Amanda minha pequena namorada – parte 1

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Olá a todos !!
Esta é a primeira vez que escrevo um fato real que estou vivendo e que começou em Novembro de 2016.
Moro em São Paulo (Zona Sul), sou solteiro e tenho 26 anos. Sou motorista de Uber e ainda moro com meus pais. Nossa família tem imóveis de lazer, que são uma chácara em Ibiúna e um apartamento no Guarujá. Por isto passo a maior parte dos meus dias sozinho em casa, já que meus pais são aposentados e ficam na chácara ou no litoral.
Aqui próximo de casa, abriu um projeto social que atende crianças carentes. A todo momento vejo meninos e meninas subindo ou descendo a rua. Alguns estão acompanhados de suas mães, mas alguns andam sozinhos mesmo. Bairro pacato, com movimento tranqüilo.
Certa vez eu parei no posto de gasolina que sempre abasteço, e que fica perto deste projeto social. Enchi o tanque, paguei e fui até o calibrador de pneus que está instalado ao lado, quase na saída do posto. Quando estava agachado mexendo nos pneus, notei que uma menina vinha em minha direção. Continuei o que estava fazendo e logo ela me abordou:
– Tio me paga um lanche ?
Olhei e vi uma menina moreninha, magra, cabelos crespos e curtos. Vestia uma camiseta branca, bermuda Jens e chinelos. Imaginei ter entre 8 e 9 anos.
– Oi – falei enquanto pensava na resposta
– Tio me paga um lanche – ela voltou a pedir
– Pago sim, mas primeiro tenho que terminar de encher os pneus.
– Ahhh ta
– Qual seu nome menina ?
– Amanda.
– Amanda, eu vou pagar seu lanche sim e você pode me ajudar a tirar estas tampinhas dos pneus (falei mostrando como se tira a tampinha do bico para calibrar o pneu).
Ela se abaixou e começou a me ajudar.
Logo que terminamos vi que meus dedos e os dela estavam sujos com fuligem da roda e falei:
– Puxa menina, nós dois precisamos lavar a mão e aqui eles não deixam usar o banheiro… e agora ?
– É tio sujou – ela respondeu esfregando os dedos querendo limpar sem lavar.
– Eu moro aqui perto, vamos em casa e depois nós podemos sair para comer um lanche onde você quiser. Pode ser assim ?
Pensei mesmo que ela não fosse aceitar por medo de entrar num carro de quem ela não conhece… mas que nada. Foi só abrir a porta e ela entrou rapidinho.
Sai rapidamente dali.
Ao chegar em casa eu abri o portão no controle remoto e estacionei.
Logo entramos e fomos direto para o banheiro.
– O senhor mora aqui tio ?
– Sim gatinha esta é minha casa…
– Legal – ela falou
– Venha vamos lavar as mãos.
Abri a torneira e lavei a minha primeiro, logo ela começou a lavar as mãozinhas.
Neste momento eu a abracei por trás e disse:
– Amanda, você é linda posso ficar abraçadinho com você ?
– Pode tio…
Foi o sinal que eu podia avançar. Abracei mais forte e levei minhas mãos nos inexistentes peitinhos. Ela só continuou a lavar as mãos. Abaixei uma das mãos pela barriguinha e fui fazendo carinhos e elogiando ela. Chamei de princesa e tudo mais.
Ela já tinha terminado de lavar as mãos, mas continuou brincando com a água e eu ali encoxando ela bem gostoso. Desci minha mão e passei por cima da roupa na bocetinha. Ela só ria de tudo. Meus amigos, que tesão eu fiquei. Até que pedi:
– Amanda você é a princesa mais linda que já vi. Mas assim está ruim…
– O que está ruim tio ?
– Sabe eu quero te conhecer inteira, você deixa ?
– Deixo
Fechei a torneira e sequei as mãos dela.
– Venha Amanda, vamos lá pra cima que quero de mostrar uma coisa.
De mãos dadas subimos em total silêncio.
Ao entrar no meu quarto eu liguei o som, me sentei na cama e puxei ela para sentar no meu colo. Meu pau estava muito duro e ela percebeu, mas não deu importância.
Abracei ela e falei:
– Amanda eu quero namorar com você, você aceita ?
– Ahããã
– Meu amor você é minha namoradinha que alegria.
