A Secretaria Ninfeta II

Parte I… Me chamo Marcos, tenho hoje 38 anos, resido em Araguaína-TO, sou casado, moreno claro pênis mediano, 18cm, e o que vou relatar aconteceu em 2013. no sábado logo após mandar algumas mensagens a ela, passei todo o fim de semana imaginando como seria transar com ela, aquilo estava me perturbando, mas eu tinha de comportar, assim, estava procurando agir normalmente com minha esposa em casa, quando chegou domingo a noite, peguei o cel e lhe envia uma mensagem desejando boa noite, ela rapidamente me retorna e eu disse a ela se ela queria conversar mais tarde via whats, ela concordou e quando minha esposa se recolheu ao quarto, eu fiquei sozinho na sala, vendo TV e aproveitei e fui tc com a Márcia, dai a conversa começou a esquentar, ela começou me dizer suas fantasias, seus desejos e etc. me contou que teve apenas um namorado e que ele era super gente fina, na época ela estava com 17 anos e tentou transar com ele, mas que num conseguiu. perguntei a Márcia o motivo de não ter conseguido, e ela disse que não sentiu desejo dele ser o primeiro. e fomos conversando até nos despedirmos com muito tesão um pelo outro. no dia seguinte agimos normalmente como patrão e empregado. mas quando chegou as 11:00 hs, ficava apenas ela no caixa, até meio dia, e eu tinha 1 hora para tentar algo com ela e não perdi tempo, fui até onde ela estava e a chamei para um canto afastado da loja, isso dentro do escritório e ela veio, nos beijamos ardentemente e a coisa começou a esquentar, e dai disse a ela, que precisava de um novo boquete,ela então me disse que era loucura que alguém poderia ver, mas eu disse a ela, que não se preocupasse, que o movimento estava fraco. ela ficou meio receosa, mas eu tirei meu pênis pra fora e então a chamei, vem, vem chupar aqui safadinha, ela veio segurou nele e depois se abaixou, e colocou todinho na boca e eu ficava provocando ela, dizendo, vamos tente engolir ele todo, ela se esforçava ao ponto de seus olhos lacrimejarem e aquilo me levava a loucura, tanto que não demorou 10 minutos e eu enchi a boquinha dela de porra e disse a ela, engole tudo, a safadinha engoliu tudo e depois se levantou e caminhou para o banheiro. na volta eu disse a ela que a noite iriamos a um Motel, ela tentou relutar, mas eu disse que queria beijar todo o seu corpo, pois ela havia me dito que tinha uma fantasia dessa forma. e então ela concordou, marcamos para as 20 hs, pois minha esposa havia me dito no domingo que iria visitar um tio dela e pediu-me pra ir junto e eu ja maquinando essa ideia , disse a ela que teria de rever uns documentos em casa e ela pediu-me pra deixa-la lá e depois ela ligaria pra ir buscar. assim concordamos. o interessante é que a casa da márcia, ficava próximo ao bairro onde estava o tio de minha esposa. então quando foi a noite eu mais que depressa, levei minha esposa e a deixei na casa do tio dela, onde tive que ficar conversando por alguns minutos com toda a família ali presente, mas de olho no relógio. me despedi e desci direto para o endereço de Márcia, onde fiquei a duas quadras antes de sua casa e liguei pra ela, ela disse já estava terminando, esperei alguns minutos e ela apareceu: nossa ela estava linda, Márcia é magrinha, parece uma garotinha de 14 anos, bem franzina, seios pequenos, mas um rostinho lindo, ela usava um vestido e estava linda nele, quando ela entrou no carro, tasquei-lhe um beijo e a elogiei, e parti rumo ao Motel, conversamos no caminho sobre outros assuntos como, família, emprego, amigos e etc, chegamos no Motel, escolhi uma suíte com banheira e tudo mais, e entramos, quando chegamos no quarto, ela estava tímida, talvez lembrando do antigo namorado. sentei ao seu lado e começamos a conversar, e ela me disse que não estava certa se queria perder a virgindade naquele momento, eu disse a ela que o que acontecesse ali, seria uma decisão dela, que eu não iria força-la a nada, ela abriu um sorriso, me beijou e disse: quero te chupar, quero beber porra, e quero que você meta em meu cu, sou virgem dele também, nossa aquilo foi muito bom, fiquei maluco, a joguei na cama e fui beijando lentamente cada parte daquele