinhos nos peitos dela e falo:
– Titio mostra pra você, quer ver?
Ela diz sim! Eu desamarro minha sunga e digo:
– Então puxa ele pra fora!
Jessica obedece, abaixa minha sunga e pega no meu pau colocando ele pra fora. Pego em sua mão e a faço tocar uma punheta, bem devagar. Enquanto eu volto a mamar um dos seus seios. Dou um beijo em sua boca logo em seguida, ela não sabia muito bem como beijar, mas me importei muito, a tesão era maior. Olho para Jessica, que agora a batia punheta sozinha, enquanto eu acariciava seus peitos:
– Jessica, dá um beijo nele e depois coloca na boca, é igual a chupar um pirulito.
– Aqui tio?
– Sim!
Ela dá o beijo e para, meio pensativa se iria colocar na boca:
– Tó com medo de colocar na boca!
– Você coloca e para quando quiser!
Ela beija meu pau novamente e o coloca dentro de sua boca. Vou ao céu e volto, quando sinto o quente de sua boquinha na cabeça do meu pau. Jessica chupa meio ruim de começo, pois estava nervosa, aos poucos vou dizendo com ela deve fazer e vai melhorando. Jessica para e diz:
– Tio estou fazendo certo?
– Sim, continua que o tio está olhando se vem alguém.
– O gosto não é muito bom, mas posso acostumar com ele!
Jessica arrumar o cabelo e volta a colocar meu pau na boca. Eu estava quase gozando:
– Vai sair leite no piru do tio, você tem que tomar ele todo!
Coloca a mão sobre sua cabeça e vou fazendo ela fuder meu pau como sua boquinha linda, até gozar e encher ela de porra! Jessica engole o que conseguiu, o resto escorreu pelo canto da boca.
O mais incrível é que ninguém saia de casa, estamos em ponto que qualquer um poderia nós ver, o que aumentava ainda mais o tesão.
Jessica continuava com os seios de fora, eu puxo sua camisa um pouco e limpo o conto de sua boca. Jessica sorrir um pouco e diz:
– Tio eu gostei e beijar seu piru e do senhor beijando meus peitos, mas o leite tem gosto meio amargo!
– Que bom que gostou, foi sua primeira vez, é normal que o gosto seja assim. Com o tempo você irar gostar mais! Você pode ser a namorada do tio em segredo, sem ninguém saber, quer ser?
– Quero tio, mas minha mãe nunca poderá saber disso!
Meu pau continuava duro, agora que ela já tinha chupado meu pau até eu gozar, tinha que chupar sua bucetinha virgem. Jessica continuava ali sentada, já menos preocupada. Passo a mão em suas pernas chegando bem próximo de sua bucetinha:
– Jessica, vai lá dentro rápido e olha como as coisas estão e volta, tio quer fazer outra coisa com você.
– O que?
– Calma, vai lá dentro e volta!
Jessica se ajeita toda, vai e volta rapidinho.
– Tio, minha mãe está dormindo e minhas tias também, só têm outros tios jogando play. O que vamos fazer?
– Bem você viu o piru do tio e beijou, não foi!? Agora o tio quer a sua perereca.
– Mas tio, isso não pode!
– Você também não podia mostrar seus peitos e mostrou, não foi!? E namorados fazem isso!
Jessica balança a cabeça de forma positiva. Ela estava em minha frente, eu a pego pela cintura e vou descendo seu short lentamente.
– Tio, aqui não, vamos para outro lugar!
Levanto-me do banco e vamos uma um lugar que ficava atrás da casa, bem escondido. No caminho beijo a sua boquinha, passando as mãos em sua bundinha. Havia uma tora de madeira no chão que me serviu de cadeira, Jessica estava na minha frente. Eu a digo para subi um pouca a camisa, coloco as mãos em seu short descendo lentamente, deixando a parte de baixo do biquíni. Ela levanta os pés para tirar o short. Dou mais um beijo em sua boca, agora usando a língua. Jessica havia pegado o jeito de beijar e o seu beijo estava melhor.
– Tio agora vai beijar sua perereca, ta bom?
– Tá bom tio! Mas vai doer, estou com medo um pouco!
– Não vai, mas tio para quando você mandar!
Ela relaxa um pouco!
– Agora tira a blusa e fica de costas para o tio!
Jessica vai retirando a blusa virando de costas, ficando com sua bundinha linda e bem empinada para meu rosto. Aliso suas pernas e beijo cada nádega sua, lambendo suavemente. Jessica solta um gemido, deu para sentir seu corpo ficando todo arrepiado:
– Ai tio!
Começo a fazê-la virar de frente pra mim. Beijo sua bucetinha por cima da calcinha:
– Agora tira a calcinha pra mim Jessica, bem devagar sem pressa!
Ela descendo a calcinha aos poucos. Quando sua bucetinha começa a aparecer, fico louco de tesão. Seus lábios são lindos, lisos e com pelos começando a querer nascer na testinha. Jessica repetiu o gesto que fez com o short, para tirar sua calcinha. Seu grelo pula pra fora!
