Uma Loucura Depois de 20 Anos

A mais de vinte anos conheci minha minha mulher , e me encantei ela era deliciosa toda carnuda com uma bunda espetacular e um par de tetas deliciosas ,mas o que mais me chamou a atenção foi a falta de pudor no que se referia a sexo, na mesma noite que nos conhecemos fomos para cama e ela trepou de uma forma espetacular, logo no inicio de namoro me falava que já tinha tido ido pra cama com uns seis ou sete homens , e realmente ela tinha bastante experiencia pois dava show , entre esses homens um era casado e por um tempo fez o papel de amante, e apesar de tudo ela me exitava exatamente por ela ter tido toda essa experiencia que só fez ela ser especial, mas havia um cara em especial que era um amigo dela e tinha o maior tesão por ela mas não sei o motivo ela nunca transou com ele , e no final acabei ficando amigo dele.
O tempo passou e vinte anos depois ela com seus 40 anos continua deliciosa , o tempo só a ajudou, na cama ela fica cada vez melhor , enfim ela foi viajar para visitar a familia
toca o celular dela e era esse amigo de mais de vinte anos, tinha conseguido o telefone com uma amiga em comum, ficou perguntando sobre tudo e disse que queria a ver para relembrar os velhos tempos , e falou que ele a pegaria para ir almoçar na sexta feira em seu sitio e assim conheceria sua esposa e filhos, ela fica de confirmar e ele desliga , ela me ligou e me falou se tinha problema e eu achei que não tinha nada de mais , afinal já se passaram vinte anos tola ilusão.
Na sexta feira a noite ela me liga e foi direta sem enrolação e assim falou:
Amor fique calmo eu estou bem , mas fui estuprada hoje
quase caio da cama e pergunto aos gritos o que aconteceu se ela estava machucada,
ela pede calma e começa a relatar, o amigo a pegou na casa das tias e se encaminhou para a estrada a caminho do sitio , a conversa logico era dos velhos tempos, em um certo ponto ele pegou uma estradinha de terra até ai normal, mas parou o carro em uma entrada e falou que queria tirar uma duvida o porque ela nunca tinha ida pra cama com ele, el quis desviar o assunto mas ele insistia , e quando ela se alterou ele a agarou e a beija ela o empurra e ele a agarra , ela estava com um vestido com um vestido de algodão solto no corpo ele então coloca as mãos entre suas coxas e tenta tocar em sua bucetinha, ela não deixa e abre a porta do carro e sai correndo , ele a alcança a joga no gramado e levanta seu vestido expondo sua bunda e coxas rasga sua calcinha e ela sente quando ele coloca seu pinto no meio das coxas dela e abrindo as pernas encontra sua bucetinha e começa a forçar uma penetração , ela então se lembra do que eu sempre falei que numa situação dessas não brigue pois ele vai te machucar , se abra e relaxe , e assim ela fez quando ela para de brigar ele a penetrou , como um animal a comia com a vontade de vinte anos, ele termina de tirar o vestido e chupa suas tetas com vontade e mordisca seus bicos , e ela confessa que apesar da violencia se exitou e no final deu uma gozada de presente para o cara, e quando e sentiu que ia gozar tirou fora para gozar.
Tudo terminado e consumado , ela vê seu vestido sujo e rasgado na lateral, ele todo cabisbaixo implorando perdão e dizendo que não sabia o porque fez aquilo , e ela concorda e falou que era só ele pedir que ela daria gostoso , ela sentia as dores da brutalidade do cara, e ele implorava que ela fosse até o sitio pois realmente a esposa a esperava, ela fica apesar de tudo com pena e vai , passa a tarde com a esposa e de vez em quando o olhava com cara de raiva e ele em nenhum momento a encarava ,e no inicio da noite eles a deixaram em casa.
Fico louco de raiva mas preocupado com ela , mas ela diz estar bem e não ficou com nada machucada, mas assim que voltasse ia querer um tratamento de carinho amor beijos e se eu ainda quisesse ela ia querer que eu desse aqueles beijos de lingua em sua bucetinha maltratada, e logico que falei que a esperava ansioso para fazer muito mais.
Desligamos e fiquei pensando que o tesão por uma mulher nos faz perder o controle mesmo depois de vinte anos.

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