Aprendendo a gozar

Janaina era um amor de menina. Mas já nasceu puta. Em tenra idade descobriu o prazer pelo sexo, sentando no meu colo inocente e pura, percebendo que debaixo dela algo crescia. Não sabia que era um caralhão, de 23cm e muito grosso, com 15 de diâmetro. Sempre que me via, corria para o meu colo e não tardava a sentir o volume. Abria bem o vestido e sentava, não por preocupação, mas para facilitar o contato.
Foi assim até o dia que botei o pau para fora da calça e Janaína fechou as pernas. Minha piroca lambuzada e quente pareceu enlouquecer a menina, que roçava a xana nele. E ficou assim. Parecia entender que aquele era nosso segredo. Eu ficava de calção para facilitar o contato e naquele dia Janaina surpreendeu. Estava sem calcina sob o vestido. Senti sua carne sedosa e quente e foi ela quem ajeitou o pau para perto da buceta. Ficamos assim durante dias, nos comunicando com os olhos. Agora, ela já não pulava no meu colo na presença dos outros, tinha consciência total da putaria proibida.
Eu sempre gozava ali, nas suas coxas, só que agora Janaína esfregava toda porá na xaninha. Até que aconteceu. Não me perguntem como uma bucetinha tão pequena, tão frágil, sucedeu de aguentar minha piroca. No começo, eu sentia que estava apertadinha. Porem 15 minutos depois, dobrava de tamanho ao mesmo tempo que ela enlouquecia de prazer.
E assim, bem excitada que fez de mim seu escravo. Ficou em, encaixou a cabeça do pau na buceta. Que quentura! E ficou assim, abocanhando a piroca, querendo sentar, mas certamente sendo contida pela dor então parava até que esporrei ali, com metade de cabeça dentro da buceta. Janaina urrou, se contorceu e tentou enfiar o resto. Que pena, meu pau amoleceu de tanto que broxei. Ela pareia furiosa e eu exausto.
Foi a primeira vez que nos falamos enquanto ela sarrava.
– Eu quero mais… quero enfiar.
Não admirei. Apesar dos meus 17 anos, já conhecia muita coisa. Mas ela, não haveria de saber. Sequer cabelos na buceta tinha. O que a fazia sentir-se mulher era a dilatação da buceta e como ficava molhadinha, ansiosa por ser penetrada. Foi Janaina quem perdeu o cabaço sem nunca ter olhado um cacete. Era tudo por baixo dos panos eu não fiz nada. Naquele dia não sentou no meu colo, já chegou mais que excitada, lubrificadíssima. Ficou em pé na minha frente, levantou o vestido sem calcinha, pegou meu pau com a mão direita e o colocou na boca da buceta para que o mordesse. E ficou ali, num suave sobe e desce que por pouco não me fez esporrar tudo. Mas não aguentava mais, quando a buceta dela pareceu abocanhar tudo e fervia muito. Janaína cravou bem fundo Senti os lábios da buceta tocando minha carne. Entrou tudo, tudinho, enquanto eu jorrava porra dentro dela. Todo resto foi instinto. Janaina me beijou na boca e retribui, ensinando como se faz. Aprendeu rápido. Dali em diante, nossas fodas foram no meu quarto. Todos os dias, sempre que dava vontade.
O primeiro gozo de Janaína foi fantástico. Na posição papai-mamãe, fui comendo ela com força. Então, gostava que fosse assim, escabujada, para ficar com a buceta ardida. E foi chutando os peixinhos dela (se que se podia chamar aquilo de peitos), metendo com força, socando forte e constante que ela anunciou:
– Ai meu Deus, vou morrer, para.
Não parei, estava muito gostoso para parar e depois sabia que ela estava em trabalho de orgasmo. E gozou aos gritos, primeiro gozo foi com um pirocão na buceta, cravado bem fundo

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