Passei a mão por todo corpinho infantil dela… uma delicia, lisinha e gostosinha.
Abracei com força e me deitei, trazendo ela comigo. Dei um selinho e ela aceitou.
Meu pau já estava até doendo e todo melecado.
Coloquei ela deitada do meu lado e comecei beijando a barriguinha e a bocetinha por cima da roupa… até que ela falou:
– Tio você vai me dar quanto ?
Pensei: Filha da puta… ela quer dinheiro para transar comigo.
– Amanda, quando você quer ?
– R$ 30,00
Não agüentei e comecei a dar risadas. Ela sem entender nada ria também.
– Amanda eu dou os R$ 30,00 mas o que você vai me dar ?? – Perguntei para ver o jeito dela falar
– Ahhh eu faço estas coisas com você…
– Coisas… que coisas ?
– ahhh o senhor sabe…
– não sei… conta
– transar
Não pensei duas vezes, parti para cima dela.
Tirei sua bermuda e vi uma calcinha vermelhinha com borboletinhas… linda. Tirei a camiseta dela e vi que não tem nem sinal de seios. Pedi um beijo e a menina só balançou a cabeça.
Beija igual uma mulher adulta.
Beijei seu corpo todo até chegar na calcinha. Retirei com carinho e vi uma bocetinha pequena, inchadinha parecendo um capôzinho daqueles fusquinhas de brinquedo. Bem fofinha.
Passei a mão e fui abrindo caminho com os dedos. Até que perguntei:
– Amanda, você já transou ?
– Já
Que loucura…
Coloquei um dedo e por ela não ter lubrificação entrou com certa resistência.
– Calma tio, assim dói… tem que passar alguma coisa
– Ahhh você sabe né safada
Fui no banheiro do quarto dos meus pais. Minha mãe tem muitos cremes e óleos para o corpo.
Peguei um óleo de amêndoas. Passei na pepekinha e no meu pau.
Posicionei e fui penetrando. Logo estava mais da metade dentro dela.
Bocetinha infantil mas já gulosa. Quentinha e apertada.
Bombei um pouco e logo gozei. Foram vários jatos de porra para dentro dela.
Que tesão.
Tirei meu pau e fiquei olhando a porra escorrer.
Me dei e coloquei ela deitada no meu peito. Eu estava no auge do tesão. Certamente nunca tinha sentido algo assim. Já comi várias mulheres, mas aquela criança foi bom demais.
– Amanda, quantos anos você tem ?
– Fiz nove na semana passada.
– E você sempre transa ?
– Comecei já tem um tempo
– Com quantos você já transou ?
– o senhor que saber homens ou meninos ? É que com os meninos eu já fiz mais, nem sei quantas vezes
– E com quantos homens ?
– Só o senhor e mais um…
– Estes meninos tem quantos anos ?
– O Pedro tem 10, o Marquinhos acho que 10 também…
– Mas os meninos gozam em você ?
– Não tio, só o homem lá da padaria…
– Ahhh então foi o cara da padaria que transa com você
– É
– Quantas vezes ?
– 4 vezes tio
Aquela conversa deixou meu pau duro novamente. Resolvi aproveitar o momento e me levantei e chamei ela pra tomar banho. No banheiro dos meus pais tem uma banheira. Chamei a Amanda e fui encher para nós.
Ela disse que nunca sequer viu uma banheira.
Deixei a água mais morna, quase fria porque estava calor.
Coloquei ela primeiro e fiquei olhando aquela criança empolgada com a banheira. Liguei os jatos da hidro e ela até gritava de alegria.
Com o pau muito duro entrei e coloquei ela no meu colo. Deixei ela de frente comigo e beijei aquela boquinha pequena. A menina sabe das coisas, beija de língua igual mulher adulta.
Pedi para ela sentar de pernas abertas no meu pau e penetrei novamente. Fiquei abraçado beijando e com o pau cravado na bocetinha.
Eu beijava a boca, pescoço e apertava onde um dia terão peitinhos. Ela ria, se contorcia e chegava a dar gritinhos. Não sei quanto tempo fiquei assim, mas acho que foram pelo menos uns 20 minutos até eu gozar novamente.
Deixei ela na água mais um pouco e avisei que ia pedir lanches para nós.
Pedi para ela ficar quietinha brincando na água e desci para ligar para a lanchonete que entrega aqui em casa.
