abr 1 2017
meti a pica na minha mãe (B)
Essa é uma historia verídica, e decidi tomar um pouco de meu tempo e dividir essa experiência com vocês. Passei a ler os contos desse site recentemente e quero deixar relatos meus.
Por mais que pareça absurdo e impossível o fato de eu ter transado com minha mãe, tudo que esta aqui é absolutamente verdade. Eu também não acreditava que isso poderia acontecer; nos sempre temos uma visao indiferente para nossos parentes em relação a sexo, ainda mais com nossas maes. Porem, vou contar como eu e minha mãezinha quebramos essa barreira entre incesto de mae e filho – e me perdoem a falta de acentuação, mas estou em um teclado que não da para usar -.
Isso aconteceu quando tinha 16 anos. Hoje tenho 18, nao moro mais com meus pais e vivo em outra cidade.
Na epoca, eu era um garoto bastante pervertido. Tinha dias que eu me masturbava 5 vezes ou mais, eu tinha muito tesao mesmo. Desde os 12 tenho fetiches por pes. Adoro pes femininos. Uma mulher com belos pes consegue toda minha atençao, e se nao tiver, eu nao me interesso. Minha mae tinha belos pes, lindos mesmo. Ela tinha o par de pezinhos mais lindos que ja vi na vida. Calça 35, sao delicados, tem os dedinhos perfeitos; ela fazia as unhas, e andava de sandalia rasteirinha ou quaisquer sapatos que os realçassem. A curvatura deles era excitante demais. Ela sempre andava de chinelo ou descalça em casa, com um shortinho ou camisola. Gostosa demais. Ela tem a pele meio parda, bem morena quase mulata, alisa o cabelo mas nao o deixa totalmente alisado, mas com ondulaçoes, tem labios carnudos… esta um pouquinho acima do peso, porem tem um corpo incrivel, coxas grossas, um bundao lindo. O shortinho que ela usava, cravado no cuzinho dela, realçava ainda mais aquele bundao de negra. Tinha peitos fartos, meio caidos pela idade. Devia ter uns 39 anos na epoca. Ela cheira muito bem, ate mesmo sem perfume, e devia ter uns 1,60 m.
Porem, ate uma certa epoca, eu nunca a vi como mulher, ou como simbolo sexual. Claro, ela eh minha mae, eu nunca pensaria coisas assim com ela. Mas isso mudou quando cheguei aos meus 15 anos.
Eu estava ficando tao tarado, que começara a praticar reais perversidades em casa. Uma empregada, que trabalhou conosco a vida inteira, havia se demitido. Era feia e tinha pes horriveis. Nisto, meus pais decidiram contratar uma nova, e eu daria minha opiniao sobre as entrevistadas, pois passava grande parte do meu tempo em casa e seria essencial ter uma domestica ideal. Fizemos as entrevistas com varias, algumas bonitas e outras nao, mas uma me chamou a atençao. Tinha um rostinho belo, um corpo mediano, nem magra nem gorda, mas o essencial: tinha pes lindissimos. Deliciosos, como os da minha mae. Queria chupar eles demais, meter naquela bunda redonda, queria ver aquela mulher bem vestidinha, empolgada com o trabalho, gemer e ficar nua na cama do meu quarto. Deveria ser ate mais jovem que minha mae, mas era mae de 2 filhos. Acabaram as entrevistas, e claro, falei que havia gostado mais da mulher de pes lindos, que chamarei de (M). Na semana seguinte ela ja estava contratada. Ela trabalhava com um shortinho de ginastica colado naquele bundao gostoso dela, e uma camilosa, com um par de rasteirinhas. Quanto terminava o serviço, deixava suas roupas de trabalho em casa no quartinho da empregada e ia embora com outras. Eu me masturbava com as roupas dela, ainda com o cheiro delicioso dela, e lambia as rasteirinhas. Gozava sempre ou nas roupas ou nas rasteirinhas, e limpava pouco. Queria que ela descobrisse que eu estava desejando ela e gozando nas suas roupas… molecagem minha na epoca. Mas ela nunca esboçou nada, apesar de deixar grandes manchas em suas vestes. Mas sempre tive a impressao de que ela me queria… porem essa eh outra historia.
