Fui me aproveitar da amiga e deixei minha namorada ser comida

Alguns detalhes e nomes foram alterados para preservar as pessoas envolvidas.
Ola meu nome é Douglas (meus amigos me chamam de Doug), tenho 1.80m, 58 kg e minha namorada é a Mariani tem 1.60m, 50 kg, ela é morena clara tem peitos grandes e uma bunda bem redondinha (é bem gostosinha). Moramos em uma pequena cidade do interior, o que vou relatar aqui ocorreu a algum tempo na época eu e Mari já transavamos sempre que podíamos eu tinha sido o primeiro e acredito eu que o único homem da vida dela sempre transavamos de camisinha, pois ela não tomava anticoncepcional, já que a família dela nem imaginava que ela não era virgem e não deixavam dormir fora de casa.

Num dado fim de semana, inventamos para a família da Mari que iríamos a uma boate, pois assim poderíamos passar a noite juntos e tal, meu plano era dar uma volta de carro pela cidade e mais tarde levar ela pra minha casa e comer aquela bucetinha apertada, fui buscar Mari, que estava linda com uma saia preta bem soltinha e uma blusa tomara que caia branca, quando ela entrou no carro me disse que tinha convidado uma amiga dela pra ir conosco (Ana), pois, o namorado da Ana tinha terminado o namoro deles e ela tava bem deprimida.

Concordei, pois afinal a Ana era bem gostosinha ela era uma baixinha com uma bunda enorme e uns peitos de tirar o fôlego quando chegamos à casa da Ana eu quase desmaiei, ela tava com uma calça super colada naquele maravilhoso corpo e com uma blusa que tinha um decote que era demais.

Saímos e Ana queria fazer alguma festa, beber e se divertir, até pensamos em entrar na tal boate, mas o Felipe, amigo nosso, saiu da boate e nos falou que não valia apena entrar, que la dentro a musica era ruim e tinha pouca gente. Depois de ouvir isso Ana ficou meio pra baixo então Felipe falou que ele mais o Marcos e um outro casal de amigos (Julia e André) estavam indo pra casa dele pra ficarem bebendo ouvindo musica e jogando conversa fora, Ana se interessou e como ainda era cedo decidimos que iríamos com eles.

No caminho compramos algumas cervejas e já tinha cerveja na casa, ao chegarmos la a bebida começou a rolar solta ficamos bebendo numa área gramada no fundo da casa do Felipe, era um local muito bonito inicialmente ficamos em uma área iluminada, porem a uns 10 metros tinha 2 bancos de concreto (tipo bancos de praça), porém ficava numa área escura, logo no mudamos pra lá. Nisso Ana disse que não queria mais cervejas e Felipe se ofereceu para preparar um cocktail pra ela a Ana gostou da idéia e logo estavam ela e a Mari tomando cocktail, Eu, Felipe e Marcos estávamos na cerveja. Julia e André foram embora.

Depois de um tempo a Vodka acabou e elas ficaram sem o cocktail, mas como já estavam bem bêbadas voltaram pra cerveja o Marcos ainda falou “vai ter gente bêbada” e riu, elas riram também e seguiram bebendo, não deu outra logo estavam bem bêbadas a Ana tava quase desmaiada sentada na área iluminada, o Felipe estava perto dela primeiro eu achei que cuidando dela, pois não dava pra ver direito, pois ele colocava o corpo dele pra tapar nossa visão, mas depois eu vi pelos movimentos que ele tava apalpando aqueles seios enormes e em seguida ele meteu a mão dentro da calça dela e a Ana não tinha nenhuma reação ela tava muito bêbada.

A Mari também não tava bem ela tava quase dormindo no banco ao meu lado, nisso Felipe veio pra perto de nos e disse pro Marcos “Por nada eu perderia essa chance” rimos os três, foi a vez do Marco se aproveitar do estado da Ana, ele passou as mãos por toda ela, meteu os dedos na buceta dela e ainda quando voltou deixou ela escorada na parede com a calça aberta e um pouco baixada nisso ele vem e me diz:
Marcos – vai la Doug
Eu – Você ta louco, se a Mari acorda e me vê metendo a mão na Ana eu to fudido
Marcos – qual é, vai amarelar
Felipe – Vai la que a gente fica de olho na Mari, alem disso ela ta muito bêbada pra acordar de uma hora pra outra.

