Abusada Pelo Porteiro Pedófilo

Quando eu tinha 12 anos, morávamos em um prédio aonde um porteiro safado mexia sempre comigo. Eu ainda era virgem, mas já entendia das coisas (tanto que perdi a virgindade no ano seguinte), e embora eu sempre tenha sido magrinha, meu corpo já estava começando a se desenvolver, não em tamanho, mas em definição das minhas “curvas”, especialmente minha bunda, que sempre foi alvo de cantadas desde uns, sei lá, 10 anos de idade.
Sempre que eu passava pela portaria aquele cara mexia comigo, só respeitava quando eu estava com meu pai ou minha mãe. Se eu estivesse com minha irmã, chamava ela de cunhada, e se eu estivesse sozinha, ele perdia o respeito totalmente, ficava falando safadezas do tipo: “ah se eu te pego sozinha” ou “como sua bundinha é gostosa”, ou ainda “como eu queria te ver pelada”, e coisas até piores como “hoje eu te comeria toda”. Não lembro exatamente do que ele falava, mas eram coisas desse nível.
Eu ficava assustada, e sempre tentava passar o mais rápido possível por ele, não pegava o elevador quando ele entrava, e jamais usava as escadas, embora eu morasse no segundo andar. Mas não adiantou tomar tanto cuidado, pois uma vez fui levar o lixo para fora, usando só uma camisola e calcinha (eu sei, fui idiota), e quando eu entrei na lixeira (lixeira de prédio geralmente é um quartinho pequeno), não vi que ele estava por perto, então ele entrou junto e tapou minha boca.
Fiquei dando cotoveladas para trás mas não causava nenhuma dor nele, e eu não conseguia alcançar suas bolas para bater, como minha irmã tinha ensinado. Enquanto isso ele me apertava mais contra a parede e tapava minha boca, e passava a mão no meu corpo todo, e eu senti que ele botou o pau pra fora, e já estava encostando na minha bunda por cima da roupa.
Ele então levantou minha camisola e abaixou minha calcinha, e eu já estava chorando, mas ele pouco se importou, e ficou forçando aquela coisa dentro da minha bunda enquanto eu estava imprensada por ele na parede. Comecei a sentir dor aonde o negócio dele encostava em mim, e eu não queria perder a virgindade para aquele monstro, por isso tentava de todas as formas fugir com o corpo para os lados. Então ele deu uma bobeira, e eu mordi o dedo dele com tanta força que doeu meu dente, e eu rasguei um pedaço do dedo dele, saiu muito sangue e eu fiquei com aquele gosto de sangue na boca.
Ele me soltou e deu um passo pra trás, então aproveitei para gritar com toda a força que eu tinha, e ele colocou a roupa de qualquer maneira e saiu correndo. Eu sentei no chão e fiquei chorando, e uma moradora do andar veio me ajudar. Ela contou pra síndica e contamos pros meus pais, mas o porteiro sumiu, e nunca mais apareceu no prédio. Só tive notícias dele anos depois, aonde ele estuprou uma menina em outro prédio, dessa vez em São Paulo, mas a sorte dele falhou, e hoje deve ser menininha dos outros presos na cadeia.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 1,00 de 1 votos)
Loading...