O QUARTEL (PARTE 3 – FIM)‏

Já relatei em dois contos anteriores como Pati conheceu e trepou com os rapazes do quartel. Para quem ainda não leu, sugiro ler a parte 1 e parte 2. …CONTINUAÇÃO… Era chegada a hora de aquela turma deixar o serviço militar, Pati já havia trepado com mais de 20 rapazes durante o ano e resolveu que faria uma despedida. Escolheu quatro rapazes que mais gostara de trepar. Perguntei quem seria, a resposta foi “Preocupe-se e em ser corno. Dos machos cuido eu”.

No dia marcado, Pati vestida mini saia de tecido leve e solto que mostrava tudo quando se movimentava, camiseta de alcinha sem sutian, salto alto e uma micro calcinha asa delta. Os convidados foram chegando. Logo começaram muitas risadas e mãos bobas. A coisa começou a esquentar quando os rapazes começaram a comentar onde comeram minha mulher (sala, banheiro, cozinha, quarto etc). Pati me olhava e sorria, chamava os rapazes de safados, elogiava as trepadas etc, diversas vezes me abraça, me beijava, me chamava de corno e dizia “Tá vendo amor. São novinhos mas são muito putos, né?”

Queriam que minha esposa elegesse o melhor deles. A safada disse que teria que relembrar cada um, mandou o primeiro tirar o pau para fora, ajoelhou-se e chupou a pica ali na minha frente.

… Levantou-se veio até mim, me beijou, me disse “Te amo” e tirou a camiseta.

… Mandou o segundo botar para fora, mamou e repetiu a cena do beijo, me disse “Tu É corno!… E …manso! e tirou a minissaia.

… Foi para o terceiro mamou, voltou, mais um beijou e …”Se prepara, porque hoje você só vai pegar o resto”.

… Mamou a quarta pica, batendo na cara e dizendo que queria ser arregaçada, arrombada, fodida sem dó, dizia para eles aproveitarem porque seria a última vez que treparia com eles.

Os quatro rapazes já sem roupas, disputavam o boquete de minha mulher, passavam a mão, enfiavam o dedo, chupavam os seios. A putaria estava armada, 4 picas que mal cabia na boca de minha esposa, não conseguia fechar a mão pela grossura. Corri para buscar camisinhas e deixar a coisa rolar.

Começaram a comer minha mulher, revezavam-se na buceta, na boca, na punheta. Pati gemia gritava “Vocês estão me fodendo de verdade aiiiii…”….”Mete tudo, me rasga… Come a mulher do corno…” Tratavam Pati com uma vadia, objeto de sexo, enfiavam aquelas picas até o fundo, dava para ver que a buceta de minha mulher babava e melava as picas, tomava dedadas no cu, apanhava de pica na cara.

Comeram minha mulher por quase uma hora sem parar até começaram a gozar um a um. Gozaram na cara, seios e boca. Deixaram Pati, jogada se refazendo da trepada. Eu, servi cerveja aos rapazes e corri para cuidar de minha mulher (limpar e dar carinho), “Cuida de mim. Viu como eles me comeram? … Chupei a buceta e os seios dela até ela gozar na minha boca.

Quinze minutos de descanso, Pati foi ao banho levando um dos rapazes para lavar-lhe o pau. Mamou no pau dele até que ele gozasse em sua boca. Ofereci uma toalha ao rapaz e em seguida ouço a ordem “Chame o próximo, meu Corno”. Obedeci minha mulher chamando apenas um, que recebeu o mesmo tratamento até gozar na boca de minha mulher. Ao ouvir “O próximo, meu corno manso”, entendi que minha mulher iria chupar e beber porra dos quatro machos. Depois de trinta minutos de banho, boquete e muita porra no estomago, ajudei minha mulher a sair do banho, com ela comentando “Amor, tô morrendo de tesão. Preciso ser comida, foder. Você viu que eu só chupei pica… a mulher do chifrudo tá precisando levar pica”.

Pati, vestiu um conjuntinho de lingerie limpinho e voltou para junto dos rapazes. O que havia ganhado o primeiro boquete já esta de pau duro esperando minha mulher voltar. Foi agarrando, esfregando, namorando minha mulher, que correspondia punhetando e falando putaria para animar os outros, que não demoraram para começar uma nova trepada coletiva.

