MEUS CINCO PROFESSORES – I

Tenho 19 anos e sou uma menina razoavelmente recatada. Por influência da minha família, sempre fui controlada sexualmente. Apenas dois namorados na vida e praticante de sexo normal (anal nunca e oral raramente). Mas no meu quarto, sozinha, sempre assisti a fitas eróticas e, ainda hoje, me delicio com cenas de sexo de todos os tipos. Para me satisfazer, até comprei um vibrador (de 22cm), já que nenhum dos meus ex-namorados era bem dotado: um devia ter 15, 16cm e o outro, no máximo, 18cm. Há uma semana, porém, tive uma experiência inesquecível e finalmente resolvi partilhá-la. Meu namorado havia me pedido para fazermos sexo anal e eu, embora quisesse loucamente, disse que não. Brigamos e fui para um barzinho perto da minha casa espairecer. Notei um grupo de rapazes me observando, especialmente um que não tirava os olhos de mim. Enquanto isso, eu bebia muito, tentando esquecer a burrada que tinha feito. Mais ou menos uma hora depois, Celso, o que me olhava, surgiu ao meu lado e começamos a conversar. Eu estava meio
bêbada e logo ele me convidou para ir ao seu apartamento. Eu perguntei: “E os seus amigos?” Ele disse que eram todos do seu condomínio, estavam no carro de Alfredo e, chegando lá, ficaríamos a sós. Eu aceitei. Como o carro não era muito grande, fui no colo de Celso e já podia perceber suas intenções. No meio do caminho, comecei a sentir um volume por baixo de mim. Não reclamei, na verdade eu estava gostando. Uns quinze minutos depois, chegamos ao condomínio, nos despedimos dos outros e fomos para seu apartamento. Na sala mesmo, ele me agarrou e começou a tirar meu vestido. Não resisti e o ajudei a tirar sua camisa e calça. A essa altura, ele já beijava meu seios, mordendo meus mamilos completamente inchados. Pude ver seu pênis e confesso que fiquei mais excitada. Tinha uns 19cm, mas era muito grosso. Ajoelhei rapidinho e coloquei-o inteiro na boca. Ele segurou minha cabeça e começou a comer minha boca, como eu via nos filmes. Deixei que ele se divertisse um pouco e depois tirei seu pau da boca. Fiz tudo que sempre quis: lambi seu saco, passei a língua na enorme cabeça, coloquei tudo na boca de novo. Quando ele gozou, eu quase gozei também, apenas com a excitação. Nunca havia sentido porra quente na minha boca e aquilo me deixou alucinada. Enquanto engolia tudo que conseguia, a campainha tocou. Era o Tomás. E Celso o deixou entrar… Fiquei totalmente envergonhada e procurei meu vestido. Tomás disse: “Cara, eu tinha achado essa garota um tesão lá no bar, mas assim ela é muito mais tesuda.” Não sei por que, mas essas palavras foram suficientes para que eu desistisse de me vestir. Senti minha boceta encharcada, ansiosa por um pau de verdade. Não respondi, fiz somente uma cara de puta… Tomás sentou-se no sofá e abaixou as calças até os joelhos. Seu caralho era monstruoso. Bem maior que meu vibrador. Me debrucei em cima daquele mastro e passei a lambê-lo loucamente. Estava me deliciando com aquilo, tentando colocá-lo inteiro na minha boca, quando senti algo na entradinha da minha boceta. Era Celso. Estava tão lubrificada que ele nem precisou fazer força, apesar do diâmetro de seu cacete. Eu me sentia em êxtase. Celso enfiou o membro inteiro e, à medida que minha bocetinha secava um pouco, seus movimentos faziam-se mais intensos e prazerosos. Não agüentei e pedi: “Me fode, me fode bem gostoso… com força.” Foi a senha para ele estocar com muito mais vigor, fazendo arder um pouco minha vagina por dentro. Nem pude gritar, pois Tomás enfiara de novo seu pênis na minha boca e exigia que eu o tratasse muito bem. Louca de tesão, coloquei o membro gigante inteiro na minha boca e passei a chupá-lo sem parar. A cada estocada de Celso eu chupava aquele pau mais gostoso. Senti um gosto forte de porra na minha boca e notei que Tomás ia gozar… deixei que gozasse na minha boca, enchendo-a de esperma. Mal conseguia engolir tudo. Com a boca repleta de porra, pedi novamente: “Me come, me come…” Celso ficou ensandecido e me arrebentava inteira. Quando seu pau estava inteiro dentro de mim, sentia seus pentelhos roçarem na minha bunda. Eu gozei imediatamente e, assim, pedia mais: “Ai, que delícia… me faz gozar…” Ele continuou enfiando com força, esfolando minha boceta. Eu nunca sentira aquilo com meus namorados… era completamente diferente. De repente, seu pau começou a vibrar dentro de mim e logo ele me inundou de porra… Exausta, cheguei para o lado e descansei. Tomás insistiu para experimentar minha bocetinha também, mas os gozos tinhas sido intensos demais. Não tinha força para nada e acabei dormindo.