ago 17 2015
Incestuosos – 2ª parte
1ª Parte… Me recusei a olhar para baixo. Não queria ver a imagem da minha própria mãe agarrada ao meu pau… Respirei fundo. Definitivamente eu precisava sair de dentro daquele boxe o mais rápido possível. Busquei, então, todas as minhas forças para tentar, mais uma vez, investir contra o meu pai, porém ele percebeu minha intenção e num exemplo ímpar de destreza conseguiu ser mais rápido do que eu, imobilizando minhas duas mãos, colocando-as novamente para o alto, acima da minha cabeça, apoiando-as contra a parede, utilizando para isso todo o peso de seu braço e mão direita, e claro, sua autoridade paterna, estampada em seus olhos, que me encaravam com rigor enquanto me paralisava.
__ Faça o que a gente mandar e você não vai se arrepender de nada, meu filho. De nada __ ele sussurrou enquanto sua língua voltava a invadir minha boca, serpenteando lá dentro, abrindo caminhos com uma habilidade invejável até encontrar a minha para sugar, com força e desespero, para então depois manipulá-la num ir e vir arrastado, como se a estivesse degustando.
Nesse ínterim eu sentia minha mãe brincando com minhas bolas, sua boca deslizando para cima e para baixo no meu cacete mais do que enrijecido, fazendo um boquete delicioso, engolindo meus 21,5cm inteiro em sua boca, engasgando de vez em quando, mas não desistindo da sua gulosa empreitada, empurrando cada vez mais o meu caralho na sua garganta, alternando aqueles seus movimentos ora se afastando até a cabeça do meu pau, girando ali sua língua, mastigando de leve a fina pele que a encobria, ora descendo até as dobras promíscuas do meu saco, passeando sem pressa pelo caminho da minha virilidade…
Era surreal demais, inacreditável demais, fantasioso demais para ser verdade… Em que mundo ou em que realidade um pai e uma mãe tocariam seu filho de maneira tão voluptuosa e dariam a ele um prazer jamais sentido?… Eu não queria reconhecer, mas estava começando a me entregar às mais absurdas e inebriantes sensações, porém eu não podia me permitir continuar naquela estrada e nem tampouco dar o próximo passo, fosse ele qual fosse. Eu precisava reagir. Meus pais estavam bêbados e o álcool certamente os estava motivando a fazer o que estavam fazendo… Mas e eu? Eu estava sóbrio, consciente, sabia muito bem o que estava acontecendo… “Nããããooooo”. Ensaiei um grito determinado de aflição, mas ele não saiu. Me mantive, então, imóvel, petrificado, teso, assustado e impotente, e também com raiva do meu corpo, que reagia por si só, independente e arbitrário, respondendo ativamente aos estímulos que recebia, não se importando com a confusão mental que me assolava a cada segundo…
Não demorou muito para a língua de meu pai abandonar minha boca e descer rápida para o meu pescoço, onde passeou sem limites, me beijando, me lambendo. Com os olhos fechados deixei que seus lábios percorressem sensualmente todo aquele terreno. Aos poucos ele foi subindo novamente, passando pelo minha boca, me beijando de leve o rosto até alcançar uma de minhas orelhas, onde com seus lábios e língua explorou toda a zona que existia por trás dela. Sua respiração também estava ofegante; ela oscilava enquanto eu ouvia seus gemidos e suas palavras obscenas sussurradas sem qualquer pudor, me proporcionando uma espécie de música extremamente excitante. Sim. Meu pai, um homem firme, centrado, de ações precisas, austero em suas decisões, temido por muitos dentro de sua profissão, me surpreendia com todos aqueles seus movimentos que iam da impetuosidade à delicadeza, se rendendo e se comprazendo com o próprio filho… Era controverso, mas eu me questionava: onde es tava sua autoridade naquele momento? Seu rigor? E minha mãe? Uma mulher arrojada, destemida, materna nos momentos certos, carinhosa e atenciosa, onde ela estava? Ajoelhada diante mim, devorando meu pênis… Sim. Pênis. A forma correta de denominar o órgão sexual de um filho para com sua genitora, mas as barreiras haviam sido derrubadas e novas denominações precisavam ser adotadas. A mulher que estava com a cara enfiada na minha virilha não guardava qualquer resquício de sentimento maternal, pelo contrário, se mostrava sedenta pelo mesmo órgão que gerou e viu crescer, que cuidou com zelo sem jamais imaginar que seria ela que o trataria no futuro de uma forma bastante peculiar… Mesmo que quisessem, meus pais já não podiam voltar atrás: o amor filial já tinha dado lugar ao desejo da carne, ao prazer incestuoso, e o pior de tudo isso é que eu estava consentindo, compactuando com o deleite e a inegável culpa que iria se perpetrar entre nós.
__ Nós vamos nos arrepender! __ balbuciei, buscando o que restava de minha resistência e coragem para tentar salvar o que eu ainda acreditava que podia ser salvo dentro daquele redemoinho de loucura e devassidão a que nossa família estava se entregando.
__ Cala a boca __ a voz de meu pai ecoou na minha direção. Abri os olhos e me deparei com seu semblante firme me encarando, mas não tive tempo de qualquer direito de resposta, pois ele partiu mais uma vez na direção dos meus lábios, me beijando com mais intensidade ao mesmo passo em que reforçava a pressão de suas mãos contra os meus braços, mantendo-os cada vez mais presos à parede, tendo a certeza de que eu não interromperia aquele ritual de prazer, e no caso dele, pude perceber que esse prazer aumentava ao me manter naquela posição.
