Minha esposa esqueceu o celular ligado e escutei tudo

Os aparelhos celulares estão cada vez menores, mais baratos e com mais funções, mas graças a ele, testemunhei a traição de minha esposa.
Tudo começou quando o celular da Lúcia, minha esposa, começou a dar problemas após tomar chuva. E ela como secretária executiva precisava de um celular, para resolver questões urgentes que surgiam na empresa, até no horário de almoço.
Um dia, numa galeria que vende eletrônicos, deparei com um novo aparelho celular, para 2 chips, com TV, gravador de som, batia fotos com flash, msn, e-mail, filmava, tinha jogos, e muito mais recursos, com memória até 4 Gb, tudo por R$ 350.00.
Comprei e dei de presente à Lúcia, que ficou meia atrapalhada, com tantas funções que o pequeno aparelho possuía.
Um dia ao chegar em casa na hora que ela costumava voltar, ela me ligou dizendo que devido serviço urgente que surgiu na última hora, ela voltaria mais tarde para casa, pois tinha de preparar material para a diretoria enviar à matriz na Europa ainda naquele dia.
Como isso acontecia também na empresa que eu trabalho, tomei aquilo com a maior naturalidade e perguntei se queria que fosse buscá-la mais tarde, mas ela me disse que como não tinha previsão de término, ela chamaria um taxi, e desligou.
Ou melhor ela achou que tivesse desligado, mas esses novos celulares só se desliga se apertar “Close”, ou se o outro celular, no caso, o meu desligasse.
Eu ia perguntar se ela queria que eu pedisse uma pizza para quando voltasse, mas ela deve ter colocado o celular em cima da mesa.
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Logo ouvi a risada de um homem, perguntando: “O corno acreditou?”, e ela disse, “claro que sim, porque não acreditaria? É normal aparecerem serviços imprevistos numa grande empresa e ele sabe disso”.
Fiquei em silêncio para ela não me ouvir e perceber que a ligação não estava desligada. Fiquei ouvindo a conversa deles:
Ele: Chegaram nossas bebidas, vamos brindar. E disseram : tchin tchin, depois de um tempo, ouvi vários estalos de beijos sendo trocados.
Apesar da evidência, não conseguia acreditar, por isso deixei o celular na sala e fui ao quarto e de outro telefone disquei para o telefone direto do serviço, que caia na mesa dela. Liguei e depois de muito tocar, atendeu uma voz de mulher que se identificou como sendo a faxineira, e respondendo a minhas perguntas, dizendo que não tinha ninguém trabalhando mais naquele andar, isso confirmava que minha esposa não estava trabalhando coisa nenhuma.
Devia estar num motel com outro homem.
Voltei correndo para a sala, peguei cuidadosamente o celular para não fazer nenhum barulho e continuei ouvindo barulho de beijos, de vez em quando o rapaz dizia, “gostosa”, “tesão” e mais barulhos de beijos.
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Depois ouvi risos da Lúcia, dizendo “não é atrás, o fecho é aqui na frente”, percebi que ela se referia ao fecho do seu soutien que abrem na frente no sulco entre os seios. Depois de um tempo a voz do rapaz dizendo “Que peitão gostoso, macio, escuta, o corno sabe tratar bem deles?” Ela rindo dizia “sim, mas não tão bem como você, seu convencido”
Ouvi barulhos e identifiquei que ele estava chupando os peitos dela, e de vez em quanto ouvia os suspiros dela dizendo “aiiiiiiiii, que gostoso, aiiiiii, chupa o outro também amor”.
Fechei os olhos e via minha esposa com aqueles seios fartos e firmes expostos e alguém segurando os peitões, acariciando e chupando os mamilos róseos, e isso me dava uma raiva e também vinha um tesão, acabei tirando toda roupa, e me estirei no sofá, com uma mão no meu pau e outra mão segurando o celular, ouvindo as chupadas que alguém dava nos peitões da minha esposa.
Ouvi a voz dela dizendo, não joga no chão, vai amassar e o outro dizendo “tá, deixa que eu penduro na cadeira, tira a saia também, que coloco aqui” ….. percebi que ela tirou a saia e entregou a ele, pois ele falou, “pronto, não amassa mais amor, essa sua calcinha é aquela que eu te dei ?”.
Ela: “é amor, adoro essa calcinha, meu marido estranhou quando me viu com ela na primeira vez, porque ele sabe que não gosto muito de calcinha tipo tanga, tive de dizer que comprei para ficar sexy para ele, e ele adorou” … e os dois riram.
Eu me lembrei da calcinha, branca, de seda que descobri ao despi-la uma noite. Por trás a calcinha entrava no meio da bunda e depois do rego para cima, formava um triângulo que continuava em tiras para as laterais, pela frente mal cobria a linda buceta dela, mas a deixava um tesão de mulher, a calcinha era tão pequena que a tira de pêlos que ela deixava sem raspar, na parte de cima da buceta que era depilada, ficava aparecendo o que dava mais tesão ainda.
Naquele dia, na hora que vi aquela calcinha, não acreditei que minha linda e recatada esposa estivesse usando aquilo e agora sei que foi presente do macho dela.
E lembrei que no dia que ela estava usando aquela calcinha, também disse estar chegando tarde por causa do serviço urgente que teve de terminar, mas na verdade devia estar voltando de um motel a filha da puta, onde deve ter dado para esse amante.
E eu com pena dela naquele dia, resolvi fazer uma massagem no chuveiro, por isso que a levei ao banheiro e quando a despi, contra a vontade dela, eu vi aquela calcinha.