Enfiaram dois paus na buceta de Pati, que urrava de dor e prazer, eles a chamavam de puta, cadela e vagabunda, ela respondia “Vocês vão me matar, filhos da puta.. estão me rasgando…” falava enquanto punhetava e chupava outros dois e eles trocam de posições e fodiam sem piedade. Pati nunca me esquecia, sempre me olhava, sempre dizia coisas do tipo “Olha o que eles estão fazendo comigo seu corno manso”… “ Eles estão me rasgando e você não faz nada corno F.P”… “Fode a mulher desse corno manso, que depois ele cuida… (em olhava e dizia)… Eu sinto tesão em foder com outras na sua frente…”

Pati queria ter a buceta chupada enquanto era fodida, mas nenhum dos rapazes quis chupar (certamente por machismo), então Pati me chamou e disse para eu chupar a sua buceta. Ficamos na posição tipo 69, eu chupando a buceta de Pati e os caras meteram ferro, eu via a centímetros sua buceta ser preenchida, os lábios vaginal ficando vermelhos e inchados. Um rodízio de picas incrível, era foda mesmo, trepada mesmo. Ela de quatro levando estocadas, não aguentou e gozou. Saí de baixo e fui servir mais cerveja para ao pessoal.

Pati, levantou-se e de pé ficamos, ela me abraçou e beijou, ficamos trocando carinhos e olhares de cumplicidade. No silêncio do nosso namoro trocávamos telepaticamente juras de amor e putaria, com toques e olhares. Baixinho conversávamos:

– Obrigada por cuidar de mim
– Cuido porque te amo
– Eu sei meu corno manso e te amo por você ser assim
– Você quer dar o cu para eles, Pati?
– Eu quero! Mas não vai se aguento, todos vão querer…

Ali de pé, eu e Pati namorando e os rapazes de pau duro querendo trepar. Um se aproximou, cochou minha mulher, passando a pica dura entre as pernas dela. Ela gemeu, outros se aproximaram, minha Pati, me olhando, ainda baixinho me disse “Eles vão me pegar de novo. Vou por mais chifre em você. Você vai ter o que merece e eu o que gosto…” Foram tirando Pati dos meus braços, chupando seus seios até alguém dizer “É hora desse cú levar pica”. Pati me olhando sussurrou “Não deixa amor. São muitos e grossos”, ao mesmo tempo que choramingava, se arrebitava toda com os carinhos.

Com um rapaz deitou de barriga para cima, minha mulher sentou com a buceta naquele cacetão e metia com vontade, outro rapaz foi por traz e deu a entender que comeria o cú da minha mulher, que rapidamente me olhou e mandou eu passar KY, a enrabada seria inevitável.

Lambi o cú de minha mulher, fiz carinho, passei KY, preparei e dei lugar ao inevitável. Pati estava com a buceta toda arregaçada, vermelha e lábios inchados, agora seu cú iria receber aquelas toras.

Com um pau na buceta, o rapaz abriu a bunda de minha mulher e outro posicionou na Robinho e empurrou. Todos comiam a buceta, o cú e tinham suas picas mamadas por Pati. A chamavam de puta, vagabunda, piranha… socavam sem dó, minha mulher chorava por tesão e arrombamento. Ela nunca se esquecia de mim, me lembrando que eu era corno manso, chifrudo, dizendo que eu iria pegar os restos da sua trepada.

Quando os machos iam trocar de posição, minha mulher, pedia para não meterem e me mandava chupar seu cú ou sua buceta, depois me afastava e os caras voltavam a foder.

Aos berros, minha mulher anunciou que estava gozando (um na boca, um no cú, um na buceta e outro se masturbando próximo), com o corpo tremendo, Pati gozou e perdeu todas as forças ficando largada no meio do machos que continuaram a foder até fazerem uma rodinha em volta dela e jogarem porra no rosto, seios e boca. Com os paus espalharam porra melando minha mulher todinha.

Pati largada ao chão, sem qualquer movimento, me aproximei, e novamente chupei sua buceta, beijei minha mulher, dei carinho.

Os rapazes foram embora e eu fiquei cuidando de minha mulher, que mal conseguia parar em pé no banho. A levei para cama e dormimos agarradinhos. Só consegui fazer amor com Pati no dia seguinte e foi aí que tive nova surpresa ao ouvir ela dizer “Amor, quando a nova turma do quartel se apresenta? Será que demora?”

A nova turma se apresentou, mas é uma outra história.

Porto e Pati