Minhas Filhas Safadinhas

Começo minha história contando um pouco sobre o ambiente doméstico onde cresci. Meus pais eram muito safados e não faziam muita questão de ter privacidade na hora do sexo. Frequentemente esqueciam de fechar a porta do quarto, na pressa de foder. Eu e meu irmão 3 anos mais velho prestávamos atenção quietinhos, na porta do quarto deles. Víamos nossos pais fazendo de tudo, eles nunca nos chamavam para participar, o que nos deixava frustrados. O tesão batia forte e o jeito era brincar com meu irmão. A gente se chupava, eu esfregava o pinto dele na minha xereca e no meu bumbum. Ele começou a ejacular aos 10 anos e foi quando senti o gosto de sêmen pela primeira vez. Quase todos os dias eu comia o gozo do maninho, era delicioso. Desde pequena eu já lia os contos eróticos no Fórum da antiga revista Ele Ela que meu pai comprava. Meu irmão preferia ver as fotos de mulheres nuas. Também tivemos experiências com meninos e meninas da vizinhança, geralmente na nossa casa pois era grande e nossos pais nos deixavam à vontade. Nossas sacanagens duraram até que ele entrou para a Aeronáutica e por lá ficou durante quase 5 anos. Ao voltar, anunciou à família que iria casar-se e viver em outro estado. Quando meu irmão nos visitava, sempre dávamos um jeito de ficarmos a sós para matar a saudade dos velhos tempos.

O tempo passou e aos 20 anos me casei com um homem muito gentil e carinhoso. Tivemos duas lindas filhas, cujos nomes vou mudar por motivos óbvios: hoje Raquel tem 12 anos e Marina tem 10. Raquel é morena de cabelos cacheados e Marina tem pele clarinha e cabelos lisos como eu. Desde os primeiros anos eu fui mais carinhosa do que as mães normalmente são: na hora do banho eu massageava os pequenos clitóris para que elas sentissem prazer. No meu colo, apertava os bumbunzinhos fofos e fazia carinho nos cuzinhos. Minha fome por contos eróticos só aumentava, especialmente com tema de incesto e adultos ensinando os prazeres do sexo a menores de idade. Durante o sexo com meu marido, eu fantasiava que as meninas estavam presentes no quarto, para aprender conosco. Quando meu marido cansava e ia tomar banho, eu ainda me masturbava imaginando que elas participavam de alguma forma. Na minha mente, o pai massageava e fazia oral nas pepecas, eu ensinava a elas como chupar o pai até ele gozar. Meus orgasmos eram intensos.

Conhecendo meu marido, sei que ele jamais concordaria com uma sugestão assim, por isso mantive esses desejos ocultos durante vários anos. Como eu poderia revelar ao meu marido, homem de convicções familiares firmes, que sua esposa tem fantasias sexuais com as filhas pequenas? Minhas fantasias não realizadas só fizeram meu desejo pelas meninas aumentar ainda mais. Passei a fazer oral nelas quase todos os dias. Eu lhes ensinava que não podiam contar nada a ninguém, muito menos para o papai, senão ele ficaria muito bravo. Embora ainda estivessem na pré-escola, já entendiam que deveriam ficar de boca fechada. Raquel era mais receptiva aos meus carinhos e me procurava para brincar de lamber sempre que estávamos sozinhas. Eu estimulava as meninas a conhecerem seus próprios corpos, a tocarem uma na outra, lamberem suas pepecas. A infância delas foi bem divertida, mas eu sentia falta de um homem junto, o que tornaria tudo muito mais excitante. Eu me tocava e gozava forte imaginando que eu e esse homem ensinaríamos minhas filhas a punhetar, lamber e chupar um pau até que esporrasse. E depois eu mostraria às meninas como é gostoso comer porra quentinha.

