ago 7 2016
Descobri meu filho
Minha esposa era muito ciumenta, tanto que quando nosso filho estava com sete ambos nós nos separamos. Pouco tempo depois, ainda num ato de ciúmes ela agrediu nosso filho, o que o levou ao hospital e acabou me fazendo tomar a guarda dele. Dois anos depois, eu e meu filho vivíamos muito bem, com a ajuda de uma domestica durante a semana e muitos passeios nos finais de semana. E foi numa sexta feira a noite que meu filho iniciou uma conversa que nunca tínhamos tido antes. Não lembro por qual motivo o tema dessa conversa era gozar, meu filho, todo cheio de sabedoria pré-adolescente me surpreendeu, me dizendo que sabia o que era gozar. Eu meio surpreso quis saber como, e ele começou a contar que tinha um amiguinho da escola, alguns meses mais velho que ele que falava muito disso. A conversa seguiu e meu filho me contou que ainda não gozava, disse que saia apenas uma aguinha meladinha e que era muito gostoso. Fiquei admirado, comentei com ele que é assim mesmo que começa e depois vai ficando mais denso, porem comigo começou depois dos dez anos e ele ainda nem tinha feito dez. ele se sentiu orgulhoso por isso. Aproveitei pra explicar que a punheta é realmente muito gostoso, mas que é uma coisa da intimidade, que ele não deveria fazer isso perto das pessoas. Ele riu me dizendo que sabia disso, que tem coisas que a gente faz em segredo. Começou a me contar que o seu amiguinho, que se chamava Davi, fazia outras coisas em segredo, me contou que o Davi, que já tinha dez anos, costumava brincar em segredo com um garoto da escola que tinha quatorze, me disse que o amigo chupava o pinto do menino maior e que o menino de quatorze já havia penetrado o Davi. Fiquei assustado com aquela historia, mas não deixei meu filho notar, tentei agir naturalmente e ele continuou contando. Perguntei se o Davi havia aguentado a penetração, pois o pinto de um menino de quatorze anos já era grande. Meu filho disse que o sim, que ele estava presente e viu que o entrou tudo, mas contou que não participou. Eu já estava preocupado, já estava desconfiado que meu filho havia inventado o Davi pra contar algo que ele havia feito. E a conversa continuou, meu filho comentou que o pinto do menino era grande, mas era muito menor que o meu. Assustado, indaguei como ele sabia o tamanho do meu pinto. Meu filho achando engraçado lembrou que é comum a gente ficar pelado lá em casa, que ele sabe que meu pinto é muito maior que o dele, mas eu o lembrei que o pinto do garoto estava duro, o que é diferente, e pra minha surpresa, meu filho contou que já viu meu pinto duro varias vezes, que eu durmo pelado e muitas vezes ele entrou no meu quarto pela manhã e meu pinto estava duro, e que era muito maior que o do menino, mesmo assim, o pinto do menino que penetrou o Davi era muito maior que os pintos deles, que tinham quase a mesma idade. Fiquei constrangido com meu descuido, mas meu filho colocou as coisas com tanta naturalidade que preferi não falar muito sobre ele me ver de pinto duro, apenas disse que iria tomar mais cuidado e novamente fui surpreendido com o comentário dele. Me disse que não tinha problema eu ficar de pinto duro, a única coisa que ele queria era ter um pinto igual ao meu quando ele crescesse.
Voltei ao assunto do Davi, ouvi que tudo era feito muito escondido e que ninguém mais sabia. Mas também me assustei, pois meu filho comentou que o amiguinho lhe contou que costumava fazer aquilo com o próprio pai e com um tio. Achei estranho, embora eu conheça muitas historias de incesto gay, eu mesmo quando era muito pequeno fazia algumas coisas com um tio, só que não contei isso pro meu filho, apenas expliquei que aquilo se chamava incesto, e que em alguns casos o menino faz essas coisas quando é pequeno e depois que cresce começa a se relacionar com mulheres normalmente, ou com rapazes, o que também é normal nos dias de hoje. Deixei claro que tudo é normal, e tem que ser respeitado.