Nesse periodo eu nao desejava minha mae. Mas certo dia, tive um sonho. Normalmente, quando sonhamos que transamos com alguem, passamos a olhar essa pessoa com outros olhos. Foi oque aconteceu comigo. Sonhei que fodinha minha mae, e adorava. Acordei de penis duro, e nunca havia me sentido daquele jeito. Estava duro que nem pedra, as veias estavam mais salientes que o normal, eu sentia uma vontade enorme de pular da cama e ir meter na minha mae. Ainda me restava uma parte de mim que dizia ”cara, isso eh anormal, pare de pensar..” mas a sanidade na hora era pouca, e bati uma punheta ali mesmo, na cama. Me concentrei e gozei rapido. Foi oficialmente a gozada mais intensa da minha vida. A porra voou no meu cabelo, na cara, eu soltei uns 5 jatos consistentes. Logo apos o feito, me veio o sentimento de arrependimento. Passei o dia meio horrorizado, e quando me encontrava com minha mae, ficava corado. Nao sentia vontade de repetir o ato, mas ficava um tanto incomodado. Porem, a vontade voltava depois de um tempo, assim que meu tesao retornasse. Claro, eu garoto, fiquei preocupado com esses meus desejos de incesto e de estar me entregado, pois nao aguentava mais e tinha que comer minha mae. Aquela bunda dela, os pezinhos, a boquinha gostosa dela e o jeito que ela sentava no sofa, de pernas arreganhadas, com a calcinha deixando uma parte da bucetinha escapar… Punhetas e mais punhetas vieram defronte a isso. Prestava atençao em tudo nela. Em como ela era gostosa com as roupas que ela saia, passei a reparar nos sapatos dela, e logo, nao tardava para começar a procurar por suas calcinhas. De sabado, ela trabalhava, e eu nao ia para a escola. Eu acordava cedo, para esperar ela se trocar e ir embora, para eu poder pegar a calcinha dela ainda fresca do cesto de roupas sujas e bater uma com aquilo encostado no meu pau. Eu me lambuzava, lambia aquela peça de roupa com o cheirinho levemente forte da buceta da minha mae. Conseguia ainda ver algumas pequenas manchas do liquido da xoxota dela. E foi assim por meses.
Outros fatores contribuiram nessa minha paixao imensa por minha mae. Ela criou uma mania de passar seus pezinhos em mim. No almoço, ela sentava na minha frente. Ela, ingenuamente, esfregava e roçava os pezinhos em minha perna, joelho, como se fosse apenas um carinho. Para mim, era divino, eu ficava de penis duro e tinha que disfarçar completamente para eles nao perceberem. Principalmente meu pai, ele que era o grande problema. Se descobrisse disso, me mataria, pois eh extremamente rigido. E nao era apenas nas situaçoes do almoço, era vendo tv, ou em qualquer situaçao. Ela pedia para eu cheirar os pezinhos, que tinham um leve odor de suor, e eu cheirava. Foi uma das melhores sensaçoes da minha vida. Brincava, para fingir. Dizia ”eca, que foder mae!”, ou as vezes falava a verdade e dizia ”nossa, estao cheirosos”. Mas nunca com um ar de malicia. Fazia massagem neles. Era bom demais, mas eu queria avançar, porem nao tinha como. Nao tinha como falar ”mae, deixa eu beijar seus pes”, ou ”mae, deixa eu te enrabar”. Eu nao sei se ela responderia, mesmo eu imaginando ela dizendo ”sim”. As vezes meu pai viajava, e ela me convidava a dormir com ela. Eu aceitava, obviamente. Ela dormia de camisola, eu so de samba cançao. Na maioria das vezes ela se cobria, por sentir frio, mas quando fazia calor ficava sem cobertar. Quando ela ficava de costas para mim, meu deus, sentia uma vontade de enrabar minha rola dura naquela bunda imensa, esfregar meu pau e melecar ela de porra. Nao podia fazer isso. Eu nao era louco a ponto disso, arriscando minha relaçao de filho com nao so ela, mas com meu pai tambem. Entao, tirava fotos com meu celular enquanto ainda era claro de angulos bons dela, para me masturbar depois.