De vez em quando nós recebíamos visitas de familiares do meu marido, que traziam os filhos. As crianças ficavam brincando juntas no quarto enquanto os adultos conversavam no quintal. Uma vez minha cunhada deixou o filho mais velho aqui em casa (que chamarei de Rodrigo) enquanto foi às compras. Rodrigo na época tinha 12 anos, era um menino bonito, dócil e gostava mais de brincar com Raquel, que estava com 8 anos. Minha mente safada logo começou a maquinar algum jeito de fazer com que ele e as meninas se explorassem sexualmente. Como estava calor, sugeri que tomassem um banho de mangueira no quintal. Falei para tirarem as roupas, no que as meninas prontamente obedeceram; envergonhado, Rodrigo preferiu ficar de cueca. Para descontraí-lo e provocar risadas, eu puxava uma brecha em sua cueca e colocava a mangueira de água dentro. Desafiei as meninas para que juntas o deixassem nu e acabou dando certo. Enxuguei os três e sugeri que continuassem sem roupas, afinal o calor era forte. Diante da sugestão, Rodrigo ficou sem graça pois ficar nu não era um costume na casa dele. Os três foram brincar no quarto das meninas, mas antes de fechar a porta conversei com eles (os trechos com diálogos são mais ou menos como me lembro, não são exatos):

– Meninas, por que vocês não ensinam ao Rodrigo aquela brincadeira gostosa?
– Mas mãe, você disse que é segredo!
– Ei sei, mas ele não vai contar nada pra ninguém. Você sabe guardar segredo, não sabe Rodrigo?
– Sei, tia.
– Então vou deixar vocês à vontade para brincar do que quiserem. Façam de conta que não estou em casa e aproveitem.

Escutei um sonoro “Obaaa…” e fechei a porta. Minha xereca piscava de tanto tesão, imaginando o que minhas meninas estariam fazendo com Rodrigo. Não aguentando mais de curiosidade, quinze minutos depois entrei para conferir. Raquel lambia e chupava o pinto do Rodrigo, que se assustou, mas eu o acalmei. Falei que aquilo devia ser muito gostoso e perguntei o que ele estava achando da brincadeira. Ainda envergonhado, meu sobrinho respondeu que era bom demais, nunca havia feito nada parecido. Marina estava sentada apenas olhando e eu falei para ela também fazer carinho no primo e que Rodrigo deveria retribuir. Fiquei um tempinho dando sugestões a eles, admirando enquanto davam vazão a seus instintos. Minha xereca latejava, eu precisava gozar e corri para meu quarto me masturbar com um vibrador. Depois de alguns minutos, já satisfeita, retornei para ver como andava o ménage e me surpreendi com Rodrigo e Marina num lindo 69 enquanto Raquel acariciava os cabelos da irmã. Eu me derreti toda em elogios aos três, fiz carinhos nos cabelos, acariciei o pinto durinho do Rodrigo, o bumbum e disse que ele era especial. Avisei ao Rodrigo que era muito importante manter em segredo aquela brincadeira, para que ele pudesse participar sempre que viesse à nossa casa. Sendo um menino esperto, topou.

Meu marido sempre trabalhou o dia todo e só chega depois das 19h, por isso eu não me preocupava. Como não morava longe e sabia ir e voltar sozinho de ônibus, de vez em quando Rodrigo passava as tardes aqui em casa. No princípio eu deixava as crianças sozinhas no quarto, elas rapidamente se despiam e se entregavam à sacanagem. Com o tempo a intimidade foi crescendo e passei a ficar em casa só de calcinha, acompanhando as brincadeiras. Um dia eu me ofereci para brincar junto, mais ou menos assim:

– Isso não é justo, eu só fico olhando vocês brincando, parece tão gostoso. Eu queria brincar também, mas ninguém me convida.
– Então vem brincar com a gente, mãe. Chupa o pinto do Rodrigo.
– Você deixa, Rodrigo? Posso provar teu pinto? Já faz tempo que eu tenho vontade.
– Claro que pode, tia. Eu até já sonhei com você fazendo isso.
– E quem vai mamar nos meus peitos? Quem vai lamber minha pepeca? Olha como ela tá lisinha, tirei todos os pelinhos.
– Eu a Raquel vamos mamar nos peitos e o Rodrigo vai lamber a pepeca, tá bom mãe?

