out 23 2016
Leonardo Barreto… A Vida que Segue (O Final)
Continuação de Leonardo Barreto… O estupro (parte 2).
Caminhei por mais de duas horas pelas ruas fétidas de São Paulo, tentava colocar minha cabeça nos eixos, tentava colocar as idéias em ordem. Como era possível que uma coisa dessas estivesse acontecendo? Toda a minha vida eu vivi em prol da Letícia, tudo que eu fiz e que eu deixei de fazer Tb, foram sempre pensando no bem dela. Como podia eu agora violar o corpinho dela dessa forma? Eu tinha 22 anos, ela tinha apenas 10 aninhos e era minha irmã! Isso nunca poderia dar certo. Era horrendo, era d+ pra mim!
Não tenho como negar, que suicídio me passou pela cabeça nesse momento, seria tão fácil! Um caminhão, ou um ônibus… E pronto! Seria rápido, eu nem iria sentir nada, e tudo se acabaria!… Mas e ela? Mais uma vez seria jogada em um abrigo? Mais uma vez teria a sua vida revirada de ponta cabeça por pessoas que não a amavam e fingiam saber o que era melhor pra ela? Mas uma vez seria entregue a pessoas que ela não conhecia, que ela não amava, mas que mesmo assim seria obrigada a obedecer e respeitar? É… Não tinha como eu fazer uma coisa daquelas sem prejudicar seriamente a minha irmã! Fora o sentimento de culpa irrefreável que ela iria sentir. Afinal, foi ela que provocou tudo para inicio de conversa, ela veio pra cima de mim e me seduziu fazendo que eu fizesse sexo com ela… Não… Não está certo pensar assim… Muito antes de ela se oferecer pra mim daquela forma, eu já estava desejando seu corpinho, já estava admirando suas forminhas infantes e perfeitas, já olhava pros seus pequeninos seios em formação, já admirava sua bundinha redondinha e durinha de criança, já admirava o volume e marquinha de sua xoxotinha pelo shorts… Não, eu era tão culpado quanto ela… Se não o maior culpado, visto que eu era o adulto, ela… Ela era só uma criança, uma criança eu desde que nasceu sofreu abusos sexuais por parte do pai, uma criança que sedo ou tarde começou a entender que poderia usar seu sexo para conseguir o que queria.
Em meio a todos esses pensamentos, me vi diante da porta da minha casa novamente, com a mão na maçaneta fiquei em duvida se entrava ou não, mas não tinha como escapar disso, eu tinha que entrar, cedo ou tarde iria ter que encarar ela e enfrentar o mal que eu fiz! Tomei coragem, girei a chave e entrei…
– ONDE VC TAVA?
– ANDANDO… POR QUE NÃO ESTÁ DORMINDO LETÍCIA?
– COMO VC QUERIA QUE EU DORMISSE COM VC ASSIM NA RUA? VC TEM IDEIA DA PREOCUPAÇÃO QUE EU TAVA AQUI LEO?
– NÃO SE PREOCUPE COMIGO, SOU BEM GRANDINHO JÁ!
– E SE ALGO TIVESSE ACONTECIDO COM VC? QUEM IA CUIDAR DE MIM?
– TA VENDO?… É JUSTAMENTE ISSO LETÍCIA! NÃO TEM MAIS COMO O QUE ACONTECEU ENTRE A GENTE CONTINUAR. VC É UMA CRIANÇA, E EU SOU RESPONSAVEL POR VC!
– EU AMO VC!
– NOSSA VIDA SEMPRE FOI TÃO CHEIA DE DOR LETICIA… VC O QUE?
– EU AMO VC LEO!
– E TB AMO VC… É CLARO QUE AMO, VC É MINHA IRMÃNZINHA!
– NÃO LEO… EU AMO VC COMO MENINA! EU QUERO SER SUA NAMORADA!
-CINHA… VC É MUITO PEQUENA, E ALÉM DE TUDO É MINHA IRMÃ!
– E DAÍ? EU QUERO VC. QUERO FAZER SEXO COM VC TODOS OS DIAS!
