A filha do chefe

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Comecei um trabalho de motorista em uma empresa na capital, o dono da empresa me avisou q o motivo da vaga era pq os funcionários estavam abusando e ele gastando muito com o veiculo (multas, manutenção, excesso de km, e combustível, pois provavelmente o pessoal estava rodando pra enrolar serviço). Ele me explicou q toda vez q um funcionário precisasse trabalhar fora eu seria o motorista e deveria ir e vir direto pra empresa e com cuidado, realizar a manutenção e cuidar do veiculo, q era novo, pois o anterior havia sido batido.
Quando não havia corrida, eu deveria permanecer na empresa e ajudar no q fosse preciso, na maior parte eu agia como um estagiário, preenchendo tabelas, imprimindo dados, fazendo apresentações em PowerPoint. Nos primeiros dias eu permaneci junto ao chefe, ele me fez sair com ele para avaliar minha habilidade na direção. Depois fui aprendendo um pouco da empresa com cada funcionário, ate q conheci Pedro, o genro de meu patrão. Passei poucos dias junto dele, e pude perceber q ele eh muito amigável, e quando falávamos de mulheres eu pude ver q ele provavelmente não era um cara fiel, apesar de não dizer isso com todas as palavras, era claro q se ele tivesse uma oportunidade com qualquer garota, não deixaria passar. Diferente de Pedro, Daniella parecia ser mais recatada (filha do patrão, e noiva de Pedro). Ela tinha cabelos castanhos, lisos, e com as pontas levemente onduladas pouco abaixo do ombro. Não era malhada, pois vc via poucas gordurinhas na cintura o q deixava visíveis uns pneuzinhos, não tinha quadril largo, mas sua bundinha era empinadinha, e seus seios eram como duas laranjas.
Eu não falava muito com Daniella, ela tbm não é totalmente o meu tipo (gosto de loiras), mas o pouco q falei com ela foi cativante, não sei explicar, mas ela tinha um olhar misterioso e profundo, ela parecia olhar fundo em meus olhos. E apenas com esse olhar, ela foi me fazendo pegar interesse nela, mas eu procurava manter distancia, pois não queria me complicar com meu chefe e nem com o Pedro, seu noivo. O tempo foi passando, e eu fazendo minhas corridas e ajudando dentro da empresa, às vezes eu levava meu patrão ou sua filha pra fazer coisas pessoais tbm. Em um desses dias levei Daniella ao medico, apenas eu e ela no carro e a conversa fluiu normalmente, ela me disse q viria toda semana no medico pra realizar alguns testes, e assim prosseguiu e passei a conversar mais com ela e ficar um pouco mais amigo, e num determinado dia percebi q ela estava diferente, triste e aquele olhar profundo, agora estava a vagar. Tentei perguntar o q acontecia, mas ela não me disse nada, apenas quando estávamos votando foi q ela se soltou um pouco (chorou), mas não me contou o q estava acontecendo, eu parei o carro e tentei confortar ela, e a abracei, passava a mão em sua cabeça (meu coração estava na boca) com medo de acontecer algo. Ela chorou td q pode e eu a esperei se recompor antes de voltar a empresa. Como ela tinha acabado de sair do medico, pensei q talvez ela tivesse descoberto algo q a fez desmoronar. Na semana seguinte, na terça feira (dia q sempre íamos ao medico), ela não foi. Mas me chamou pra ir no dia seguinte.
– Gui, dessa vez vou me encontrar com outro medico, em outro lugar. – (meu nome é Guilherme, e todos me chamam assim).
– Td bem, e onde nos vamos? – perguntei e ela foi me indicando o caminho me guiando, falando onde eu tinha q virar e fui seguindo, como ela disse q era outro medico, pensei q ela realmente deveria ter algo grave.
– chegamos, entre ali! – falou apontando para um local.
– Daniella, isto é um motel, não um consultório!
– Eu sei, o medico exigiu sigilo, e pediu pra encontrar com ele aqui, preciso pegar um quarto e passar o numero pra ele depois e esperar. – falou ela normalmente, parecia já ter feito isso, ou simplesmente ensaiado o q falar.
– Dani, não acho certo isso, se alguém ver a gente entrando isso pode complicar pra gente e posso ate perder o emprego – sem perceber essa foi a primeira vez q a chamei de Dani.