Minhas meninas agarraram meus seios e mamaram como bebês, me proporcionando imenso prazer. Rodrigo tinha uma língua deliciosa, ele me chupava com muita vontade. Eu gozava tão forte que me estremecia toda. Provei o pintinho dele, tinha poucos pelos e um saquinho fofo, cabia tudo na minha boca. Fiz meu sobrinho ejacular muitas vezes na minha boca. Eu mostrava às meninas o leite na minha língua, depois engolia e lambia os beiços fazendo “hummm…” As meninas se revezavam sentando no meu rosto, eu lambia o cuzinho e xoxotinha de uma, depois da outra enquanto recebia linguadas e chupadas na boceta. Rodrigo não se cansava de me chupar, que sobrinho maravilhoso. Pedi a ele que me comesse, ele apontou o pinto para minha xana e ficou esfregando, enquanto eu o abraçava e beijava. Ensinei meu sobrinho a beijar de língua, o que ele aprendeu rapidamente. Falei para ele praticar com as meninas, porque eu queria que minhas princesas beijassem muito bem. Fiquei apreciando os priminhos se beijando de língua com muito amor. Nós fazíamos um jogo para escolher quem beijaria quem: Raquel beijava Marina enquanto eu beijava Rodrigo; Marina beijava Rodrigo enquanto eu beijava Raquel… Era um troca-troca delicioso. Rodrigo já fodia os cuzinhos das minhas filhas, que aguentavam tranquilamente aquela piroquinha. Elas riam e adoravam ser comidas pelo primo, eu achava lindo vê-los fazendo sexo. Ele também conseguia meter um pouco do pinto na rachinha da Raquel, mas não muito porque a machucava. Com o tempo as meninas também passaram a comer o gozo do primo e acabaram viciando naquela gosma branca e quentinha. Eu estava me realizando com meu sobrinho e as meninas.

Era tudo muito gostoso, mas eu sentia que nossas brincadeiras precisavam de algo mais, faltava um homem. Rodrigo conhecia um cara que gostava de meninas novinhas e trabalhava numa loja de materiais de construção em frente à sua casa. Eu resolvi que iria conhecê-lo, então fui visitar minha cunhada com as meninas. Dei uma desculpa qualquer para que minha cunhada tomasse conta delas e fui à loja de materiais de construção. Lá vi o tal homem, era um mulato bonitão que devia ter perto de 45 anos (vou chamá-lo de Geraldo). Fiquei um tempo conversando sobre assuntos do dia-a-dia com ele e perguntei a que horas sairia do trabalho. Nos encontramos num shopping e comecei a paquerá-lo, enquanto imaginava ele brincando de sacanagem com minhas meninas. Se meu marido gostasse de incesto, eu não precisaria traí-lo, mas como não era o caso eu precisava arrumar um macho fora de casa. Durante os quatro primeiros meses, nos encontramos cada vez num motel diferente, sempre enquanto meu marido estava no trabalho. Depois passei a me entregar a domicílio. As escapadas eram muito gostosas e durante o sexo eu inventava que havia uma adolescente junto, só para ver se ele gostava. Geraldo adorava minhas fantasias e eu cada vez mais mostrava minha ousadia, baixando a idade da garota dos 16 até 8 anos. Meu amante ficava empolgado e sugeria situações. Um dia tive uma conversa com ele, parecida com essa:

– Gato, quero te contar uma coisa. Eu tenho duas filhas, de 8 e 6 anos.
– É mesmo? Devem ser tão bonitas quanto você.
– Olha aqui umas fotos delas. E são bem safadinhas, essas fantasias que eu tenho são com elas.
– Tá falando sério? Você fantasia sexo com as tuas filhas?
– Sim, eu já chupo desde pequenas, enfio dedo nos cuzinhos e elas adoram.
– Caramba, eu pensava que tudo aquilo era só fantasia.
– Sabe o Rodrigo? Sempre que ele vai lá em casa, nós quatro ficamos de sacanagem no quarto das meninas.
– Ah, moleque sortudo! Então foi por isso que ele veio com aquele papo de meninas novinhas.
– Estou te contando isso porque eu quero você participando com a gente. Quer ser sortudo também?
– É claro que eu quero. Se elas forem safadinhas do jeito que você diz, vai ser fantástico.
– Quero confiar em você para te entregar minhas meninas. Quem come quieto, come sempre.
– Gata, eu não perderia essa chance por nada. Você pode trazer as meninas aqui em casa a hora que quiser.