Nisso eu olhei aquela gostosa bêbada e não resisti, tirei a Mari que estava escorada em mim e a coloquei escorada na guarda do banco, e falei: “cuida pra ela nao cair” eles responderam: “pode deixar”

Então eu fui, no começo meio sem jeito e quando eu estava me animando a Ana passou mal e vomitou por sorte não pegou nada em mim depois disso eu a levei no banheiro e ela lavou o rosto e a boca. Depois disso ela ainda tava bêbada, mas não o suficiente pra não perceber eu passando a mão nela, então resolvi não passar mais, perguntei se ela estava bem e já ia voltar pra onde estava Mari, mas ela começou a chorar e se lamentar bem ao estilo dor de cotovelo, ela ficou pendurada em mim e se lamentando por alguns minutos, a convenci de voltarmos pra la, porem tivemos que parar na área iluminada para ela chorar e falar mais um monte de bobagens de bêbada.

Fiquei sentado ouvindo ela e pensando que podia ta bebendo e conversando com Marcos e Felipe, ou melhor, eu podia ta comendo a minha Mari, depois de alguns minutos que pareceram uma eternidade ela já tava melhor se desculpou e pediu pra levá-la pra casa, fui até a Mari tentei acordá-la e nada, a peguei no colo e o Felipe falou que se eu quisesse podia deixar ela dormindo no quarto de hospedes enquanto eu levava a Ana, agradeci, mas decidi levar ela.

Deixei a Ana em casa e a Mari ainda tava apagada fui então pra uma rua escura e deserta perto da minha casa, tentei acordar ela de novo, mas nenhuma reação. Eu tava com muito tesão e decidi comer ela assim mesmo, reclinei o banco do carro e empurrei bem pra trás, abri sua blusa de dei uns beijos em seus peitos ela parecia estar bem suada nessa região então ergui aquela saia e tirei a calcinha dela quando eu comecei beijar e acariciar aquela bucetinha começou a sair um liquido meio grosso, no inicio pensei que era liquido da buceta dela mesmo, mas quanto mais eu chupava mais saia, em seguida notei que era porra, liguei a luz interna do carro e tive a confirmação saia muita porra da buceta da minha namoradinha que tava bem vermelha, eu não acreditava que o Felipe e o Marcos tinham comido ela notei ainda que tinha porra seca nos peitos e perto da boca dela, fiquei puto, eles comeram ela sem camisinha, nem eu fazia isso. Lembrei que parte da culpa era minha, pois tinha deixado ela atirada pra me aproveitar da amiga dela, eu tava com muita raiva.

Então eu apaguei a luz interna e comecei a comer aquela buceta sem camisinha, pois, que diferença ia faze, “uma porra a mais uma porra a menos” escorria a porra dos outros pelo meu saco, eu percebia facilmente que ela tava mais larga, então eu lembrei que outros amigos do Marcos o chamavam de “cavalo” devido o tamanho do pau dele, fiquei imaginando o que tinha acontecido, como podia ter sido eles comendo ela eu tava com muito tesao e acabei gozando rapidinho, pensei em acordar ela mas com a quantia de porra que saía dela, Mari com certeza perceberia que eu a tinha comido sem camisinha e ficaria uma fera.

Cheguei meu rosto perto da buceta dela e senti o cheiro forte de sexo, nisso meu pau começou a endurecer, eu olhando a boceta da minha namorada despejando porra e de pau duro, senti um tesao inexplicável e comecei a beijar o grelinho da minha Mari com o tempo lambi toda a porra que saia eu até enfiava a língua naquela bucetinha que tinha sido bem fodida a pouco, depois de deixar a boceta dela bem limpinha coloquei a calcinha nela, dei uma ajeitada na roupa e ainda tive que tentar acordar ela por uns bons minutos até que ela acordou numa enorme ressaca, perguntou onde estava e pediu pra que a levasse pra casa ela estava muito mau.

Em casa eu não conseguia dormir pensando no que tinha acontecido, preocupado se ela engravida-se eu teria que assumir um filho que talvez não fosse meu pois não teria como explicar o que aconteceu. É o cumulo de ser Corno, Assumir um filho de outro ainda mais de um “amigo”

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