– NÃO FAZ ASSIM CINHA…
E nesse momento ela vem toda delicadinha, toda menininha, naquela camisolinha de cetin rosa com bichinhos, conseguia ver a marca do seu corpinho na camisolinha, suas forminhas perfeitas, suas perninhas brancas de coxinhas não muito grossas aparecendo por baixo, ela se aproximava de mim toda faceirinha…
– ME DEIXA SER SUA MENININHA IRMÃO!
E nisso ela tira a sua camisolinha, ficando só de calcinha, aquela calcinha branquinha, com bichinhos desenhados, meio velhinha gasta pelo tempo, puída até… Nesse momento, toda a minha convicção foi por água abaixo, tudo que eu pensei, tudo que eu sonhei pra nós dois, todo o meu sacrifício, toda a minha dor… Tudo foi por terra do momento que ela tirou aquela camisolinha me oferecendo seu corpinho de menina, eu estava em um caminho sem volta, a partir dali nunca mais ela seria apenas minha irmã, ela seria minha amante, seria minha esposa, faria dela uma mulher completa e plena.
– ATÉ HOJE SÓ CONHECI A DOR DE SER ESTUPRADA, LEO. ATÉ HOJE SÓ FUI VIOLADA COM VIOLENCIA. EU QUERO TER O DIREITO DE FAZER ISSO COM UMA PESSOA QUE EU AMO, COM UMA PESSOA QUE EU QUERO!!
E se deita no sofá velho de nossa casa, o mesmo sofá que tatás e tantas vezes vi meu pai estendido, bêbado como um gambá. Abre suas perninhas, e começa a passar seus dedinhos por sua bocetinha, em cima da calcinha. Começa a se masturbar por cima de sua calcinha branquinha de menina, numa obvia tentativa de me excitar. Puxa o fundinho amarelado de sua calcinha pro lado, me revelando aquela xoxotinha linda, rosinha, sem pelinhos, arrombada pelo meu pai… E molhadinha… Nossa como estava molhada aquela criança. Sua xoxotinha brilhava de tão meladinha que estava!
– VEM LEO! ME FAZ SUA… PRA SEMPRE SUA!
E eu me entrego. Ajoelho-me fronte ela, sinto o cheiro do seu sexo de menina, um cheirinho característico de menina que sente tesão, é um cheirinho de xixi, mas sem ser xixi, é um cheiro inebriante, é um cheiro hipnotizador… E eu a beijo ali, ela geme ao toque dos meus lábios em sua pequena vagina rosa, sinto ela tremendo enquanto eu a Lambo e chupo o seu grelinho de menina. Tudo bem, eu era um canalha por estar fazendo aquilo com ela. Mas se pensarmos por outro lado, aquela menina só conheceu violência e dor, por que não mostrar a ela que sexo é mais do que dor, ela merecia saber que Tb poderia ser muito prazeroso e gostoso, e por que não ser eu, uma pessoa que sempre a amou com todas as forças que tinha, que perdeu a vida por ela, que perdeu as pregas por ela. Não… Não estou querendo justificar o que eu estava fazendo com ela, ainda assim eu me sentia um canalha, estou apenas falando o óbvio… Era melhor que ela fizesse isso comigo, já que estava com tanta vontade, d que procurar alguém na rua, que poderia machucar ela, assim como tantas e tantas vezes fui machucado.
Continuei sugando cada centímetro de sua pequena bocetinha, lisinha e rosa, sinto ela estremecendo, se contorcendo em um gozo infantil e ralinho, sinto o sabor e seu melzinho na minha língua!
– VC GOSTOU MINHA FLOR?
– SIM LEO! EU AMEI… DEIXA EU FAZER EM VC AGORA?
– TUDO BEM MINHA LINDA.
E tiro o meu pau pra fora que já estava bem duro, a cabeça explodindo já de tanto tesão, grande e rosa… Ela pega meu pinto com as duas mãozinhas.
– ELE É GRANDÃO NE? AINDA BEM QUE EU JÁ SEI QUE CABE EM MIM, SE NÃO IA FICAR COM MEDO DE DOR COMO DOIDA COM PAPAI…
– NÃO PENSA NISSO AGORA CINHA, O QUE ELE FAZIA COM VC ERA MUITO ERRADO. NÃO PENSA NELE, PENSA NA GENTE AQUI E AGORA TA BOM!