Voltei ao banheiro e fiquei só olhando a menina toda alegre.
– Tio posso voltar aqui amanhã ?
– Claro que pode meu amor, você esqueceu que agora é minha namorada ?
– É verdade tio.
– Você pode vir aqui sempre, mas tem que vir comigo, nunca pode vir sozinha, porque meus pais são bravos e eles não vão entender nada. Entendeu ?
– Sim tio eu entendi. O homem da padaria também me falou para não ir lá…
– Mas Amanda você tem que escolher, ou fica comigo ou com ele. Não pode transar com dois homens assim. Quem você escolhe ?
– O senhor né tio…
Dei um beijo de joguei água nela brincando.
Até que ouvi a buzina da moto. Vesti uma bermuda e uma camiseta e fui pegar os lanches.
Deixei na mesa da sala e subi para tirar a menina da banheira. Sequei ela e deixei peladinha mesmo.
Descemos e lanchamos.
Olhei no relógio: Eram 14:00 hs.
– Amanda são duas da tarde, você pode ficar ou tem que ir embora ?
– Não tio eu quero ficar aqui
– Tá bom… vamos ver um filme.
Coloquei um pornô e deitei com ela na cama.
A mulher do filme chupava e enfiava o pau do ator inteiro na boca. Falei:
– Olha meu amor… vai aprendendo.
Ela só arregalava os olhos até o cara encher a boca da mulher com muita porra…
Meu pau estava duro novamente.
– Amanda dá uma chupadinha.
Sem falar nada ela veio e começou a chupar. Acho que já tinha feito isto várias vezes, porque era melhor que as mulheres que já tinham me chupado até então.
Deixei ela fazer o trabalho… por algumas vezes eu tive que pedir para parar um pouco, porque eu não queria gozar logo.
Ficamos brincando um bom tempo até que não agüentei e gozei. Ela correu cuspir na pia do banheiro.
Ficamos deitados conversando. Perguntei sobre a vida dela, da família… estas coisas.
Ela mora com a mãe e 5 irmãos pequenos em um barraco numa favela ali próximo. Estuda no projeto social e numa escola que fica umas 6 quadras de onde moro.
Mostrei algumas palavras e vi que ela não sabe ler nem escrever ainda. Fiquei com dó.
Perguntei novamente do cara da padaria, e como começou. Pedi para ela me contar tudo.
Ela começou pedindo pães, e logo o cara levou ela de carro para uma rua com pouco movimento e fez ali mesmo. Logo na primeira vez o cara estuprou a menina. Ela disse que doeu muito. Ao voltar ele deu dinheiro e mandou ela para casa.
Ela disse que chegou em casa sangrando e a mãe viu. Ela contou o que o cara fez e mostrou o dinheiro. A mãe ficou com o dinheiro e disse que logo ia parar de sangrar. Mandou a filha tomar banho de dormir. Disse que no dia seguinte ainda doía um pouco, mas logo foi passando. Dias depois a mãe pediu para ela voltar na padaria e sair com o homem novamente e pedir mais dinheiro.
Sei que o que fiz e ainda estou fazendo com a Amanda é errado. Tenho plena consciência disto. Faço desta menina de 9 anos uma mulher. Mas faço tudo com muito carinho e amor.
Já pensei em parar. Cheguei a ficar 3 dias sem ir na escola buscá-la. Mas não resisto.
Ela também gosta. Diz que quer ficar comigo para sempre.
Eu já conheci a mãe da Amanda e ela sabe o que faço com a filha. Ela é uma mulher judiada, sem os dentes da frente. Parece uma moradora da cracolândia. Tenho pena dela também. Ela tem outros filhos, inclusive uma menina de 7 anos que já está indo na padaria pedir pão. Sei que o cara vai estuprar esta menina também. Já até alertei a mãe da Amanda que isto logo vai acontecer.
Sabem o que a mãe dela me disse:
– O que você acha melhor minha filha morrer de fome, ou comer o do bom e melhor e para isto perder o cabaço ? Ela vai dar que eu sei. Se com 7, 8, 9… uma hora ela vai dar. Então que seja para quem pode pagar…
Eu estou ajudando elas com dinheiro e comida. Tenho ficar com a Amanda e a irmã dela de 7 anos o maior tempo que posso. Mas sei que isto é pouco e fim dela vai ser entrar na vara rapidinho.