Comecei a perguntar mais sobre o Davi, como ele era, como era a amizade deles, eu ainda estava desconfiado que o Davi poderia ter sido inventado pelo meu filho pra me contar o que havia acontecido com ele mesmo. Meu filho então sugeriu que convidássemos o amiguinho pra passar o fim de semana na nossa casa, pois estava muito calor e nossa casa tinha piscina. Combinamos isso e ainda naquela noite ele se falaram por telefone e eu tive que conversar com a mãe do menino. Que concordou com o passeio.
No sábado de manhã fomos buscar o Davi, um garoto branquinho, meio gordinho, não muito e da altura do meu filho. Me chamou a atenção que o menino tinha uma bunda saliente e redonda. Mas seguimos pro nosso fim de semana.
Mais tarde, os dois brincavam na piscina enquanto eu cuidava da churrasqueira. Vez ou outra um deles saia da agua e ia até a churrasqueira pra comer carne e beber refrigerante. Eu também estava de sunga e toda vez que o Davi ia ate mim, ele olhava meu volume, mesmo tentando disfarçar ele não deixava de conferir. Um tempo depois entrei na piscina com os meninos e logo ele inventaram de mergulhar e passar por debaixo das minhas pernas. Meu filho foi o primeiro, passou tranquilo, depois veio o Davi, meio desajeitado, segurou na minha coxa para dar impulso e passar, na segunda vez o Davi se apoiou no meu pinto pra poder passar por baixo da minhas pernas, saiu do outro lado meio desconfiado, mas eu não me importei com isso, se ele gostava, resolvi deixar ele se divertir. A brincadeira continuou, meu filho passava, quase sempre com facilidade, as vezes segurava nas minhas pernas pra dar impulso, já o Davi sempre esbarrava na minha mala, encostava a mão, o braço, e isso foi me deixando de pinto duro.
Os dois eram bem amigos, notei isso quando o Davi cochichou algo pro meu filho e ele olhou pra mim sorrindo. Tenho certeza que o Davi comentou que meu pinto estava duro, pedi um tempo de descanso e quando o Davi tentou sair da piscina pela borda, sua sunga dele desceu e ele ficou com a bunda a mostra, meu filho riu do amigo que ficou meio desajeitado, eu olhei aquela bunda branquinha e lisinha e voltei a ficar excitado. Mas meu filho foi logo dizendo pro amigo ficar sossegado, pois lá em casa era normal a gente ficar pelado na frente um do outro, pois era uma casa só de homens, e tirou a sunga brincando com o amigo. Notei que o pinto do meu filho estava rígido, mas não duro, porem estava maior, mais saliente. O Davi logo entrou no clima e tirou a sunga também, pra eles tudo era farra. Mas o Davi estava com o pinto apontando pra frente, um pinto grossinho e um pouco menor que o pinto do meu filho.
Os dois fizeram uma algazarra pelados em volta da piscina e começaram a dizer que eu também tinha que tirar a sunga, eu me recusei e eles insistiram, começaram um tira, tira, tira. Até que decidi tirar, como eu estava dentro da agua ele nem iriam ver meu pinto duro. Eles comemoraram e pularam na agua. Ate que o Davi chamou pra continuar a brincadeira de passar debaixo das minhas pernas. Meu filho logo mergulhou e passou enquanto o amiguinho ficou me olhando com alguma seriedade. Eu ainda estava de pinto duro e logo que meu filho saiu do outro lado o Davi mergulhou e esbarrou na minha rola, usou as mão pra conseguir passar por baixo das minhas pernas, segurou minha coxa, meu saco, meu pinto, segurou tudo que podia e passou. Saiu do outro lado todo sorridente e voltou pra borda junto ao meu filho.