Então marcamos um dia para eu levar minhas princesas conhecer o novo tio. Eu não contei o nome dele para as meninas, queria que isso permanecesse um mistério para elas. Falei para minhas filhas que deveriam tratá-lo sempre como “moço” e “senhor”. Eu queria que houvesse um certo distanciamento, que ele fosse um estranho. Não queria que meu amante fosse amiguinho das minhas filhas: minha fantasia era que ele fosse o tarado que usaria minhas meninas para se satisfazer, com meu consentimento e supervisão. Elas teriam experiência de transar com um desconhecido, seriam transformadas em verdadeiras putinhas. Por isso, determinei que Geraldo usaria uma máscara durante todo o tempo em que estivéssemos juntos, para que elas não o reconhecessem caso o vissem na rua e que também disfarçasse a voz, falasse sempre sussurrando. Isso daria um clima ainda maior de mistério para elas, porque começariam a fazer sexo com alguém que não conheciam e não faziam ideia de quem fosse (até hoje não sabem). Na primeira vez em que levei minhas filhas à casa do meu amante, ele nos esperava só de cueca. Me mandou tirar as roupas das meninas e enquanto as despia, eu fui conversando com elas para deixá-las à vontade:

– Raquel e Marina, escutem a mamãe. Eu trouxe vocês duas para brincarem com esse moço.
– Mas mãe, ele é adulto. Qual o nome dele? Por que ele tá de máscara?
– O que é que tem? Eu também sou adulta. Ele é o ”moço”, não precisam saber o nome dele.
– O pinto dele deve ser enorme!
– Vocês já sabem brincar com pinto, já fizeram tanta coisa com o Rodrigo.
– E, mas o dele é pequeno.
– Agora está na hora de vocês duas conhecerem um pinto grande. Eu sou a mãe de vocês e sei o que é melhor.
– Mãe, eu tô com medo.
– Não precisam ter medo. Eu vou ficar aqui o tempo todo, tomando conta de vocês. Agora vão brincar com o moço.

Eu permaneci vestida e sentada no sofá, admirando o que se seguiu. Geraldo deitou-se no chão e chamou Raquel para perto de si. Sussurrando, ele mandou que ela abrisse as pernas. Geraldo chupou minha filha mais velha por um bom tempo, ela gemia e se contorcia como uma gatinha. Depois mandou que Marina ficasse no lugar da irmã e a chupou também. Quando se satisfez de chupar xerequinhas, deu ordem para que as duas baixassem sua cueca e o chupassem. De início elas se recusaram; Geraldo olhou para mim e eu briguei com elas. Com voz firme, eu disse que elas precisavam fazer o que moço mandasse. Falei que eu era a mãe delas e que elas tinham que me obedecer. Sem alternativa, minhas meninas provaram pica de homem pela primeira vez. Elas lamberam e chuparam muito bem, já tinham experiência com o primo. O pau do cara era bem maior e mais grosso, mas isso era uma vantagem: havia mais carne para saborear. Eu também as orientava, dizendo para lamberem o saco, respirarem fundo com o rosto enfiado na virilha e outras safadezas. Minha xereca latejava de tesão. Tanto eu quanto Geraldo queríamos ver as duas levando pica, primeiro nos cuzinhos. Deixei por conta da sorte: peguei uma moeda e tirei no cara e coroa para ver quem seria enrabada primeiro. A moeda escolheu a mais nova para levar pau na bunda.

Peguei lubrificante e lambuzei bem o cuzinho da Marina. Enfiei um dedo, depois dois bem lá no fundo para que o pau do Geraldo deslizasse sem grande dificuldade. Ela estava um pouco nervosa e a irmã também, porque sabia que seria a próxima. Coloquei minha menorzinha de quatro em cima da cama e chamei o “moço” para perto dela. Punhetei o cacetão do meu amante, chupei a cabeça daquela rola linda e pisquei para ele, mandei beijinhos e apontei o pauzão para o bumbum da minha neném. Fazer aquilo me deu arrepios de tesão: eu mesma fiz o contato, segurando o caralho do meu amante com uma mão e o bumbum da minha filha menor com a outra. Ele foi empurrando a pica até que a cabeça entrou. Marina gemia e eu lhe dizia para respirar fundo e aguentar, que logo ficaria gostoso. Raquel também falava palavras de incentivo para a irmãzinha, enquanto acariciava seus cabelos. O “moço” segurou minha menina pelos quadris e começou a fodê-la devagar, fazendo um vaivém em ritmo lento. Ele dizia que Marina era uma putinha gostosa, fazia elogios à beleza dela e me agradecia por ter lhe dado aquele presente. Geraldo foi aos poucos acelerando os movimentos e aprofundando as estocadas. Em pouco tempo, quase metade do caralho estava dentro da bundinha da minha putinha. Raquel vibrava e aplaudia a coragem da irmã, que aguentava gemendo, mas sem reclamar. Geraldo a fodia com abandono, não se preocupava com Marina, ele queria tirar o máximo proveito daquele cuzinho apertado. Perguntei a Marina se ela estava gostando e ela balançou a cabeça afirmativamente. Eu disse para ele aproveitar a bundinha da minha filha e meter o pau, porque a putinha estava formada. Raquel se empolgou:

