Diário de uma vadia – A putinha da família

Autor

Diário de uma vadia – A putinha da famíla.

Era uma tarde quente de domingo, a família toda reunida em um churrasco rotineiro. Cheiro de carne assada no ar, e como sempre as gostosonas da família exibindo seus belos e fartos peitos, e suas bundas que pareciam implorar por um pau. Biquinis bem enfiadinhos.
E eu, é claro; não ficava de fora. Apesar de ser bem branquinha, tinha uma bela raba e uns peitos bem grandes. Cinturinha fina, cabelos morenos batendo nas costas e olhos esverdeados. Boca carnuda e rosada, combinando com a buceta.
Reunidos em uma mesa no centro do quintal, meus tios e tias estavam ali. Eu e meus primos dentro de casa. Afogados em tédio, decidimos brincar de verdade ou consequência; Lucas, Pedro, João, Jeniffer, e eu.

João: Eu giro!

Girou a garrafa, e deu em mim e ele.

João: Verdade ou consequência?

Eu: Consequência!

João: Eu desafio você ficar só de soutien até acabar a rodada.

E assim, tirei a blusa; mostrando meu belo par de peitos, cobertos por apenas um soutien de renda transparente, marcando os biquinhos rosados.

Eu: Pronto, agora vou girar.

Os olhares estavam todos direcionados a mim. Eu era virgem e não sabia muito de sexo.

Eu: Lucas pra Clara.

Lucas: Clara, verdade ou consequência?

Clara: Consequência.

Lucas: Eu desafio você a tirar sua calcinha.

Clara, puta como sempre, respondeu:

Clara: E quem disse que eu estou usando?

Demos risada.

Lucas: Então, desafio você a tocar uma siririca.

Estranhei. Mas todo mundo aparentava achar normal, e Clara começou a levantar a mini saia mostrando sua buceta, lisinha.
Enfiou seus dedos bem fundo, se arrastando pro meio da roda e começou a esfregar bem devagar, escorregando para seu cuzinho.

Jeniffer: O que vocês acham da gente ir para o quarto e fazer uma festinha? – ela disse, mordendo os lábios. Me assustei.

Eu: Festa? Que coisa errada! Que horror, gente. Essa brincadeira está passando dos limites!

Clara: A nossa priminha é virgem, gente. Nunca deu a bucetinha nem o cu. – Clara revelou o meu segredo, me senti envergonhada.

Pedro: Pois então, vai aprender a ser putinha com os primos.

Por ser bem maior que eu, Pedro me pegou no colo e tampou minha boca, abafando meus gritos. Subimos as escadas até meu quarto, e ele me jogou" na cama, enquando João encostou a porta

Eu: O que vocês vão fazer? – choraminguei, espantada. Jeniffer e Clara se beijavam, tirando a roupa de uma a outra. E os meninos tiravam a roupa por si só.

Lucas: Quem vai arrombar ela primeiro?

Pedro: Por sermos bonzinhos, vamos deixar ela escolher qual vai querer primeiro.

Eu: Não vou escolher nada, isso é loucura. – me levantei, e ganhei um tapa na cara, de João.

João: Não vai sair nada, e quem vai primeiro sou eu. – tirou seu pau pra fora, era grande e grosso. Cheio de veias. Uma lágrima escorreu — Anda, putinha. Abre a boca pra mamar.

Fechei a boca e levei outro tapa, abri relutante e ele enfiou o

o pinto em minha boca. Tinha um gosto horrível de suor e urina misturados, quase vomitei. Ele puxou meus cabelos, guiando movimentos de vai e vem.
Aos poucos, minhas roupas foram sendo rasgadas por Lucas. Chorava tanto, que soluçava e quase engasgava.
Fui empurrada pro chão, e Jeniffer e Pedro começaram a foder do meu lado. Jeniffer gemia, e falava:

Jeniffer: Ai, Pe. Fode o cuzinho da sua mana, vai fode. Ai que delícia, não vejo a hora de ver você arrombar a priminha também pra ela brincar comigo.

Sai dos meus pensamentos quando João gozou na minha boca. Quase vomitei, uma ânsia de vomito terrível. Ele riu, e mandou eu ficar de quatro.

João: Mamou direito, em vagabunda. Agora vou encher sua buceta de porra.

Eu ainda estava incrédula, aquelas palavras me humilhavam tanto, mas confesso; minha buceta ficou prontamente ensopada. Ele cuspiu no pau, e o masturbou. Via tudo, porque tinha um enorme espelho na parede rosa de meu quarto. Clara, agora fodia com Lucas e Pedro numa selvagem dupla penetração, enquanto Jeniffer passava a mão em meu cuzinho virgem.
A porta foi aberta, e me assustei ao ver quem estava ali, sorrindo.