Eu ainda tinha duvidas na minha cabeça, se seria uma simples brincadeira inocente com um garoto que gostava de pinto, ou se deveria parar por ali e evitar que mais coisas acontecessem. Mas minha curiosidade de ver o que mais poderia acontecer era maior. Logo meu filho mergulhou de novo e passou e na sequencia veio o Davi, já veio com a mão certa no meu pinto, fingindo que estava esbarrando, passou a mão por toda a minha rola, só que eu coloquei minha mão sobre a dele e o fiz segurar minha rola dura. Foi rápido, mas ele saiu do outro lado com uma cara de safadeza e um sorriso de vitória. Continuamos as brincadeiras e o Davi agora segurava minha rola quando mergulhava. Depois pegamos uma bola pra brincar de bobinho na piscina, e claro que o bobinho era sempre o Davi. Meu filho me jogava a bola e o Davi vinha tentar toma-la, se esfregava em mim, na minha rola, as vezes segurava minha rola, outras ficava de costas esfregando a bunda na minha rola, tudo para tentar tomar a bola. Ate que eu jogava a bola pro meu filho e ele ia tentar tomar a bola do amigo. Pedi um tempo de descanso, pois não aguentava mais tanto tempo de pinto duro e de brincadeiras. Os dois meninos ficaram conversando na beira da piscina e eu fiquei na outra borda, não tinha como sair da agua daquele jeito sem meu filho ver que eu estava com o pau duro.
O Davi estava dizendo algumas coisas pro meu filho e eles riam com uma certa safadeza, meu filho me olhava rapidamente e eles continuavam a conversa. Até que minha rola deu uma acalmada e eu sai da piscina pra ir ao banheiro. Os dois ficaram olhando, pois minha rola ainda estava rígida, quando passei por eles notei que cochicharam e comecei a pensar se a historia do menino de quatorze anos teria sido apenas com o Davi. Estava me parecendo que os dois tinha muita intimidade e afinidade nesses assuntos. Voltei do banheiro mais acalmado, sentei na beira da piscina apenas com os pés na agua e com as pernas abertas, os menino queriam voltar a brincar, queriam mergulhar por debaixo das minhas pernas, mas eu estava pensativo e com muitas duvidas. Até que meu filho apostou com o amigo quem atravessava a piscina num mergulho. Já saiu da piscina tomou uma distancia e mergulhou na minha direção, atravessou toda a extensão da piscina e saiu nos meios da minha perna. Segurando nos meus joelhos olhou meu pinto e me olhou sem dizer nada, ficou de lado e disse pro amigo tentar também. E assim foi, o Davi saiu da piscina, tomou distancia e mergulhou, saindo nos meios das minha pernas. Meu filho já estava indo pro outro lado pra repetir o mergulho e o Davi ficou ali, com as mãos nos meus joelhos olhando minha rola e me olhando. Já no segundo mergulho meu filho, fora da piscina, tomou distancia, mas dessa vez seu pinto estava duro, ele não se importou com isso, mergulhou e repetiu a cena, saiu no meio das minhas pernas e observou meu pinto, o clima era de brincadeira, mas o Davi também estava de pinto duro e repetiu seu mergulho, chegando no meio das minhas pernas. Ele começaram essa sequencia e os dois de pinto durinho, corriam por fora da piscina e mergulhavam. Comecei a comparar os dois, o Davi mais gordinho e mais branquinho, o pinto do meu filho um pouco maior que o do amigo, o Davi com a bunda maior, mais carnuda, mas meu filho com a bundinha pequena e redondinha, as duas bem lisinhas. Eu nunca tinha olhado pra bunda do meu filho com aqueles olhos, claro que isso me fez perder o controle e meu pinto endureceu rapidamente, e num ato meio automático e entrei na agua, fiquei no mesmo lugar, encostado na borda, mas com agua ate o peito. Era a vez do Davi