– Vai moço, mete mais fundo. Não consegue enfiar tudo?
– Não dá, o bumbum dela é muito pequeno.
– Quando for a minha vez, eu quero que você enfie tudo, tá?
– Pode deixar, putinha. Vou fazer meu pau sumir todinho dentro da tua bunda.
– Raquel, vem aqui que eu vou preparar o teu cuzinho. Assim o cacete dele vai entrar bem fácil.
– Mamãe, você acha que eu consigo aguentar o pau dele todo?
– Você é minha putinha mais velha, tem que aguentar. Não vai querer envergonhar a mamãe, né?
– Não. Eu vou conseguir, você vai ver. Se a Marina aguentou até a metade, eu vou aguentar tudo.

Gozei várias vezes me tocando por cima das roupas, enquanto assistia meu amante comendo o cuzinho da mais nova. Geraldo gemeu muito alto e avisou que estava quase gozando, queria esporrar no rosto dela. Tirou o pau de dentro, eu ajudei a virar minha lindinha e ele jorrou esperma sobre o rostinho dela. Eu e Raquel ficamos em êxtase, admirando o rosto todo lambuzado da Marina. As três putas começaram a lamber toda aquela porra, que para mim era um sabor já conhecido mas para elas era diferente. Só haviam provado o sêmen do Rodrigo e ainda assim, em pouco volume. Aquilo sim era uma esporrada de verdade. Eu pegava um bocado de gosma com os dedos e colocava nas bocas das minhas meninas. Chupavam meus dedos e sorriam, bem safadas. Quando terminamos de nos alimentar, o “moço” estava pronto para a segunda putinha, que tinha um desafio a cumprir.

– Vem ser fodida, putinha. O moço aqui vai arrombar esse teu buraquinho.
– Que moço safado, né Raquel? Você é muito sortuda, eu queria ser você.
– Vai devagar, moço. Eu quero que entre tudo, mas vai devagar.
– Puta de verdade aguenta pau do jeito que vier. Se prepara que o meu caralho vai te arregaçar.
– Você consegue, maninha. Só doeu no começo, depois parou e ficou gostoso.
– Aproveita, safado. Pode foder a bundinha dela sem pena, ela vai gostar.
– Deixa comigo. Depois de hoje, ela vai querer rodízio de pirocas na bunda.

Fiquei imaginando a cena: minha menina de 8 anos sendo usada e abusada por vários tarados, uns 3 ou 4 se revezando enquanto ela se esforçava para satisfazer a todos. E comigo ao lado dela, incentivando o tempo todo, a irmã mais nova também, pois não ia querer ficar de fora. Anotei mentalmente essa fantasia para o futuro. Geraldo apontou a cabeça do pau para o cuzinho da Raquel e foi empurrando. Ela cerrou os dentes e gemeu alto, mas não reclamou. O pau do tarado foi entrando, pouco a pouco no rabinho dela. A cada pedacinho de pica que sumia, Marina aplaudia e vibrava, dando parabéns à irmã. Ele começou o vaivém devagar e foi aumentando a velocidade e a força das metidas. Segurou os cabelos da Raquel e disse que o corpo dela pertencia a ele, que ele podia fazer o que quisesse com ela. Ele mandava que sua putinha rebolasse e ela obedecia, estava adorando mesmo pertencer a um macho. Durante a foda, ele perguntava se ela estava gostando, se queria que ele parasse e minha filha dizia para não parar, que estava amando. Eu estava com uma mão enfiada dentro da calcinha, me masturbando furiosamente. Gozei mais uma vez, depois peguei Marina e comecei a chupar sua bocetinha enquanto o macho fazia um lindo estrago no cuzinho da mais velha. Ele não tinha pena, metia como se estivesse fodendo uma puta de rua. Segurava Raquel pelos quadris e mandava ver mesmo, castigando a bundinha dela. No rosto de Raquel era evidente que ela estava gozando com toda aquela sacanagem. Geraldo meteu o pau quase todo dentro da bunda da Raquel, eu e Marina ficamos bobas. Ele falou que ia gozar, eu disse que enchesse o rabo da minha filha de porra e assim ele fez. Gemeu muito alto e despejou um monte de sêmen no cuzinho dela. Quando tirou de dentro, o pau ainda cuspia sêmen, que nós aproveitamos para saborear.