delicioso corpo, deixe-a nuazinha na minha frente e suguei aqueles seios pequeninos dela, colocava-os todinho na boca e depois tirava e via na sua face a expressão de prazer, fui descendo até chegar eu sua bocetinha que já estava encharcada de tanto néctar, hummmm aquele cheiro dela me deixou maluco e meti minha lingua em sua bocetinha e a safadinha gemeu: uuuuuuuuuuuiiii, assim vovê me mata, eu perguntei a ela, seu ex fez isso com você e ela disse: não, então eu caprichei: sugava como se estivesse comendo sua bocetinha com a boca, depois lambia rapidamente, tirando gemidos e gritos de Márcia ao ponto da safadinha, pegar na minha cabeça e tentar empurrar contra sua buceta, aquilo estava me deixando com mais vontade de chupar-la até que entre gemidos e gritinhos,senti seu corpo tremer e ela soltar minha cabeça, eu voltei para sua boca e a beijei e parece que despertei um vulcão, Márcia me jogou para trás e foi direto em meu pênis e colocou todo na boca, engolia ele com muita força, parecendo ser o ultimo pênis do mundo, aquilo me fez gozar rápido e encher sua boca de porra, a safada após beber tudo, olhou para mim e disse, que sede que eu tava, eu disse: safada, tá aprendendo a ser putinha e ela disse, eu sou putinha, a tua putinha. e voltou a chupar meu pênis até deixa-lo limpinho, depois deitamos um do lado do outro e ficamos abraçados, pensando no acontecido e etc.mas pouco tempo depois a safadinha mesmo começou me punhetar e daí virou pra mim e disse: vou chupar ele, deixar ele bem duro e depois eu quero ele todinho aqui e apontou para sua bunda: nossa meu pau ficou duro na hora, ela voltou a chupa-lo e quando ele estava bem ereto, ela sentou de frente para o espelho do quarto e começou a forçar pra entrar,eu disse a ela, calma, eu trouxe algo pra lubrificar ele, e ela disse: o que você trouxe? eu mostrei a ela o KY, falei pra ela ficar debruço e assim ela fez, e eu a beijei nas costas, nuca, bundinha nas pernas, pés, virei-a e comecei beijando cada pé dela,e fui subindo até sua buceta, dei umas lambidas ela esboçou alguns gemidos, e depois beijei seu ventre e seios, pescoços e finalizei em sua boca, dai virei-a novamente e comecei a introduzir um dedo em seu cuzinho, depois coloquei dois e dai olhei para ela e ela disse: mete logo, quero ele todo ai, até o talo, eu me posicionei atrás dela e comecei a forçar em seu buraquinho, quando a cabeça entrou, ela quis sair, mas a segurei pelas ancas e fui colocando devagarzinho, e ela dizia tá doendo, mas tá muito bom, num pára, eu eu fui colocando até senti que meu saco bateu em sua buceta, esperei ela se acostumar e dai comecei a movimentar lentamente, e com uma mão, eu comecei a masturbar ela, e a safadinha começou a gemer e a dizer: me come, vai me come, me enche o cu de pau, eu quero mais, eu quero mais, e então eu comecei a aumentar o ritmo das estocadas e depois puxei seu cabela e comecei a xingar ela de putinha de safada, cadela e ela respondia sou sim, sou tua puta, sou tua cadela, me arromba, come esse cu, deixa ele todo largo, teu pau é uma delicia, dai no impulso eu dei um tapa na budinha dela, e a safada gemeu alto e eu saquei que ela gostava e comecei a bater em sua bunda e a dizer, toma no cu sua puta, você num queria dar o cu, agora aguenta. e ela respondia, bate na tua cadela, me faz putinha safada, me deixa marcas nesta bunda. e então aumentei o ritmo e disse, eu vou gozar e ela disse, enche ele de porra, vai seu filho da puta: aquilo entrou como uma bomba em mim e a safada forçou a bunda para trás e meu pau entrou mais ainda e e ai eu gozei tudinho em seu cu, enchendo ele de muito esperma e caímos os dois na cama, suados mas felizes. deitado sobre ela, esqueci o celular no carro e me levantei e fui ver e já tinha umas 6 chamadas de minha esposa, eu retornei a ela, dizendo que ele estava no carregador e eu não escutei e ela disse, vem logo me buscar. eu disse a Márcia para se arrumar e dai saímos em direção a sua casa, deixe-a em sua casa e corrí até a casa do tio de minha esposa. da lá vim para casa e não trocamos nenhuma mensagem. dormi e só no outro dia é que voltamos a nos falar.

A Secretária Ninfeta III