A COLEGIAL FOI NO PARQUINHO E LEVOU SÓ NU CU.

Chamo-me Debora tinha na época 15 anos quando este fato aconteceu comigo mais vamos ao conto.
Ainda estou meio chateada com aquilo, mas, vou contar o que o velho fez comigo, aproveite… Naquela tarde de segunda-feira, voltando da escola com minha amiga Clarice, eu vinha pensando no tio Argemiro… Um senhor de meia idade que eu estava enrolando com o meu charme, só pra conseguir ganhar alguns bilhetes daquele parquinho, que ele era o encarregado. Eu sabia que aquela minha atitude era oportunista… Uma garota assim com eu, tipo mignon, morena de olhos verdes e ainda na puberdade… Com um pouco
de charme, quase tudo consegue, isso sem falar que eu e Maria Alice, só na brincadeira, fomos eleitas miss bumbum da escola. Nós éramos duas menininhas notáveis, que causavam admiração e cobiça nos homens e alguma inveja nas outras meninas. Depois de quase uma semana de espera, aquele era o momento marcado pra eu passar lá pelo parquinho… O tio Argemiro tinha me dito que receberia uma nova cota de bilhetes e estaria me esperando com alguma coisa pra mim. Disse inclusive, que eu não ficaria sem levar nada. Quando chegamos ao parquinho, foi uma decepção… Segunda-feira era o dia de folga do pessoal, estava tudo fechado e não se via ninguém, mas bem lá nos fundos do terreno, tinha um pequeno trailer e resolvi ir até lá pra ver se tinha alguém. Enquanto isso, pra dar uma de boa afilhada, minha amiga foi visitar o seu padrinho que morava bem ali, já imaginando que o coroa ficaria tão contente com a sua visita, que acabaria lhe dando algum dinheiro de presente. Eu segui em direção ao trailer e chegando lá, mal bati na porta e já fui atendida… Achei que estava com sorte, quem me atendeu, todo sorridente, foi o próprio tio Argemiro que já foi me dizendo… -Bia! Que bom que você veio! Chegou bem na hora, pra me dar… Uma ajuda na contabilidade dos bilhetes, entre… Entre, por favor… Num instante a gente apronta o que você vai levar. Na hora hesitei um pouco, mas do jeito que ele me fez aquele convite, não tinha como recusar, afinal… O interesse era meu e se eu recusasse, com certeza não ganharia nada. Sem me dar chance de recusar e já estendendo sua mão, ele me ajudou a subir no degrau pra entrar e logo vi que dentro do trailer, era tudo muito apertadinho. Logo ali na entrada, já fiquei toda enroscada e ali mesmo, no aperto dos degraus, ele já me deu um baita amasso por trás, enquanto sem nenhuma pressa, fechou e travou a porta do trailer, já demonstrando suas intenções. Bobinha do jeito que eu era, nem maliciei nada e até achei engraçado ficar espremida daquele jeito, aí… Ele se aproveitou todo, fazendo graça e se espremendo mais ainda pra cima de mim. Naquele clima de brincadeira, sempre me segurando por trás, ele foi me levando pra junto de um pequeno balcão e pediu pra eu separar e contar, alguns maços de bilhetes que ali estavam. Toda submissa, fui logo fazendo o que ele queria, no entanto, por causa do espaço reduzido e com a desculpa de me ajudar, ele continuava por trás de mim e mantinha-me entre os seus braços. Naquela situação, ele continuava fazendo graça e com o quadril, me apertava contra o balcão num suave movimento de vai e vem, então… Comecei a sentir o volume da sua genitália, roçando no meio das minhas nádegas. Nossa! Eu nunca tinha sentido uma coisa daquelas, só às vezes, no aperto da cantina da escola, algum moleque encostava, mas era tudo muito rápido, não dava nem pra sentir nada, mas ali… O que eu estava sentindo, era coisa de gente grande, mesmo… Era um homem mais velho. Fiquei abismada e confusa, eu sabia que não devia o deixar fazer aquilo, mas era a primeira vez que um homem me pegava daquele jeito e a sensação era