– Relaxa Gui, quero q mantenha em segredo o q ver aqui, mas se alguém falar algo eu conto a verdade e te defendo. Mas não conheço o medico e quero q entre cmg, pois tenho medo dele fazer algo, td bem pra vc?
– Ainda não acho boa ideia, mas eu vou. – e assim peguei um quarto e entrei no motel com ela.
Eu estava muito nervoso, olhava para os lados pra ver se tinha alguém conhecido, tinha medo de alguém reconhecer o carro do meu patrão, ou reconhecer a filha dele, e Daniella ao perceber, colocou a mão sobre a minha e me pediu pra relaxar, ela acabou dando risada, e brincou dizendo: “ate parece q nunca veio a um lugar desses”. Acabei rindo, e fui relaxando. Estacionei, desci o toldo da garagem (não queria q vissem o carro). Ela me disse para entrar e me sentar. Passei por ela, e me sentei, ela trancou a porta e guardou a chave em sua bolsa (estranhei, mas não falei nada). Eu estava nervoso com a situação, ela estava vestida de salto, e saia e blusinha social, eu de camisa e calça social, pois estávamos em horário de trabalho. Ela se aproximou e apoiou o joelho ao meu lado da cama, e foi descendo como se fosse sentar ao meu lado, mas de repente ela girou seu corpo e se sentou em meu colo, e tão rápido quanto se sentou, segurou em meu rosto e começou a me beijar. Fiquei sem reação naquele momento, mas logo a afastei e perguntei o q estava acontecendo.
– Estou querendo fazer isso com vc desde q vc me abraçou na semana passada, eu podia ouvir seu coração acelerado durante o abraço. Me diz, vc gosta de mim, não gosta? – disse ela enquanto beijava meu pescoço.
– Mas e seu namorado? E se seu pai descobre? – comecei a questionar.
– Meu namorado esta me traindo – como eu suspeitava, mas fiquei quieto. – E meu pai não precisa saber, mas se vc não me comer, eu vou falar a verdade ao meu pai e dizer q vc me trouxe a um motel.
Eu já estava duro, e ela rebolava em meu colo, quando tentei uma ultima vez, e fui levantar, dizendo q não estava certo, ela me deu um empurrão no peito me fazendo deitar e ainda em cima de mim, pegou em meu pau: “nossa, parece q tirei a sorte grande”. Falou ela enquanto me tocava e mordia o próprio lábio. Não me considero grande e queria ter um pau maior, mas sei q estou acima da media, pois tenho 18cm e é bem grosso e torto (curvado para o lado esquerdo). Eu já não me importava, e passei a beija-la tbm, e fui tocando seu corpo. Desabotoei sua blusinha, tirei seu sutiã, e ela apenas abriu meu zíper tirou meu pau e colocou a calcinha para o lado e me fez penetra-la, eu fiquei com medo (pois ela frequentava mts médicos), já como já estava dentro continuei. Passei a acariciar sua bunda, e chupar seus seios, ela tinha um gemido muito gostoso e me deixava louco, eu não acreditava no q estava acontecendo, foi tudo muito repentinamente. Então ela me pediu para pegar ela de 4, tiramos rapidamente as roupas e mudamos de posição, eu chupei um pouco sua bucetinha, rosadinha, se destacando em sua pela branca, q se eu desse um tapinha iria ficar toda vermelha. Posicionei-me e voltei a penetra-la, puxando seus cabelos, beijando suas costas, a chamando de minha gostosa, quando beijei seu pescoço, pude sentir ele se arrepiar e sua bucetinha se apertar, ela gemia gostoso enquanto gozava em meu pau. Depois dela gozar, caiu sobre a cama, e eu virei ela de frente, ela me pediu pra esperar pois precisava pegar um folego, apenas respondi: “de jeito nenhum, não vou esperar nada”. E voltei a penetrar na posição papai e mamãe, eu olhava em seu rosto, ela delirava, seus olhos fechado, e eu via como ela era ainda mais linda, eu tocava todo seu corpo e chupava sua orelhinha, a ouvindo dar aquele gemido q me deixava louco.