– TA BEM LEO! ELE ERA UM HOMEM MALVADO!
– SIM MINHA FLOR, ELE ERA UM…
E não termino minha frase, pois nesse momento ela abocanha meu pau com fúria! Chupa com ferocidade como se quisesse tirar minha alma por ali. Sinto minhas bolas inchando, se preparando para soltar meu esperma naquela boquinha…
– CINHA… CINHA… PARA… VOU GOZAR CINHA… VAI SER NA SUA BOCA SE VC NÃO PARAR!!!
Mas ela não para, pelo contrario, continuou investindo mais e mais no meu pinto, com uma ferocidade quase aborígene! E eu não agüento mais. Gozo, e gozo e gozo… Jatos, e litros de porra branca e quente naquela boquinha, ela não desperdiça nada, engole toda a minha porra, e continua me chupando impedindo que meu pau amoleça. Tira sua linda cabecinha de cabelos negros e sedosos do meu pau, me olha nos olhos, e em um pulo alcança a minha boca. Me beija na boca, sinto o gosto d meu próprio esperma em sua boquinha. Pego ela no colo, suas perninhas nuas entrelaçadas em minha cintura, eu a segurando pela bundinha, com um dedinho brincando em sua bocetinha enquanto a beijo, a levo para o quarto, e a deito em minha cama, ela por si, vira de costas e empina a bundinha pra mim, abrindo as bandinhas com as mãozinhas.
– ME COME LEO, FAZ DE MIM A SUA PROSTITUTAZINHA FAZ.
– VC NÃO É ISSO… VC É UMA PRINCESA… VC SEMPRE VAI SER A MINHA PRINCESA TA BEM?
E olho aquele cusinho rosa piscando pra mim. Caio de boca nele o chupando, enquanto meus dedos exploram sua bocetinha. Ela geme, ela dá pequenos gritinhos, abafados pelo travesseiro onde ela tinha enfiado o rostinho.
– POSSO COMER SEU CUSINHO CINHA?
– PODE LEO, FAZ O QUE VC QUISER, SOU SUA!
– SE DOER VC ME FALA TA BEM?
-A CERTO!
Eu posiciono a cabecinha naquele cusinho rosa e apertadinho, e começo a forçar pra dentro, sinto ela se afastando um pouco…
– AI AI AI AI LEO… TA DOENDO LEO…
– QUER QUE EU PARE?
– TA DOENDO MUITO!
– ENTÃO É MELHOR PARAR…
– NÃO… EU AGUENTO… CONTINUA!
E eu vou tentando mais uma vez. Escuto-a chorando baixinho…
– CINHA EU VOU PARAR, TO MACHUCANDO VC!
– NÃO PARA, NÃO PARA (FUNG FUNG FUNG) EU AGUENTO LEO, EU AGUENTO…
– NÃO CINHA, VC ESTÁ CHORANDO MEU AMOR… VOU COMER SUA XOXOTINHA MESMO TA!
– NÃOOOO… CONTINUA LEO… EU QUERO QUE VC COMA MEU CUSINHO COMO VC COMIA O CU DOS VELHOS!
Nesse momento eu paro.
– O QUE VC FALOU?
– EU QUERO QUE VC ME ARROMBE A BUNDA QUE NEM VC FAZIA COM OS VELHO TARADO QUANDO VC ERA PEQUENO.
– COMO… COMO VC SABE DISSO?
– TODO MUNDO SABE DISSO LEO, TODO MUND SABE QUE VC SAZIA SEXO COM HOMEM VELHO POR DINHEIRO. ATÉ PAPAI QUANDO VINHA… ME PEGAR… FICAVA XINGANDO VC CHAMANDO VC DE VIADO!
Meu pau estava próximo de ficar mole, o cusinho dela que já tinha recebido metade da cabecinha da minha rola, abraçava a parte que entrou. E então ela soca a bunda pra traz fazendo a cabeça entrar inteira em sua cusinho. Eu olho aquilo, meu pau dentro da bundinha branquinha dela, meu pau ganha vida novamente, e eu começo a socar tudo naquela menina…
– AI AI AI LEO, AI LEO TA DOENDO…
– VC NÃO QUERIA? COMO OS VELHOS?