mergulhar e ele atravessou a piscina ate encostar em mim, inevitavelmente ele deu de cara com meu pinto duro dentro da agua, sorriu e ficou um tempo encostado em mim e segurando meu pau, ate que meu filho mergulhou e o Davi saiu pra mergulhar outra vez. Meu filho atravessou a piscina e também trombou com meu pinto duro, se levantou deixando só a cabeça pra fora da agua e sorriu como se achasse engraçado, eu o olhei questionando e disse que eles também estavam assim. Ainda encostado em mim meu filho passou a mão no meu pinto, segurou rapidamente e soltou esperando minha reação. Eu passei minha mão pelo seu corpo dentro da agua, ate chegar no seu pintinho duro, segurei com os dedos, acariciei seu saquinho e ele soltou um suspiro e voltou a segurar minha rola. O Davi avisou que ia mergulhar a pulou, meu filho foi pro outro lado da piscina, me olhando com um sorrido serio no rosto, ate que percebi o Davi chegar e se encostar no meu pau. Ele segurou rápido e já ia saindo, mas eu o segurei, coloquei sua mão novamente na minha rola e comecei a passar a mão na sua bunda, passar os dedos no seu rego e ele me punhetando disse que meu filho já ia mergulhar, disse pra ele esperar um pouco, ate que meu filho mergulhou, e só quando ele já estava quase chegando, falei pro Davi ir. Meu menino chegou e se encostou no meu pinto, ficou segurando minha rola e eu acariciando seu pintinho enquanto o Davi atravessava a piscina. Quando o Davi chegou do outro lado pedi pra ele pegar uma latinha de cerveja pra mim e ele teve que ir na cozinha, eu disse pra ele não ir correndo pra não escorregar. Meu filho continuava segurando meu pau e eu passei a mão na bundinha dele, lisinha e dava pra sentir que estava arrepiadinha, passei os dedos no seu rego e no seu buraquinho, passei minha outra mão no seu rosto e senti sua respiração ofegante. Perguntei se ele gostava daquilo e ele sorriu, perguntei quantas vezes ele havia me visto dormindo de pinto duro e ele respondeu que quase todas as manhãs, sorri pra ele e perguntei o que ele tinha vontade de fazer quando me via assim, ele sorriu e o Davi chegou com a cerveja, um refrigerante e dois copos. Meu pau estava latejando, mesmo assim sentei na beira da piscina com os pés dentro da agua, o Davi olhou assustado a minha rola apontando pro céu, meu filho ficou dentro da agua e pegou seu copo e o Davi ficou sentado fora da agua tomando seu refrigerante, com o pintinho duro e olhando meu pinto. As vezes olhava pro meu filho sem saber direito o que dizer. Ficamos ali um tempo, bebemos nossas bebidas e eu disse pros garotos que era melhor dar um tempo da piscina.
Fui ate a ducha, que fica ao lado da piscina, pra tirar o cloro. Logo os dois vieram também, é uma ducha grande e nós três começamos um banho, entre brincadeiras e sorrisos, mas ainda com muita ereção. Tanto o Davi como o meu filho olhavam meu pinto com muita admiração. Até que perguntei pro Davi se ele nunca tinha visto um pinto de homem, ele respondeu que sim, mas disse que era menor que o meu, eu comentei que deve ser porque estava mole, e ele sem pensar comentou que o outro também estava duro, mas era menor, eu sorri e perguntei o que ele tinha feito com o tal pinto duro, ele ficou sem graça, eu insisti, ele olhou pro meu filho que estava sorrindo, eu então sugeri que se ele não queria dizer o que fez então poderia mostrar, ele me olhou assustado e alegra e me perguntou como, coloquei a mão na cabeça dele falei pra ele fazer o que ele tinha feito com o outro pinto. Ele colocou a mão no meu pinto devagar, segurou, foi se inclinando, chegando a cabeça bem perto, me olhou e olhou