tão estranha, que pra experimentar um pouco, fiz de conta que não estava percebendo nada e continuei levando na brincadeira. Logo a brincadeira foi perdendo a graça, seu movimento foi ficando mais explícito e o volume que eu sentia no meio das nádegas, foi ficando cada vez mais insinuante. Aquilo me deixou tão perturbada, que meio que sem querer e sem pensar, pouco a pouco empinei o meu bumbum e quando me dei conta, já estava toda ajeitada pra ele fazer aquilo. Foi um erro… Com isso, ele achou que tudo bem e já foi passando dos limites… Suas mãos subiram pelas minhas coxas e começaram a levantar minha saia, mas naquele instante, eu caio na real e de pronto reagi, tentando não deixar. Fiquei tão indignada, que já não queria mais nada, eu só queria sair dali e quando tentei me soltar pra ir embora, descobri que estava completamente imobilizada, com ele já me agarrando por trás. Toda nervosa, continuei tentando me soltar, enquanto pedia… – Me solta… Me solta… Eu vou embora… eu vou embora… Mas, não adiantava nada… Facilmente ele me segurava com um braço e com o outro, já enfiava a mão por baixo da minha saia, enquanto me dizia… – Meu amorzinho!… Você me jogou o seu charme… Provocou-me com a sua bunda gostosa e agora… Vai sair fora?… Num vai, não!… Agora vai ter que ficar bem boazinha… E vai deixar o tio Argemiro cuidar de você, viu?… Meu amor!… Nesse instante, sua mão já entrava pelo elástico da calcinha e alcançava a minha bucetinha toda lisinha, onde os pelos mal começavam a nascer… Onde a minha virgindade ainda era toda pueril. Naquele momento comecei a entrar em pânico e disse pra ele parar com aquilo, senão eu iria começar a gritar, que nem louca, pra todo mundo escutar. Num tom bastante ameaçador, ele me disse que se eu gritasse… Ele arrancava a minha calcinha e atochava na minha boca pra sufocar os meus gritos e depois… Barbarizava na minha bucetinha, mas… Se eu ficasse bem quietinha e bem boazinha, seria bem cuidada… E só na bundinha. Que horror! Fiquei apavorada e não consegui dizer mais nada… O silêncio foi total… Eu estava sem saída e ele já se aproveitava disso… Sua mão que já tinha alcançado a minha bucetinha corria sobre ela, fazendo o dedo médio deslizar sobre o grelo… A outra mão entrou por trás e forçando a minha calcinha pra baixo, me deixou com o bumbum todo de fora. Enquanto eu me preocupava em desvencilhar sua mão da minha bucetinha, não me dei conta que por trás de mim, ele já se preparava pra uma nova investida e quando eu menos esperava, senti a cabeça do seu pinto cheia de cuspe, buscando o meu botãozinho no meio das nádegas. Nossa!… Aquilo já era demais, eu queria reagir, gritar ou sei lá o que, mas eu estava tão abismada e com tanto medo das ameaças que ele me fez, que acabei desistindo e deixei… Era a minha primeira vez… Diferente de tudo o que eu tinha sonhado aquilo me parecia um pesadelo… Um velho escroto violentava a minha intimidade… Suas mãos já exploravam minha região genital e me forçavam a empinar o bumbum… A cabeça do seu pinto já encaixada na argola do meu cuzinho me dava aflição… Lentamente, ele começou a movimentar o quadril num vai e vem e fazia aquilo de um jeito tão suave, que não dava pra reclamar e até acabei gostando um pouco, porém, mesmo assim, eu estava inconformada e tentando dissuadi-lo, apelei choramingando… – Tio!… Num faz isso comigo, agora chega, vai… Deixa-me ir embora, por favor… Mas, o meu apelo de nada adiantava, entretanto, ele já não me parecia tão ameaçador como antes e num tom bastante amigável, me disse… – Calma amorzinho… a gente só ta começando… Sabia que você tem uma bunda boa pra caralho?… Pois é… O tio ta cuidando disso pra você… Ta gostoso, num ta?