MEUS CINCO PROFESSORES – Ill

Havia cinco homens naquele apartamento e comecei a ter medo que abusassem de mim. Até ali, tinha feito tudo por tesão, vontade de descobrir as maravilhas do sexo que meus namorados nunca conseguiram me mostrar. Mas as coisas já tinham fugido do controle. João me deu as roupas, que eu vesti depressa. Me despedi rapidamente e fui saindo. Tomás estava parado na porta e disse: “Acho que você quer dar mais umazinha.” Eu ri, achando que era uma brincadeira e respondi: “Não vai dar, minha mãe deve estar preocupada. A gente se esbarra lá no XXXX (o bar).” “Então me dá um beijo de despedida.” Na verdade eu ainda estava excitadíssima de toda aquela história e resolvi beijá-lo. Sua língua era mesmo muito quente, mas eu precisava ir embora. Porém, ele não me soltava, continuava a me beijar e passou a apertar minha bunda. Mais por defesa do que por insatisfação, eu gritei: “Me solta, seu escroto!” E ele respondeu: “Você esqueceu? Agora você
é nossa piranhinha.” Tomás me segurou pelos braços com muita força e César se aproximou. Ele começou a tirar minhas roupas vagarosamente, aproveitando para beijar cada pedacinho do meu corpo. Eu tremia, mas não conseguia controlar uma ponta de tesão que aquilo me dava. Finalmente ele arrancou minha calcinha e os dois me jogaram no chão. Os cinco me cercaram e nesse momento eu senti um misto de excitação incontrolável e pavor. Alfredo e César se adiantaram e mandaram que eu os chupasse. Eu segurei o pau de Alfredo, que latejava sem parar, e o coloquei na boca com receio. César encostou o dele no meu rosto, foi esfregando e, de repente, os dois estavam disputando o espaço dentro da minha boca. Achei aquilo desagradável, pois praticamente estupravam minha boca… e eu mal sentia o sabor daqueles paus. Tomás, então, mandou que eu me debruçasse em uma poltrona e arrebitasse o traseiro. Tremendo, obedeci. Senti sua aproximação e principalmente seu caralho encostando no meu ânus. Já estava aterrorizada, quando ele baixou o cacete até a entrada da minha boceta e, sem avisar, enfiou-o inteiro de uma vez. Eu urrei de dor, porque além da violência, me encontrava completamente ardida. Tomás devia estar muito excitado com aquilo tudo; estava descontrolado, me arrombando sem piedade. Sua ânsia era tamanha que me deixou excitada também. Quando começava a me deliciar com seu mastro, ele gozou, alagou minha boceta com uma quantidade sem fim de esperma. Percebi que ainda estava louca para dar e pedi: “Então me fodam, todos, bem gostoso! Quero experimentar cada um!” Todos se apresentaram e eu escolhi César, que por ter o menor cacete, não me machucaria. Ele se deitou no chão e eu montei naquele pauzinho, cavalgando bem devagar. Os outros avançavam sobre mim, chupando meus seios, tentando colocar seus paus na minha boca. Aquilo se tornou delicioso, a sensação de ser chupada e fodida ao mesmo tempo era incrível. Eu gritava “Ai, que delícia… me chupem todos…” César tentava bombear com vontade, enquanto eu gozava sobre seu pau. Não sabia se estava sendo currada ou o que, mas era fantástico. Senti um esguicho no meu rosto: era a porra de Celso. Logo, César gozou também. Aquele pau pequeno tinha bastante porra e deixou minha boceta encharcada. Pensava o que mais fariam comigo, afinal eu já devia ter experimentado tudo. Alfredo mandou que eu deitasse de bruços no chão e eu obedeci, esgotada. Ele foi me beijando nas costas, observado pelos outros, e desceu até minha bunda. “Olhem essa bundinha redondinha e empinada”. Todos riram e ele continuou beijando, afastando minhas pernas com uma mão. Senti sua língua no meu cu e disse novamente: “Aí, não!” Ele continuou lambendo, e respondeu: “Aqui sim…” Eu fechei os olhos e fiquei sentindo a língua quente forçando meu cuzinho, que devia estar piscando loucamente. Era muito gostoso e comecei a imaginar um cacete pulsando lá dentro. Alfredo encostou um dedo na entradinha e foi forçando, me fazendo gemer. Ele enfiou o dedo inteiro, movendo-o dentro de mim e perguntou: “Você quer dar o cuzinho?” Não resisti e confessei: “Sim… sim, mas para o César… senão vai me machucar.” Alfredo tirou o dedo e num instante senti a cabeça de um pau forçando a entrada. Por instinto fechei as pernas, mas alguém as afastou novamente. Eu ia mesmo perder a virgindade. César encostou a cabeça do seu caralho e foi forçando com cuidado. Meu rabinho ficara bastante dilatado com as carícias de Alfredo, mas senti uma pequena dor quando o membro começou a entrar. Gritei. Porém, o pau de César estava quente e latejava dentro do meu cu. Sentia um gozo imenso se aproximando. Ele começou a meter mais e mais rápido, rompendo minhas pregas e alargando meu cuzinho. Eu apenas gemia, de olhos fechados, sentindo aquele pau que me invadia e parecia enorme. Para mim mesma pedia: “Isso… ai… me fode… me arromba…” E ele parecia escutar, enfiava com força, me arrombando. Não pude suportar e gozei intensamente. César não parava, continuava esfolando meu rabinho recém desvirginado impiedosamente. Quando começou a arder com mais intensidade, pedi: “Vem, goza no meu cuzinho, me dá sua porra quentinha.” Ele perdeu o controle e passou a estocar com violência. Gritava como um maluco e rapidamente gozou. E eu aproveitei. A sensação daquele líquido viscoso no rabo era alucinante. Quando César tirou seu pau, foi um alívio, mas no fundo queria mais. Achei estranho pois continuavam segurando minhas pernas; eram Alfredo e Celso. César se sentou ao meu lado e segurou meu braço esquerdo com firmeza, enquanto Tomás cuidava do outro. Senti um calafrio. Nem pude pensar, logo o cacete de João encostou no meu cuzinho ainda arregaçado. Eu gritava que não e ninguém me ouvia. Nem a porra de César ajudou a diminuir os estragos daquela vara anormal. João deslizou para dentro de mim, causando uma sensação de que não cabia nem mais um fio de cabelo. Eu urrava de dor, esperneava, gritava e ele nem estava se mexendo. Meu cuzinho não tinha mais para onde se alargar. Então João iniciou movimentos lentos, rasgando meu rabo pouco a pouco. Tentava me debater, mas os outros me seguravam firme. Aquele membro grotesco subia, me dando algum alívio, e depois descia fundo de novo, arrombando tudo. “Pára, pára… pára…” João só parou 10 minutos depois, quando finalmente gozou. Meu rabinho ardia e o sangue se misturava à porra dentro dele. Com dificuldade me vesti e Celso me levou para casa. Lembrei de tudo no caminho e, apesar da dor intensa no ânus, estava satisfeita. Tinha sido uma aventura louca, mas maravilhosa. Estou pensando em procurá-los de novo