– Ai, eu vou gozar dnv! – disse ela enquanto eu a abraçava forte e dizia q tbm ia gozar. – goza dentro eu estou tomando pílula. – quando ela me disse isso tive q me segurar pra não gozar na hora.
Eu ainda queria q ela gozasse mais uma vez, então estava me segurando, e ela já havia anunciado q estava prestes a gozar. Foi quando ela começou a arranhar minhas costas q eu senti sua bucetinha apertar dnv, eu sabia q ela estava gozando e agora eu tbm podia goza. Foram mais algumas bombadas fortes e tbm comecei a gozar dentro dela, ela cruzou as pernas e eu a abracei mais forte. Beijamo-nos mais um pouco, e caímos cada um pra 1 lado. Após o desejo saciado, veio a razão me fazer ficar desesperado novamente, q merda eu tinha acabado de fazer, comi a filha de meu chefe q estava noiva, e vivia no medico (transei sem camisinha, o q eu tinha na cabeça?). Mas fomos conversando e eu fui acalmando, ela disse q frequentava um psicólogo, pois sofria de depressão desde q sua mãe faleceu, e q na semana passada tinha confirmado uma de suas suspeitas, a traição de seu namorado e por isso estava triste, e q desde o dia em q eu a abracei, ela sentiu tanto calor e carinho q não tirava da cabeça o som de meu coração disparado quando ela apoiou seu rosto em meu peito. Fiquei mais calmo quando ela disse q passou a semana toda querendo fazer isso cmg, mas não mudava o fato q o q fizemos era loucura, e já deveríamos estar voltando. Tomamos uma ducha rápida apenas para tirar o suor do corpo, e voltamos pra empresa.
Naquela mesma semana ela terminou o noivado com Pedro, e percebi q ela estava diferente parecia estar entrando em depressão dnv, e conversando com meu chefe, ele me afirma estar preocupado com a filha e não sabia o q fazer. Então tomei coragem e a chamei para sair um feriado durante a semana. Ela parecia disfarçar um sorriso, mas percebi q ao final da noite estava com um sorriso bonito novamente, então ela me diz.
– vc não me respondeu, vc gosta de mim?
– gosto sim, tem algo contra? – falei dando risada, e vendo q ela estava contente em saber o q sinto.
– O q vc viu em mim?
– sinceramente, tenho uma queda por loiras – nesse momento ela me olhou sem entender – mas vc tem um olhar tao intenso, q aos poucos foi me hipnotizando, quando me dei conta já estava louco pelo seu jeito de olhar, falar, andar, e sorrir.
Ela sorriu, e me olhou nos olhos: “esse mesmo olhar, q eu estou falando”. Falei ao ver q ela estava novamente ao normal (feliz). Passamos a noite sorrindo, terminamos nos beijando e no máximo com uns amassos. No dia seguinte (quinta) ela não foi trabalhar, fiquei preocupado e discretamente perguntei ao meu chefe oq aconteceu (ele não sabia q eu tinha saído com ela), ele apenas disse q ela tinha umas coisas pra fazer e não viria hj. Na sexta ela apareceu, toda radiante, havia cortado o cabelo e feito luzes, estava maravilhosa, me olhou nos olhos e sorriu, eu estava babando. E a chamei pra sair no sábado dnv, dessa vez ela disse ao pai q iria sair com uma amiga, e acabamos a noite em minha casa, ela dormiu em minha cama. Era ficava todo alegre ao vê-la dormir como um bebe, com um leve sorriso. Na semana seguinte, o ex dele foi demitido, afinal ele não trabalhava bem, só estava lá por causa dela (fiquei aliviado, não desejo o mal, mas não queria ex por perto dela). Algumas semanas depois o pai dela veio falar cmg, pois ela tinha assumido q estávamos namorando (eu não sabia disso, mas fiquei contente), o problema foi meu chefe, q relutava em aceitar, mas nunca me faltou com respeito. Aos poucos ele percebeu q Daniella não estava mais precisando ir ao medico, e estava mais feliz, assim foi me dando apoio.
Hj faz dois anos q estamos juntos, estamos noivos, e ela veio morar cmg a pouco tempo, estou sempre inovando na cama, mas sempre a trato com carinho, as vezes encenamos repetindo nossa primeira transa, sou louco por ela, mas confesso q mesmo com apoio meu sogro ainda me da medo.