jan 12 2015
O QUARTEL (PARTE 1)
Contarei nossa história em 3 partes
Sou casado com Pati, uma mulher bonita, pele branca, cabelos loiros, seios grandes, quadril largo e excelente companheira. Pati é uma verdadeira piranha, nunca foi sexualmente de um homem só, mas fazer o que? Amo essa mulher.
Mudamos de residência e próximo há um quartel, onde jovens prestam o serviço militar. Pati levava nosso cachorrinho para passear e passava ida e volta, em frente ao quartel, vestida como uma piranha (shortinho bem curto, as vezes saia curta, calcinha minúscula, sem sutian), vestes que davam na cara ser uma mulher oferecida.
Os rapazes, faixa etária de 20 anos, começaram a mexer com Pati, falar gracinhas, chamar de gostosa, dizer que iriam lá em casa, diziam que o marido dela deveria ser um Corno e mais um monte de sacanagens. Pati, me contava tudo, nunca me escondeu nada.
Um dia, perguntei como ela reagia as provocações dos rapazes, ela riu, “Ué! Eu sorrio, correspondo e rebolo mais. Faço o que gosto. E com certeza, o que você gostaria que eu fizesse, papel de mulher de corno manso” (e ria mais). A fama de Pati se espalhou rápido pelo quartel.
Aumentou a frequência com que Pati me esperava chegar do trabalho e mandava eu chupar sua buceta. Eu obedecia, ao som de “Minha buceta tá gostosa corno?” “…tá do jeito que você gosta, chifrudo…”
Perguntei a Pati se ela estava transando com alguém do quartel, antes de responder, Pati reafirmou sua posição de dona da situação e minha condição:
– Amor, você quer saber se está levando chifre, não é? (risos). Você quer saber se sua amada está gozando em alguma pica nova? Quer saber se tem macho cobrindo sua mulher… Fala corno, é isso que você quer saber… fala, quero ouvir!.
– Sim amor. Quero saber se estou sendo corno.
– Você sempre levou e sempre vai levar chifres porque você é meu corno manso e meu chifrudo. Amor, você tem faro de corno (risos), percebe fácil quando sua amada está aprontando, né?
… Sim, estou te pondo chifre bem gostoso. O Gabriel (este é o nome de um deles), um dia me acompanhou até aqui em casa, eu não resisti e dei para ele. O problema é que ele voltou outro dia e trouxe um amigo do quartel, logo vários meninos souberam e investiram em mim.
… Amor! Um menino mais lindinho que o outro, está difícil resistir.
– Você tá levando chifre quase todos os dias”. É muita gente amor, o quartel inteiro está sabendo que sua mulherzinha gosta da coisa (risos).
Depois desta conversa com minha mulher, tocamos a vida normalmente. Pati, continuava a passear com o cachorrinho, sempre com roupas que provocasse os soldados. Continuava a ter suas aventuras sexuais e quando eu chegava do trabalho era sempre a mesma coisa, ela me fazia cumprir meu papel de corno manso.
Eu chegava do trabalho e encontrava minha mulher às vezes ainda sem banho, sempre vestida de mini saia curta, sem calcinha e salto. Ela me beijava, em boas vindas, me levava para o quarto, às vezes na própria sala, abria as perninhas e me fazia chupá-la na buceta, no cu, beijar de língua… às vezes fazíamos amor, às vezes ela alegava estar cansada.
Minhas chegadas em casa eram sempre carinhosas ao som de frases do tipo “Chupa seu corno manso”; “Chupa que eu acabei de foder”; “Sua mulher acabou de dar para dois… sente…”; “Faz carinho corno manso, porque passei o dia fodendo…” e muitas outras frases de amor, carinho e cumplicidade.
Uma noite, quando íamos fazer amor minha mulher começou a me contar. “Ontem transei com o Flavio. Ele não é bonito, mas tem uma pica dura e grossa. Ele me fez chupar, me chamando de vadia, me encostou na parede, ergueu minha saia e de pé enfiou sem dó… Vi estrelas! Reclamei e ele fodeu mais, me colocou de quatro e sem nenhum respeito socou tudo, gozei no pau do safado. Ele me perguntou onde era nosso quarto, eu o trouxe, me fez ficar de quatro na ponta da cama, em pé por atrás ele fodeu minha buceta. Eu queria dar a bundinha, amor! Coloquei o dedinho atrás e ele entendeu. Eu disse que pegaria o KY, mas ele não deixou, dizendo que cú de puta se come com saliva. E… , meteu amor! Judiou do rabinho da sua mulher, meteu até gozar. Trepamos muito”.
Nesta noite, Pati me fez um pedido especial “Amanhã, Quero que você me acompanhe no passeio com o cachorro. Quero você a meu lado e vamos passar pelo quartel na hora de saída. Quero apresentar meu marido a alguns amiguinhos” (risos) … “Quero que eles, vejam que eu sou mulher casada e de respeito” (risos). Como bom marido e por amor a minha mulher fiz o que ela queria, pois eu sabia que aquilo daria tesão a ela (a mim também).
Eu e Pati, nos amamos muito, mas ela nunca foi mulher de sexo com um homem só. Sou corno manso, e gosto de ser. Tenho a meu lado, uma mulher dedicada e fiel (ela já mais me trairia. Sexo extra não trair a cumplicidade).
Conterei em outro relato uma transa de Pati.
Porto e Pati
CONTINUA … (parte 2 e parte 3)
Daniela
21 de agosto de 2016 03:48
Adoro machos de farda
silvio
30 de outubro de 2015 11:23
esse conto é maravilhoso ….ser um corno assim tão submisso …tão humilhado tão casto e
obediente …é tudo o que mais me excita na vida eu vivo situações parecidas com minha esposa
,comecei incentivando ela a me trair foi difícil no inicio dela aceitar mas depois que aceitou agora
ela não fica mais sem ter um amante e eu fico somente de marido no papel adoro isso ….adoro
esses contos de maridos humilhados me delicio muito lendo parabéns ao marido autor dessa
obra prima da cornice ….
gostaria que os amigos que saibam de contos desse tipo em que o marido quase nem toca
mais na esposa ,,que me indicassem o endereço dos contos pois eu ja tenho uma boa relação
de contos maravilhosos assim e gostaria de dicas de amigos onde tem mais e mais desses
assim…eu indico também a quem me mandar contato e fotos daminha esposa eu mostro
no skype.. silvio.silva231
Abçs do amigo: SILVIO
email : [email protected]