Transei com o Coroa da Vendinha

Conheci Osvaldo quando fiz quinze anos. Ele trabalhava em uma vendinha, tinha uns quarenta anos era baixinho e barrigudo. Nada nele parecia atraente a uma mulher e eu nem pensava nele como homem, afinal para mim ele não passava de um coroa. Viúvo, fora casado por um longo tempo e do relacionamento sua esposa lhe deixara dois filhos, um de 19 anos e outro de 17. Assim como o pai também não tinham predicados que lhes fizessem interessantes aos olhares femininos.

Nesta época eu era praticamente uma viciada em doces, comia vários por dia, alternando entre torrones, doces de leite, doces de amendoim, chocolates e etc. Devido a esse meu vicio freqüentava com habitualidade a vendinha , pois ficava na minha rua e os doces eram baratinhos.
Seu Osvaldo era um velho sozinho e às vezes, quando eu entrava no seu comércio o flagrava tomando uma pinguinha. Animado pelo álcool se atrevia a fazer alguns gracejos para mim.

– Aaahhh se eu fosse mais novo hein?

Quando ouvi suas gracinhas pela primeira vez fiquei um pouco assustada, afinal aquele cara tinha a idade para seu meu pai, mas aos poucos fui seduzida pelos “brindes” que ele me dava sempre que eu comprava um doce, às vezes umas balinhas, uma barrinha de chocolate, e por isso acabei nem ligando mais para as bobeiras que ele falava.

Comentei o que acontecia com uma vizinha, minha amiga de dezesseis anos, e ela me mostrou uma senhora toda empertigada que sempre passeava com seu cãozinho por ali.

– Ta vendo aquela mulher? Ela é amante do Osvaldo da vendinha. Todo final de tarde, assim que ele fecha as portas, ela adentra pelo portão ao lado e ficam fazendo safadezas em um quartinho que ele tem nos fundos.

Achei aquilo interessante e perguntei como ela sabia disso. Então me contou que seus pais pediram para ela comprar um quilo de açúcar para um bolo de chocolate e quando chegou na venda já estava fechada. Temendo não comer a guloseima naquela noite, entrou pelo portão lateral para pedir ao seu Osvaldo que lhe vendesse o açúcar, mas fora surpreendida pelos gemidos que vinham de um puxadinho.

Curiosa espiou pela ventarola de uma janela e viu a senhora debruçada sobre uns engradados de bebidas com o vestido erguido acima de seus quadris e o Osvaldo lhe arremetendo com força por trás. Imaginou que talvez o pênis dele fosse grande, pois a senhora gemia sem parar, não sabia se o que ela sentia era dor ou prazer. Em outra oportunidade, já não procurando produto algum para comprar, espiou novamente e com os olhos arregalados me contou que viu a senhora ajoelhada aos pés de Osvaldo, segurando com as duas mãos o pênis dele e chupando com vontade. Só parou quando a porra começou a vazar pelos cantos de seus lábios.

Naquela noite, fiquei rolando na cama antes de dormir, pensando na cena que minha amiga me descrevera. A boca da senhora chupando sem parar, levando estocadas por trás debruçada nos engradados de bebidas. Não sei por que, mas me masturbei pensando naquilo antes de adormecer.

Sabendo dos horários que os encontros aconteciam, decidi usar o exemplo de minha amiga e espiar da mesma forma o casal transando nos fundos do quartinho. E dito e feito. Entrei pela lateral do bar já pensando que se fosse pega diria que queria comprar algum produto. Mas não foi o que aconteceu. Assim que entrei alguns metros pelo corredorzinho já podia ouvir alguns barulhos e, por trás da janela, pude ver eles se beijando enquanto ele a bolinava toda. A senhora foi empurrada para uma mesa que ficava encostada na parede, ergueu o vestido, colocou a calcinha de lado e pude ver o Osvaldão a penetrando com força. Da onde eu estava não podia ver o pinto dele, só o rosto dela se contraindo a cada estocada. Eles ficaram assim por um longo tempo até que gozaram, se arrumaram e eu tive que sair correndo para não ser pega.

Daquele dia em diante já não era indiferente aos gracejos de Osvaldo.

– Se no meu tempo, tivesse uma vizinha loirinha e bonita assim eu não perdoava… – dizia ele.

Eu sentia uma quentura por dentro, acho que corava e saía pensando no pinto do seu Osvaldo. Será que aquela cara da senhora era de dor? Será que seu pinto era realmente grande? Tentava adivinhar o tamanho e olhava para as calças dele procurando avistar alguma coisa e ele então, acho que percebeu que alguma coisa mudara em mim. Seria meus olhares ou meu rosto corado? Como se tivesse sido incentivado passou a ser ainda mais atrevido.