Depois de um tempo de repouso, Geraldo ainda queria mais. Ele disse que ainda faltava tirar os cabacinhos das meninas. Isto não estava nos meus planos, eu só queria que ele fodesse os cuzinhos, mas acabei me convencendo de que seria melhor fazer logo o serviço completo, resolvendo tudo de uma vez. Marina tinha sido a primeira vítima daquela tora e já estava descansada. Eu disse para ela relaxar e aguentar firme porque poderia doer, mas eu queria ter orgulho das minhas putinhas. Raquel também aumentava a confiança da irmã, dizendo que ela seria capaz. Marina já estava bem feliz de sua própria capacidade, afinal tinha sido fodida por um homem e feito ele gozar. Confiante, ela deitou-se de costas na cama; Geraldo veio por cima e apontou a piroca para a rachinha lambuzada de lubrificante. Foi empurrando a cabeça da pica, que custou a entrar. Minha menina lutava para não gritar, lágrimas escorriam por seus olhinhos, mas ela não reclamava. Geraldo foi empurrando mais forte até que a cabeça entrou. Foi forçando e metendo mais fundo a cada ida e vinda, sangue começou a escorrer. Eu e Raquel aplaudimos a coragem dela. Eu acariciei as costas do meu amante e falei algo parecido com:

– Fode a minha princesa, seu cachorro. Mete o caralho nela, pode foder e gozar o quanto quiser.
– Que menina gostosa, tão apertadinha. É muito safada! Quero comer essas duas muitas vezes.
– Você vai foder minhas meninas sempre que quiser, agora elas são tuas putinhas. Pode abusar delas à vontade.
– Nunca vi uma mulher como você, tão louca, tão vagabunda. Eu é que deveria ter casado contigo.
– Se fôssemos casados, essa putaria não seria tão gostosa. Sou uma puta trazendo minhas putinhas para um tarado.
– Verdade, melhor assim. E o corno do teu marido nem faz de ideia do que vocês andam aprontando.

O macho começou a falar um monte de coisas sobre meu marido que me deixaram ainda mais louca de tesão. Isso contagiou as meninas, que entraram de cabeça. Eu falei que quando estivessem fodendo, podiam xingar à vontade e elas aproveitaram. Minhas filhas sempre foram muito comportadas, mas quando eu dei carta branca, elas se soltaram:

– Vocês estão adorando essa sacanagem, né putinhas? O pai de vocês sabe que estão aqui, fazendo isso?
– Não, o papai não pode saber de nada. Ele não brinca assim com a gente.
– Então ele é um babaca, um otário. Não sabe aproveitar as filhas. A mãe de vocês é que tá certa, trazendo as duas pra mim.
– Eu queria que o papai fizesse assim com a gente. Eu ia gostar muito mais dele.
– Já que ele é um frouxo e corno, vocês podem contar comigo para brincar de foder.
– Mamãe, a gente vai vir sempre aqui?
– Claro que sim, eu quero que vocês sejam muito felizes com esse pauzão lindo.