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Me revoltou e ao mesmo tempo me deu um tesão, de eu recordar que naquele dia, chupei a bucetinha dela, como sempre faço, devo ter chupado resto de porra do macho dela, filha da puta, putona! Isso deu um tesão e meu pau ficou mais duro ainda.
Continuei escutando a conversa deles.
Ela: “ainda não me acostumei com esse pauzão, morri de medo na primeira vez que vi, achei que você fosse me rasgar” Vi que ele tinha ficado pelado com o pau de fora.
Ele: “Isso que é pau de homem, amor, e não o pauzinho do corninho. Escuta, seu marido consegue fazer você gozar com o pauzinho dele?” e riam.
Ela: “ele me faz gozar, porque agora, sempre que trepo com ele, fecho os olhos e penso que é você que está por cima me comendo, aiii, vai rasgar minha calcinha, seu bruto”. Pronto.. vi que ele tirou a calcinha dela, pensei nela pelada, com aqueles peitões a mostra, uma tira de pêlos sobre a buceta, aquela cinturinha fina, bunda durinha, pernas longas e torneadas, o rasgo da buceta, rosto lindo, enfim um tesão de mulher.
Ela: “pára, não, não agora não, deixa eu tomar um banho primeiro, pára, pára com isso”
Ele: “deixa amor, pode deixar, já conheço o cheiro da sua buceta melhor que seu marido, deixa amor, cacete, que buceta gostosa” e ouvi barulho de chupadas.
Ela: “não, não não … aahhh ahhh ahhh aiiiiiiiiii, puta merda, puta merda, assim eu gozo, pára, pára amor, pára amor, aiiiiiii aiiiiii, não agüento mais. ahhhh que língua gostosa amor. Me chupa, me chupa toda toda aiiiiiii, que gostoso amor, aiiiii”
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Fechei meus olhos e visualizei ela com as coxas abertas, ele com a cabeça enterrada no meio das coxas da minha esposa, chupando aquela bucetinha linda e deliciosa, eu não agüentei e acabei gozando sobre minha barriga.
Tive de fazer força para não gritar de tesão enquanto lançava jatos de porra, senão ela poderia escutar.
Bom, nem vou ficar contando tudo o que eles fizeram durante 2 horas no motel, pois vocês já devem imaginar, pois pelos barulhos eu fui imaginando o que acontecia. Só tinha certeza do que acontecia quando eles falavam explicitamente, como:
Ela: “devagar amor, seu pau é muito grande”
Ela: “bate mais amor, mais quero apanhar de você, bate mais forte” e ouvia os tapas que ele dava na bunda dela.
Ela” está vindo, está vindo …. vou gozar… vou gozar …agora, ahhhhhh aiiii aiiii aiiii”
Ele: “buceta gostosa … fica de joelhos .. empurra sua bunda pra tras .. ahhh vou gozar amor .. ahhhh ahhhhh ahhh”
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Só sei que quando ela chegou em casa, fingi estar completamente bêbado, puxei a para a cama, falando como um bêbado total, com cheiro da bebida que espalhei pelo meu rosto e na boca.
Durante nossa vida de casados, eu já fingi algumas vezes, estar totalmente bêbado e no dia seguinte fingia não me lembrar de nada, por isso ela não desconfiava de nada.
Ela estava tranqüila, porque imaginava que eu estava tão bêbado que não iria me lembrar de nada no dia seguinte.
Desabotoei a blusa branca dela, tirando em seguida, só para saber a visão que o amante dela teve ao vê-la de saia e de soutien com os sulcos entre os peitos aparecendo no lindo colo. Era uma visão linda, ela com saia justa preta, pernas longas e finas, soutien branco deixando ver parte dos peitos. Depois enfiei a mão entre os peitões para segurar o fecho e abri o soutien para saber o que o amante dela viu, me deu um tesão quando os peitões dela apareceram de dentro do soutien, o filho da puta deve ter visto exatamente aqueles peitos pulando fora do soutien balançando, segurei os peitos com as mãos e comecei a chupar, depois que vi marcas de dentes de vermelhidão das chupadas e vi também o vermelhidão na bunda onde o amante bateu forte.
Que tesão vê-la só de saia justa preta com os peitões balançando.
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Depois soltei a saia e tive a visão dela com a calcinha tipo tanga que o filho da puta deu de presente e ele deve ter visto assim, ela só de calcinha, com os peitões balançando, os pêlos da buceta que saía sobre a calcinha, filho da puta, filho da puta.
Notei, que a calcinha estava lambuzada de porra e de tão estreita a tira de pano que cobria a buceta, que parte da porra, escorreu para os lados nas coxas dela.
Lutando com ela depois de deitá-la pelada na cama, consegui abrir suas coxas e colar minha boca naquela buceta toda molhada com restos de porra, que ainda escorria de dentro, enquanto eu chupava, lambia e empurrava minha língua dentro, fiquei louco de raiva e tesão ao sentir gosto de porra na buceta dela.
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Me senti um perfeito corno lambendo a buceta da esposa lambuzada com porra do macho e lambendo também a porra que estava grudada nas coxas dela.
Enfiei meu pau buceta a dentro e fodi com raiva e tesão até gozar dentro, misturando nossas porras e a filha da puta também gozou junto comigo gemendo e se contorcendo, ela estava de olhos fechados, devia estar imaginando o pau do amante fodendo a buceta dela.
De manhã cedo vi a enorme mancha das duas porras que foram escorrendo da buceta da puta durante a noite e que se formou no lençol.
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Se voce comedor da minha esposa ler este conto, por favor entre em contato comigo, e gostaria de trocar idéias com quem teve esse tipo de experiência, pelo e-mail:
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