… – Aiiinn tio… Num fala assim comigo… aiiinn… Assim esta doendo… aiiinn… Assim é pra enfiar, assim num quero… aiiinn… Assim eu não aguento… – Aguenta sim amorzinho… Vou usar uma coisa pra te aliviar, viu?… Se doer eu para… Esta bom?… Enquanto eu fiquei sem ação… Sem saber o que responder, ele serviu-se de um pote de vaselina, que só então eu notei ali sobre o balcão… Quando me dei conta, já não tinha mais jeito… – Aiiinn tio… Cuidado… Assim lambuzado escorrega muito… aiiinn tio, chega… Chega… Lambuzada daquele jeito, a cabeça do pinto se insinuava bem mais fácil do que antes e toda apavorada, comecei a sentir que estava sendo arregaçada… Implorei pra ele parar com aquilo, mas de nada adiantava, pelo contrário… Ele me agarrou mais forte ainda, colou o seu rosto no meu e enquanto eu sentia a sua barba por fazer, arranhando no meu rosto lisinho, ele foi fazendo daquele jeito, até que de repente… Minha argolinha arregaçou de vez e aí… Foi… Nooossa!… Eu vi estrelas… Quase deixei escapar um grito… Por um instante só, com a cabeça do pinto entalada na minha argolinha, ele ficou imóvel, mas já em seguida, recomeçou a movimentar o quadril bem devagar… Fui aguentando e gemendo bem baixinho, até que… – Aiiinn tio!… Assim ta entrando muito… aiiinn… Você esta dentro de mim… aiiinn… Entrou tudo!!! – Viiiuu!… Como você aguenta? Amorzinho… ssSSs… Foi até no saco… ssSSs… Nossa!… Que cuzinho gostoso… ssSSs… Também, né… ssSSs… Com toda essa bunda… Enquanto eu escutava aquelas barbaridades, ficava sentindo aquele pinto muito grande mexendo dentro de mim e apesar de estar agüentando bem, nem sei por que, comecei a chorar baixinho… – O que é iiisso… Amorzinho, num precisa chorar… Toda mulher da o cu, não é só você, não… Viu?… ta gostoso, num ta?… Então… Pra que chorar?… Relaxa e aproveita meu amor… Assim ele ficava falando, enquanto ficava fazendo daquele jeito… Até que eu me acostumei e… Acabei gostando de estar dando o cu pra ele, daí… Foi ficando cada vez mais gostoso, até que… – Aiiinn tio!!!… ssSSs… aaiiinn… ssSSs… aaaiiinn… ssSSsssSSSss!!!… – Isso amorzinho… Goza comigo… ssSSs… assiiimm… ssSSs… assiiimm… ssSSsssSSSss!!!… Foi uma loucura… Um orgasmo muito louco explodiu dentro de mim… O calor da sua porra esquentou que nem brasa e o meu corpo transpirou em bicas… Exaustos e coladinhos um no outro, a gente se molhava de suor… Com a respiração ainda ofegante e no seu linguajar chulo, ele me cochichou no ouvido, toda a sua satisfação… – Menina… Seu bundão é demais!… Foi o melhor cu que eu já comi!… Que horror escutar aquilo… Enquanto ele me falava, tirou o pinto de dentro de mim e com um pano, deu uma tosca limpada no meu rego, depois me largou. Rapidamente levantei minha calcinha e quando me virei pra ir embora, tive mais um constrangimento… De uma maneira meio exibida ele limpava o pinto… Um pinto bem grande e todo lambuzado… O pinto que eu tinha acabado de levar. Nossa… Fiquei toda sem graça, mais ainda, quando ele me elogiou, dizendo que eu não era fraca, não… Que mesmo ainda sendo tão menininha, já aguentava numa boa, tudo aquilo no cu. Acho que eu fiquei roxa de vergonha, eu que era toda certinha… Passando por tudo aquilo?… Putz!… Depois de limpar e guardar o pinto, ele pegou um maço de bilhetes, enfiou no bolso da minha blusa e aproveitando-se disso, passou a mão no meu peitinho e me disse… – Na próxima vez, vou chupar esse moranguinho. Pensei comigo… Que próxima o que… Seu velho besta… Nunca mais… Finalmente pude ir embora. Sai do parquinho caminhando toda desengonçada, minhas pernas estavam bambas, meu quadril todo dolorido e pra piorar… Senti aquela porra toda que eu tinha levado, escorrendo pra fora e melando no meu rego.
Lembrei-me logo do Bastão do miss bumbum.

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