Eis que um dia, depois de dormir com ela, eu acordo, e vejo ela pelada. Estava se trocando para o trabalho. Foi a primeira vez que vi minha mae nua desde que sentia atraçao por ela. Era como eu imaginava. Divino. Um corpo de mulher madura, excitante. Minha mae era uma cavala, muito gostosa. Porem, estava com muito sono, e fiquei corado. Fingi que dormi.
Passaram-se meses, eu arranjei uma namorada e uma banda, e tive que deixar de lado essa minha paixao por um tempo. Apesar de namorar, minha mae era minha deusa, minha rainha.
Fiz 16 anos, e ja estava bastante mais confiante. Estava mais forte, corajoso, e louco. Sonhava com minha mae de novo. E uma dessas ocasioes, aconteceu enquanto dormia com ela. Era a hora. Eu me aproximei dela, cheirei os cabelos dela (estava de costas para mim), e levemente enconstei meu pauzao naquele bundao, lentamente. Abracei ela, roçando cada vez mais. Estava explodindo de tesao, minha vontade era de pegar nos peitos tambem, mas recuei. No entanto, ela nao havia dado nenhum sinal. Nem de que gostou, e nem de que reprovou. Tirei meu penis da cueca, e bati uma ali mesmo. Gozei na camisola da minha mae. Foi uma gozada fantastica. Nao me arrependi, estava amando demais ela, e dormi bem. Estava torcendo para que ela descobrisse, nao limpei e deixei a mancha intacta.
Acordamos no dia seguinte. Ela parecia irritada com algo. Nao se despediu de mim direito, estava brava. Eu pensei ”estraguei tudo, me fodi agora”. Ja havia me conformado que ela iria contar pro meu pai tudo aquilo. Porem, nada aconteceu, por sorte. Apesar do aborrecimento dela, ela nao contou nada a ele. Entretanto, ela nao me chamou mais para dormir com ela. Quando eu tomava essa iniciativa, ela dizia ”melhor dormir sozinho hoje filho”. Eu nao questionava. Parou de deixar eu pegar nos pezinhos dela e pedir passagem. Isso durou por longos dias.
Ate que, mais uma vez, meu pai havia viajado. Estavamos assistindo tv, um programa de humor. Apareciam varias mulheres semi nuas, gostosas. Eu estava sem masturbaçao por um bom tempo, e estava ficando excitado vendo aquilo. Estava no sofa, minha mae com os pes esticados em minha direçao. Estava me controlando para nao olhar aquelas solinhas gostosas. As coxas dela, robustas, me atiçavam demais. Mas estava me controlando. Ela mexia os dedinhos dos pes, esticando-os, como quisesse chamar minha atençao. Eu olhava de canto, e percebia que ela olhava para mim. Eu disfarçava, e ela ficava um pouco incomodada com isso. Ate que relaxei, e comecei a dar sinais de olhar para ela e para seu corpo. Nao demorou, e ela começou a passar seu pezinho em minha coxa, falando ”ve se meu pezinho ta fedido”. Eu cheirei, enconstando meu nariz e labios, deixei minha cara naquela solinha por uns 5 segundos, minha vontade era de passar a lingua. Ela disse ”vc acha meus pes bonitos?” eu disse ”acho mae, adoro seus pes”. ela com um sorriso no rosto continuou ”adoro homens que façam carinhos nos meus pes, beijem… pode olhar filho, eu sou sua mae. quero que vc massageie e de varios beijinhos nos meus dedinhos, vai..”. Peguei aquele pe, apertei, alisei, beijei inteiro. Minha mae gemia descaradamente, percebi ali que ela era minha. Ela adorava que eu mordiscasse seu mindinho, ela gemia alto mesmo. A vadia adorava um carinho nos pes, por sorte minha. Comecei a lamber, a chupar, lambuzar aquele pe. Segui para as coxas delas, e ela interveio: ”aaah moleque, se seu pai descobre… vou contar pra ele!” eu falei ”nao mae, por favor. vc nao entende, sou louco por vc desde muito tempo. vc eh gostosa, a mulher que mais desejei, mais que qualquer menina que ja fiquei. eu te quero agora”