rapidamente pro meu filho, abriu a boca e começou a chupar a cabeça do meu pau. Sua boca estava quente e ele foi se soltando e chupando mais um pouco, colocava metade do meu pinto na boca e lambia, eu fechei os olhos e senti uma mão acariciando meu saco, olhei e vi meu filho com a mão nas minhas bolas enquanto o Davi chupava gostoso minha rola. Desci a mão pelas costas do meu filho ate chega na sua bunda e comecei a acaricia-la. Perguntei se ele também queria chupar, mesmo sem uma resposta o Davi se afastou e meu filho se abaixou um pouco e começou me chupar. É verdade que o Davi chupava melhor, parecia ter mais experiência, mas eu quase gozei só de ver meu menino com meu pau na boca. Os dois se revezaram, cada um chupava um pouco, e depois de ficar de pau duro quase a tarde toda eu não aguentei, comecei a gozar enquanto meu filho me chupava, ele se afastou um pouco e o Davi colocou a boca levando vários jatos de porra e engolindo, os primeiros jatos foram fartos e na boca do meu filho, vi ele engolir e limpar a porra que estava em seus lábios com a mão, já o Davi manteve minha rola na sua boca ate a ultima gozada, engoliu tudo e me chupou mais um pouco. Fiquei no banho enquanto os meninos se masturbavam, logo vi o Davi espirrar um pouco de porra, já branquinha e leitosa. Não demorou muito e meu filho espirrou jatos fortes de uma porra clarinha, quase transparente. Os meninos estavam ofegantes, tomaram um banho e fomos descansar.
O que aconteceu naquele dia um pouco mais tarde foi ainda mais surpreendente, mas isso eu conto em outro conto!
Daniel Coimbra
15 de julho de 2017 00:11
Eu adoro essa história. É uma pena que o autor não deu continuidade, escrevendo apenas três partes e nos deixando na vontade de mais.
JC.
6 de junho de 2017 18:51
PERFEITO… CONTINUA.
Anderson
2 de Maio de 2017 13:56
Que delicia. Pena que não tenho um filho para trazer os amiguinhos dele pra mim.
Faria com ele e com os amiguinhos dele [email protected]
Leitor Punheteiro
24 de Abril de 2017 12:04
Cade a continuaçao?
miranda
29 de novembro de 2016 10:48
adorei esse conto fiquei super excitado [email protected]
Gay Killer
9 de novembro de 2016 07:44
Bicha
casadobidebhquersexo
4 de outubro de 2016 20:08
muito excitante
começa com J temina com M
19 de agosto de 2016 02:22
Procura um psicologo, porfavor, que coisa doentia…
Jb
8 de agosto de 2016 08:40
Ansioso pela continuidade
Rocca
8 de agosto de 2016 02:00
O que esse Seropédico tá fazendo aqui?
Barbeiro
7 de agosto de 2016 23:42
Eu ñ gosto de giló. Então ñ fico procurando textos sobre giló na web!
Mas tem gente que gosta de giló e passa o dia na web procurando giló. Mas depois fica condenando os golozeiros pra se sentir melhor!!!
Isso se chama hopocresia!!!
baianinha
7 de agosto de 2016 22:29
Vai tomar um banho de rola seropédico
kico
7 de agosto de 2016 19:10
eu nao sou chegado a contos de zoofilia,por isso nao leio,quem le sabendo tem vontade de praticar mas e froxo…………….exelente conto parabens,morei com uma mulher que tinha um davi kk
Daniel
7 de agosto de 2016 17:21
Com certeza um dos melhores contos que já li. Perfeito e espero ansioso a continuação. Se quiser manter contato para trocar experiências, será muito bom. Quanto a você, Seropédico, acho que estás a ler muito conto com esse tema. Creio que tu precisas de algum tratamento, tal qual o que recomendas.
seropédico
7 de agosto de 2016 13:47
Ser pai é uma dádiva, pena que inocentes crianças quando mais precisa de orientação , é levado ao descaminho , bom seria que fosse ficção , mesmo sendo embute um grau de perversão do autor , aconselho um acompanhamento psicológico.