Eu e Geraldo ficamos instigando as meninas para que elas falassem muitas putarias. Nós queríamos ouvi-las pedindo pica, para ele fodê-las mais e mais. Elas começaram a pegar o jeito, nos imitando:

– Moço, mete esse cacete na bocetinha da Marina. Enfia mais, come ela! Tá gostando, Marina?
– No começou doeu muito, mas agora tá gostoso. Moço, minha pepeca é gostosa?
– A tua pepeca é deliciosa e você é uma menina muito safada, do jeito que eu gosto.
– Raquel e Marina, vocês são duas o quê?
– PUTINHAS!
– Isso, assim é que a mamãe gosta. Vocês são as minhas putinhas.
– E do moço também, né mãe?
– Claro que sim, vocês também são as putinhas dele. Vão fazer tudo o que ele quiser, vão adorar e pedir mais.
– Essas duas estão apaixonadas pelo meu caralho. Toma pica nessa xereca, criança!
– Moço, goza logo na Marina. Eu também quero foder!

Geraldo esporrou dentro da xotinha da Marina, depois tirou e continuou a escorrer gosma daquele pau enorme. Eu disse “Corre, Raquel, vai lá comer tudo”. Ela se apressou a chupar o restinho que pingava da pica, lambeu e a deixou limpinha. Depois foi comer o gozo que escorria da xerequinha da irmã. Marina saiu de cima da cama com dificuldade: estava dolorida, mas feliz. Raquel se arreganhou toda, pronta para seu macho. Geraldo precisou de um tempo a mais para se recompor, afinal já tinha ejaculado 3 vezes e seu pau estava dolorido. Raquel foi ficando impaciente com a demora, então eu disse a ela para ir fazer um carinho no pau do moço, para ele se animar e endurecer mais rápido. Então ela mostrou que nasceu para ser putinha:

– Seu pinto lindo, gostoso, fica duro logo. Eu adorei quando você fodeu minha bundinha. No começou doeu, mas depois ficou maravilhoso. Eu amo você, pauzão. Vou te dar muitos beijinhos que é pra você crescer e ficar bem bonito e duro. Vem me comer, vem. Minha xotinha tá te esperando, seu pau gostoso. Me fode daquele jeito, igual você fodeu meu cuzinho. Mas não goza dentro de mim não, tá? Quero na minha boca, porque eu tô com fome. Esse leite quente tem entrar na minha barriga, que é o lugar dele.

Geraldo ficou louco de tesão escutando minha menina conversando com seu pau, que rapidamente endureceu. Ele encostou a cabeça da pica na xereca da Raquel e foi empurrando, empurrando até que a cabeça entrou. Não parou para respirar, continuou a meter mais e mais. Minha filha gemia alto, estava doendo de verdade, mas eu disse a ela para aguentar firme que logo a dor passaria. O tarado ficou muito doido de tesão e fodeu Raquel sem dó, eram estocadas vigorosas que arrebentaram o cabaço dela, fazendo sangue escorrer. Marina pulava de alegria ao ver a metade do pau sumindo dentro da xereca da irmã. Ela se aproximou de Raquel e as duas ficaram se beijando, enquanto Geraldo fodia sem parar e eu gozava como louca. Foram vários minutos de foda; quando sentia que estava próximo de gozar, ele parava, dava um tempo e depois continuava. Quando não deu mais para segurar, ele atendeu ao pedido da Raquel, gozando sobre seu rosto. Ela abriu a boca, tentando comer o que podia. Marina e eu fomos ajudar a limpar seu rosto com nossas línguas. Geraldo desabou sobre a cama, completamente exausto da maratona. Peguei as meninas e fomos tomar banho, eu também estava precisando. Essa primeira vez aconteceu há 4 anos, hoje as meninas estão bem mais experientes e safadas. Nós quatro fodemos com frequência e algumas vezes Rodrigo também participa. Coitado do meu marido, não faz ideia da diversão que ele perde.

Se você leu e gostou, deixe seu comentário destacando o que mais te excitou. Se for uma mãe que sonha em incluir os filhos nas transas, espero que minha história te ajude a tomar essa decisão – se quiser conversar comigo, pode deixar e-mail que depois trocamos WhatsApp. Mas se você for um homem, não adianta deixar o teu contato porque não vou te procurar. Não preciso de estranhos se oferecendo para comer minhas meninas, já tenho um macho para isso.

Já você hipócrita que lê histórias de incesto, fica todo excitado e depois vem desejar a morte para quem gosta, procure tratamento. Você se odeia por gostar disso e depois direciona o ódio para outras pessoas. Tenho pena de você, pobre infeliz.