– Nossa, esse seu vestidinho deixa seus peitinhos uma delicia heim?

Achei aquilo um absurdo! Como um coroa daqueles me falava uma coisa dessas? Saí da venda me sentindo toda tremula Como ele dirigia palavras tão grosseiras como aquelas a uma menina como eu? Que indecência! Imaginei o seu pinto duro e uma vontade louca me invadiu. Cheguei em casa e pensamentos lascivos tomaram conta de minha mente. Livrei-me das roupas e , deitada na cama com as pernas abertas, enfiei os dedos entre os lábios da minha vagina, Eles já estavam molhados e pegando fogo. O orgasmo veio intenso, me fazendo erguer os quadris da cama desejando que o pinto de Osvaldo desse uma última arremetida dentro de mim enquanto gozava.

No dia seguinte decidi que tinha que parar com aquilo, não agüentava mais fantasiar com o velho do Osvaldo. Juntei todos os meus trocados, tomei um banho me perfumando toda, coloquei um vestido que marcava meu corpo e fui para a venda.

– Boa tarde Osvaldo, eu quero um engradado de refrigerante. – Pedi a ele.
– Pois não garota, vou pegar um geladinho aqui para você…
– Não, eu quero um sem gelo, daquele lá de trás. – Disse apontando para o fundo do bar.

Ele me olhou com uma expressão curiosa, provavelmente adivinhando meus pensamentos libidinosos, e gritou para dentro da venda:

– Toninho, o Toninho, fica aqui na venda que eu vou até lá no estoque. – dizendo isto pediu para que eu lhe seguisse.

Assim que entramos no quartinho ele parou e ficou me olhando esperando algum sinal que liberasse sua investida. Neste momento me senti um pouco tímida e virei de costas para ele, que aproveitou e se aproximou me abraçando por trás. Pude sentir seu pau duro me cutucando as nádegas e lembrei dele transando naquele mesmo quartinho. Seus lábios passaram a beijar meu pescoço e joguei a cabeça para trás aproveitando aquele carinho gostoso enquanto procurava seu pau com a mão. O agarrei e me deu uma vontade louca de chupá-lo.

Então me abaixei e o tirei para fora. Seu membro estava pulsando e duro como pedra. Eu arregacei a pele que cobria seu cacete descobrindo uma cabeçona roxa e brilhante. Aproximei minha boca e senti um cheiro forte de suor, antes de engoli-lo pela metade. Com ele dentro da boca o acariciava com a língua enquanto mexia nas suas grandes bolas. Fiquei fazendo movimentos o colocando para dentro e para fora da minha boca até sentir que ele iria gozar. Tirei – o da boca segundos antes dele jorrar toda a sua porra que caiu ao meu lado.

Levantei-me, satisfeita e dando por encerrado a minha aventura sexual quando ele disse que queria retribuir o prazer que eu lhe proporcionara. Dizendo isto, me colocou em cima da velha mesa onde ele comia a senhora, ergueu meu vestido e colocou minha calcinha de lado. Não opus resistência, afinal uma chupada não serial tão mal.

Osvaldo, então, se abaixou e colocou sua cabeçona entre minhas pernas passando a língua nos meus pentelhos loiros. Minha vagina já expulsava a grande quantidade de líquidos que a excitação pela situação gerava.

– Que delicia, ela tá molhadinha, olha só.
– Fica quieto e chupa logo – Ordenei autoritária.

Sua língua espalhava a saliva por toda a extensão da minha bucetinha. Às vezes, ela tentava me penetrar, me fazendo senti-la em movimentos circulares nas paredes internas da minha vagina. Que loucura eu estava fazendo! Eu apertava sua cabeça desejando que ele entrasse todo dentro de mim. Quase não agüentei de tesão quando senti minhas pernas terem tremores involuntários que foram crescendo e subindo até explodirem em um orgasmo incrível e diferente de outros que eu já sentira. Osvaldo continuou me lambendo, até eu pedir para que ele parasse.

– Agora deixa eu meter nessa bucetinha, deixa? – Pediu o velho Osvaldo.
– Não , hoje não posso , tenho que ir para casa antes que alguém venha atrás de mim.

Dizendo isto ajeitei minhas roupas e fui embora correndo. Assustada comigo mesmo por ter me permitido transar com um cara como seu Osvaldo. Como eu dera para um cara mais velho e sem me sentir atraída fisicamente por ele? Com tantos gatinhos por ai… O que uma vontade reprimida não é capaz, né? Duro foi agüentar as insistências investidas dele querendo transar comigo de novo…

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