Tente varias vezes comer a bundinha da minha amiga de infancia

Este conto que vou narrar na verdade não tem muita coisa para dizer. Resolvi escrever porque esta semana que passou encontrei com Catarina num ponto de ônibus e me trouxe lembranças deliciosas que tive com ela quando eramos crianças. Claro que ela não se lembra mais de mim pois se mudou logo da minha rua e hoje está uma moça e por sinal muito gostosa. Vamos ao conto. Desde criança sempre fui safado. Com pouca idade comi a empregadinha que minha mãe contratou para tomar conta de mim e minhas irmãs. Tenho um conto publicado aqui, portanto não preciso detalhar. Em novo endereço passei a fazer amizades com a turminha na rua. Já um bom tempo morando ali aparece Catarina e Bruno dois irmãos que aos poucos já participavam de nossas brincadeiras. Isso que aconteceu entre Catarina e eu até demorou para acontecer pois em certa parte eu era inocente e sem malícia. Certo dia sem ninguém na rua eu estava sentado na beira da calçada e aparece Catarina. Ela usava uma sainha bem curtinha mostrando a calcinha sem nenhum constrangimento. Ela sempre andou assim na rua de casa. Nunca prestei atenção nela mas depois que ficamos sozinhos ali na rua passei a olhá-la diferente. Catarina do meu lado começamos a jogar conversa fora e fazer brincadeirinhas. Ela então começou me agarrar e eu colocava ela sentada no meu colo. Nessa brincadeira meu pau começava a ficar duro. Eu sempre usava calção sem cuequinha por baixo o que deixava meu pau solto. Toda hora ela me agarrava e eu colocava ela sentada em cima do meu cacetinho duro. Sentia sua bundinha dura apertando meu pau era delicioso. Paramos de brincar pois sua mãe a chamou para tomar banho. Depois desta passei a esfregar minha rola dura na bundinha dela sempre que podia. Batia punheta em homenagem a ela toda semana. Certa vez brincavamos de esconde-esconde em dupla e Catarina era minha parceira. Em nossa vez de procurar o pessoal ela ficou contando até dez num cantinho do muro. Ela se apoiou no muro e arrebitou a bundinha não aguentei e encostei minha rola dura bem no meio e fiquei fazendo que estivesse metendo. Catarina então pergunta. – D. o que você está fazendo? – Fica quietinha não conta pra ninguém tá! Estava doido para abaixar a calcinha dela e comer ali mesmo mas tinha medo de ser pego. Em nossa vez de escondermos eu e Catarina corremos para um terreno cheio de mato e nos escondemos no meio de uma moita. Ela então ficou bem abaixada e eu lógico atrás dela. Quando ela ficou de quatro montei na costas dela igual cachorrinho e fiquei cutucando seu cuzinho por cima da calcinha. Eu babava de tesão e louco para enfiar a rola naquela bundinha gostosa. Ela por sua vez tentava sair fora. – Para D. o que você está fazendo? Estou sentido um negócio atrás de mim! – Não é nada Catarina fica quietinha fica. Nessa esfregação acabei gozando e molhando um pouco a bundinha dela. Tratei de limpá-la antes que alguém percebesse. Fomos achados e a brincadeira acabou em seguida. Estava tarado por aquela bundinha e toda noite batia uma pensando naquele rabinho. Certa vez meus pais foram para uma outra cidade e minhas irmãs foram juntas fiquei em casa depois de toda recomendação para tomar cuidado com gás, água no fogo, e coisa e tal. Logo em seguida Catarina chama pelas minhas irmãs e eu a convidei para entrar. – Vem aqui Catarina! – Só você está em casa? – Sim! – O que você quer? – Vamos brincar! – Tá bom! Na sala começamos a brincar com jogo de quebra-cabeças. No meio da diversão encostei na bundinha dela de novo e dei uma cutucada. – Ai D. o que é isso? – O que? – Senti alguma coisa me cutucando! – Impressão sua! Será que ela era tão ingênua assim a ponto de não ver meu pau duro no calção? Pensei comigo: tenho que comer essa menina. Em uma das brincadeiras sugeri brincarmos de cabra-cega. Vedei os olhos dela e fiz com que me procurasse. Já que ela não me via tirei o pau pra fora e fiquei batendo olhando para a bundinha dela. Então tive uma ideia. – Catarina fica de joelhos e abra a boca! – Por que? – Por nada mas fica de joelhos! Ela ficou de joelhos e abriu a boca. Sem demora coloquei meu pau em sua boquinha e segurei em sua cabeça. – hum, hum, hum…o que é isso? – É pirulito só não pode morder tá! – huuuum não tem gosto de nada! – Mas é pirulito qualquer hora te mostro! Colocava toda minha rola na sua boquinha e ela chupava sem entender nada. Depois de fuder sua boquinha gozei muita porra em sua garganta. – Que negócio é esse? – É leitinho Catarina! Tirei o pano dos olhos dela e voltamos a brincar na sala. Mas ficava toda hora olhando para sua boca que acabou de chupar meu pau. Toda semana estava com Catarina. Numa das brincadeiras ela foi comigo para o matinho e já decidido coloquei ela sentada no meu colo e ela rebolava no meu pau. Então não aguentando mais eu pedi. – Catarina deixa comer sua bundinha? – Como é isso? – Fica de quatro! Coloquei ela de quatro e sem demora desci um pouco sua calcinha e encostei meu pau no cuzinho dela. Comecei a forçar penetração e a cabeça entrou. – AAAAIIIIIII…paaaaara! Com medo tirei o pau e ela quis ir embora. Dalí não tentei mais. Quero deixar bem claro que essa história aconteceu quando tínhamos em torno de 12 a 13 anos sendo eu também nessa faixa etaria. Aqui não ouve abuso mesmo porque sou contra pedofilia quanto menos estupro. Vim a saber depois que ela sabia o que eu estava fazendo e na verdade gostava das nossas brincadeiras. Confidenciou para uma coleguinha dela que dava a bundinha pra mim só que não era verdade pois o medo a desencorajava. Quem sabe um dia cruzo com ela no meu caminho de novo e aí sim relembramos nosso tempo que não volta mais. Um abraço. [email protected]