– Jessica, agora abre as pernas pro tio beijar sua perereca.
Ela abre as pernas, começo de forma lenta a beijar e, aos poucos vou chupando seus lábios, abrindo eles com os dedos passando a língua por dentro. Jessica coloca a mão minha cabeça e diz:
– Tio, ta dando nervoso, para um pouco!
Eu paro! Peço para ela ficar calma; que isso era normal sentir quando se está gostando. Fico de joelhos. Falo para ela sentar na tora e abri bem as pernas. Eu coloco a camisa dela para ela sentar em cima. Jessica abre bem as pernas. A visão era linda, sua bucetinha é rosinha por dentro, com um grelo lindo. Começo a chupar vagarosamente, forçando um pouco a língua na entrada de sua bucetinha. Seu liquido de prazer começa a descer com mais força, o sabor era uma mistura de xixi e com gosto de goza feminina bem salgadinho. Desço com a língua até seu cuzinho, o lambendo devagar. Jessica começa a tremer e respirar descompassada, tendo seu primeiro orgasmo em minha boca. Ela ofegante diz:
– Tio como isso é bom. Acho que fiz xixi!
– Que bom que gostou! Agora tira a parte de cima do biquíni pro tia beijar mais seus peitos! Ela fica nua, seu corpo branquinho me deixou mais maluco ainda de tesão. Eu a tiro lugar. Baixo minha sunga e volto a sentar. Pego Jessica pela cintura e a faço sentar no meu colo de frente pra mim. Seguro o meu pau e fico passando entre os lábios da bucetinha de Jessica, totalmente melados. O desejo era de fuder aquela bucetinha linda, porém sabia que não ia rolar ali, tinha que começar a ir penetrando devagar e tentar fuder sua bucetinha em outro dia. Jessica olha pra mim e diz:
– Tio, nós vamos fazer sexo?
– Você quer fazer?
Ela fica em duvida de responder.
– Olha, o tio hoje só vai passar o piru na sua perereca, e jogar o leite nela, tá bom assim!
Jessica diz que sim!
Coloco a cabeça do meu pau na entrada da xotinha de Jessica e ficando punhetando meu pau. Às vezes dava uma cravadinha na bucetinha, para ver a reação dela. Que fazia cara de dor e prazer. Jessica olhava para baixo e arrumava seus cabelos, enquanto tocava punheta ao mesmo tempo em que mamava seus peitos, duros de tesão. Por vezes ela procurava por minha boca pra beijar, dávamos beijos seguidos um atrás do outro. Falo em seu ouvido baixinho:
– Tá gostando?
– Sim tio, muito!
– Imagina quando você quiser que o tio coloque o piru dentro dela, para fazermos sexo igual aos namorados, vai ser melhor ainda. Agora rebola um pouco pro tio e vai tentando encaixar meu piru na sua perereca!
Jessica rebolava meio sem jeito, meu pau percorria toda a extensão de sua bucetinha, cada vez mais melada. Sua respiração muda novamente. Percebo que a cabeça do meu pau vai meio que entrando um pouco na bucetinha de Jessica, seus lábios já começavam a engolir a cabeça do meu pau, mas não avanço. Continuo na punheta com Jessica rebolando sem parar, com sua respiração mais ofegante a cada segundo. Às vezes ela forçava seu corpo para baixo, mas recuava, em uma dessas vezes ela fala:
– Ai tio, eu quero colocar ele dentro dela, mas dói quando tento.
Respondo baixinho:
– Calma só rebola, que outro dia vai entrar, mas continua tentando!
Ficamos nessa posição até que ela gozou novamente, senti seu corpo ficar leve. Eu gozei logo depois jorrando goza bem na entrada de sua bucetinha. Senti que a cabeça do pau havia entrado um pouco, mas não ao ponto de tirar seu cabaço ou machucá-la muito. Jessica saiu de cima de mim, com minha porra escorrendo em suas pernas e pingando no chão. Dou-lhe um beijo na boca, agora mais intenso.
Nós repomos e fomos para casa. No percurso até em casa, demos mais alguns beijos, com minhas mãos passando em todo o seu corpo, até chegar à bucetinha. Jessica estava mais solta abre as pernas, para eu dedilhar sua xoxota, melada pela minha goza. Quando chegamos a casa, a maioria já estava dormindo, o dia começou cedo e a noite havia chegado, só havia alguns cunhados jogando e bebendo ainda. Jessica me deu boa noite e foi para o quarto. Antes de entrar no quarto disse baixinho:
– Tio, amanhã vamos namorar mais?
Eu faço sinal de positivo com o polegar. Ela sorrir e entra no quarto. Como todas as irmãs beberam muito nesse dia, no dia seguinte estavam todas de ressaca. Não tive como tentar algo com Jessica, e tentar fuder sua bucetinha. No máximo que deu foi para passar a mão em sua bunda em alguns momentos e, depois dá uns amasso nela no quarto da empregada, coisa muito rápida. Só consegui fudê-la no outro dia, mas isso é outra historia. Se gostarem desse eu post o outro.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...