e assim ela abriu as pernas. ela era muito elastica, levou quase que para tras da cabeça aquelas pernas lindas, e o bucetao dela ficou totalmente exposto. estava sem calcinha. ela logo disse ”vem ca entao, filhao”. Eu fiz o que ela mandou. Deitei em cima dela e comecei a beija-la. Ela me abraçou com as pernas, foi uma delicia. Meu pau na raxa dela estava pulsando de tesao, comecei a fazer movimentos de vai e vem, porem estava de bermuda, entao nao estava penetrando ela ainda. Depois de um beijo intenso, começamos a nos lamber, que nem cachorros lambem um ao outro na boca. O gosto da saliva dela era delicioso, os labios eram carnudos entao eu me desgutava demais. Ficamos muito tempo assim, ate que ela pediu para eu descer em sua xana. Comecei a lambe-la inteira. Inexperiente, ela mandou gentilmente eu lamber nos pontos que ela pedia, para lhe dar prazer. Posso lhes dizer que, ouvir minha gemer, e gozar na minha boca, foi a coisa mais assustadora, excitante e deliciosa do mundo. Nada pagara o preço disso. Ela gemendo, foi o que mais me deu tesao na transa. Voltei a beijar, lamber seus pes, e quando tirei minha bermuda e comecei a esfregar meu pau nos pes dela, ela sorriu. ”vou fazer vc gozar nos meus pezinhos hmmm”.
Caralho, eu tava pirando. Ela tinha muita experiencia, ela batia uma com os pes dela para mim de uma maneira perfeita, melhor que as maos. Ela passava os dedinhos no meu saco, eu a olhava nos olhos, sentia tanto amor por ela, queria encher ela de porra. E gozei. Gozei demais. Ela gemia, eu estava corado, mas gritando e gozando demais nos pes dela. Alem do que foi nos pes, foi nos seios dela e na barriga. A vagabunda levou os pes para a boca dela e lambeu a porra que restava ali. Ela mandou eu lamber tambem, e eu obedeci. Nao sentia nojo, lambi a porra com ela e depois a beijei. Ainda lambi o que tinha na barriga e dei mais umas chupadinhas naquela xaninha dela.
Depois dessa, vieram centenas de transas. Sempre fomos cautelosos e nunca deixamos meu pai nos pegar. Ela me fez prometer que nunca contaria para ele, nem para meu irmao, nem para ninguém.
Minha relação com minha mãe, que antes não era mto boa, se tornou excelente. Viramos melhores amigos, transavamos. Cheguei a comer o cuzinho dela, e experimentamos coisas como chuva dourada, inversão. Foi ótimo.
Quase completando 18 anos, sai de casa. O fogo já não era tão grande entre eu e ela. Mas ainda nos beijávamos, e quando estávamos muito excitados, e são estávamos nos dois em casa, transavamos feito gorilas a noite inteira. íamos na locadora para pegar filmes pornôs, eu fingia que era namorado dela. Fomos a um motel, transavamos as vezes em festas. Foi a melhor época da minha vida.
Hoje ainda nos falamos, e ainda temos papos pervertidos. Mas estou com uma vida corrida no momento, mas ainda tiro uma folga para passar em casa e mostrar para minha mamãezinha como estou crescido.
João Gostoso
1 de Abril de 2017 22:52
Que conto é esse mano, gozei demais aqui, jatos e jatos de porra só de ler esse conto! Amei demais e conta mais de suas aventuras, Parabéns pelo conto!