– SIM LEO, MAS TA DOENDO LEO… TIRA TIRA…
Eu fico cego, a revelação do que ela tinha acabado de me dizer tinha me deixado cego, seguro ela pela cinturinha e vou socando meu pau nela sem dó nenhuma. As imagens se confundiam na minha cabeça… Eu abro os olhos, eu vejo meu pai de 4 enquando eu enrrabava ele sem dó tirando sangue de suas pregas… Eu abro os olhos eu vejo o velho que me comeu a 1º vez, que me humilhou, que me bateu, e eu estou estuprando o cu dele sem dó… E assim foi durante quase 10 minutos, eu abria e fechava os olhos e via cada um dos meus clientes, via meu pai… E ouvia… Ouvia o choro dela ao longe…
– AI LEO…
E com isso eu gozo em sua bundinha. Deixando ela ali, com o cusinho estuprado, um buraco enorme de onde vertia porra e sangue…
-CINHA… CINHA… ME PERDOA CINHA… EU… SOU UM MONSTRO…
– VC ME MACHUCOU… (FUNG FUNG FUNG)… VC ME MACHUCOU QUE NEM PAPAI…
– ME DESCULPA POR FAVOR…
Ela levanta e sai… Segue em direção ao banheiro… Eu coloco as mãos na cabeça… O que eu tinha feito? Eu estuprei a minha irmã… Ela me odiava agora…
– EI… PSIU… VC NÃO VEM? NÃO ACABOU NÃO LEO… QUERO VC AINDA AQUI DENTRO Ó! (apontando a xoxotinha).
Eu me levanto e a sigo…
O tempo passou desde esse dia, hoje tenho 37 anos, é o ano de 2016. Resolvi contar tudo isso, pois ontem eu enterrei a minha irmã, ela morreu de Linfoma não Hodgkin aos 26 anos, viveu comigo em um “sistema” marital. Praticamos esse incesto durante anos a fio, nunca tive uma esposa, ela era minha esposa, ela foi a minha primeira e única namorada, assim como eu era o dela. Com exceção do meu pai, eu fui o único homem que comeu ela. Amei minha irmã do momento que ela abriu os olhos até o momento que o câncer os fechou, estive com ela em todos os seus momentos ruins, e nos bons Tb. Nós dividimos o pão… Nós dividimos a carne… Nós dividimos a cama… Nós dividimos o sangue… NÓS DIVIDIMOS A ALMA!
Nunca mais serei o homem que eu era, ela me completava, e logo logo sei que vou seguir ela, seja por meios naturais, ou por eu me infligir isso. Não tem mais como eu continuar vivendo com meu coração que batia Tum Tum, e agora bate um Tum só, esperando que ela complete o batimento!
PS: O conto acima é apenas um conto, totalmente fictício. Sei que muita gente vai gostar do que aqui está descrito, e não vou condenar ninguém por isso. Mas aviso, a intenção é mostrar o outro lado da moeda, Lemos sempre sobre as crianças que gostam de sexo, mas esquecemos das que não gostam, das que são violentadas, machucadas, estupradas. Não podemos deixar esse tipo de coisa acontecer. DIGA SEMPRE NÃO A VIOLENCIA E AO ESTUPRO DE CRIANÇAS. Se ela gosta e é com o consentimento dela, assim como foi comigo, não vejo problemas, mas machucar JAMAIS… De todo meu coração. Giulia<3
Karol minha pequena submissa
Minha querida Lorrayne
Arrombando a bocetinha da Lorrayne
O “titio” da Lorrayne
A consolidação da Lorrayne
A Giulia e a Pat… Uma história de amor
A irmanzinha do meu amigo
Você sabe quem sou.
24 de outubro de 2016 05:47
Como sempre, parabéns pelo conto, com muitos detalhes e história. Adorei Giulia.
Mais tarde entra no Skype para conversarmos.
Beijo!
Giulia
24 de outubro de 2016 11:19
Obrigada, fico feliz que tenha gostado!
Giulia!!