Sim. A adrenalina liberada dentro daquele boxe parecia cada vez mais palpável. Meus batimentos cardíacos já estavam mais do que acelerados. Minha pele, super hiper ultrassensível. Respirei fundo e cheguei à conclusão que não podia mais resistir diante da fome de meus pais. Não sei o que ou em que momento eu despertei seus desejos, mas suas almas desesperadas não pareciam mais se importar com nada, apenas em saciar seus ímpetos sexuais. Lá estavam eles… Meu pai cuidando da minha boca, do meu pescoço, das minhas orelhas, da minha nuca e minha mãe terminava de se deleitar no meu cacete para então subir com sua língua pela minha barriga, meu tórax, e encontrar meu pai, passando a compartilhar toda a região que ele já vinha explorando. Meu Deus. As duas bocas, os dois lábios, as duas línguas disputando cada espaço da minha pele, cada canto do meu pescoço, do meu rosto… Salivas, fluidos, suor era o resultado de tudo. Senti o cheiro da cerveja que havia sido jogada sobre meu corpo exalando de seus hálitos. Um odor extasiante. Meus pais já não se controlavam mais. Passavam suas línguas pelos meus mamilos, me arrepiando, lambendo minha barriga, meu umbigo, minhas axilas, passeando por todo o meu peitoral sem pudor. Tive a impressão de que os dois haviam esperado demais por aquele momento e, com o prêmio a disposição, eles não iam abrir mão, não iam controlar seus instintos… Não podiam. Não queriam.
__ Você imaginava que o seu bebê iria crescer tanto assim? __ Meu pai perguntou para minha mãe enquanto olhava para baixo, voltando a segurar o meu pau com força com uma de suas mãos. Ela então o seguiu, agarrando o espaço que ele havia lhe deixado, respondendo, mas ao contrário dele, me encarando com um sorriso cínico no canto dos lábios:
__ Nunca. Se minhas amigas o virem, vão morrer de inveja.
Os dois começaram a gargalhar. Eu, confesso, tentei imaginar a situação. Pelado, totalmente nu na frente das amigas de minha mãe,o cacete latejando, causando espanto, já que a maioria delas me conhecia desde criança, me viram crescer… Seria um choque. Sorri tímido, mas sorri.
__ Vamos tomar um banho… __ minha mãe sugeriu, de repente, com a voz sussurrante.
Meu pai soltou meus braços e ligou o chuveiro sem demora. Finalmente eu estava “livre”… Permaneci parado enquanto os dois se despiam, apressados, rindo um para o outro, jogando as peças de suas roupas para fora do boxe, no chão do banheiro. A água morna caindo sobre o meu corpo me fez relaxar um pouco, bem pouco, pois logo senti as mãos de meus pais começando a me ensaboar, deslizando sobre minha pele, tocando-me com delicadeza e sensualidade… Notei a fome em seus olhos. A avidez ao esquadrinhar cada canto do meu tórax. O desejo se confirmando na ponta de seus dedos. Me senti único e uma vontade de me exibir para os dois começou a tomar conta de mim. Flexionei de leve os meus peitos. Meus pais sorriram, maliciosos. Não titubeei em continuar. Reforcei os meus músculos peitorais e me expus como se estivesse em um concurso. Ouvi os suspiros de ambos ao mesmo tempo em que suas mãos percorriam meu peitoral dilatado.
__ Gostaram? __ ousei em perguntar, engolindo em seco logo depois.
__ Nosso investimento está tendo um retorno mais do que inesperado, não é não, Marta?
Minha mãe nada respondeu, apenas se virou de costas para mim e começou a me roçar, a esfregar sua bunda no meu cacete, de maneira bem sensual, pegando uma das minhas mãos e me fazendo tocar os seus seios. Inacreditável, mas aquele contato fez meu pau latejar ao extremo. Pressionei, então, a cintura dela contra mim e ouvi seu gemido. Meu pai assistia a tudo com um sorriso de prazer incontrolável no canto dos lábios. Minha mãe então começou a rebolar, provocando minha pica, pressionando-a ao mesmo tempo em que me pressionava contra a parede. Senti dor de tanto tesão e então encarei meu pai sem pestanejar. Trocamos pela primeira vez um olhar de homem para homem. Uma pena ele não poder ler meus pensamentos, pois eu estava com vontade de também ver sua bunda, de tocá-la, mas precisei me conter, apesar do calor da situação, daquele banho ousado, onde a libido estava mais do que exacerbada… Na verdade me faltou coragem para investir, acreditando que o Meritíssimo Márcio Antônio teria seus limites e não permitiria que sua bunda fosse vilipendiada. Eu certamente entendia sua posição, afinal de contas, também não me sentia a vontade com mãos passeando sobre meus glúteos, apalpando-os. Com o professor da faculdade eu tentei, a pedido dele, ser passivo por duas ocasiões, mas em ambas eu não consegui ir adiante… Por fim, Já estava convencido de que não teria o prazer de passear na bundona do meu querido pai, assim como eu havia feito nas minhas fantasias, mas fui agradavelmente surpreendido: numa questão de segundos, depois que massageou mais uma vez o meu tórax, ele se virou, por inteiro, sem meio termo, e de costas para mim, compartilhou com minha mãe a rigidez do meu pau.
O ritmo de ambos contra o cacete que disputavam não diminuía, pelo contrário, ficava cada vez mais intenso. Suas bundas, seus quadris, ondulavam. Vez por outra se viravam para me beijar, inclinando seus pescoços para trás, buscando minha boca num total gesto de desespero e eu tendo que atendê-los, algumas das vezes, ao mesmo tempo, alternado minha língua, meus lábios, buscando dar o que eles queriam da melhor maneira possível. Tudo naquele momento tinha um gosto delicioso. Nada além de nós três, e um tesão fora do comum, que nem mesmo a água que caia sobre os nossos corpos conseguia apaziguar. Naquele momento consegui entender que nada mais poderia ser proibido.
__ Vamos __ minha mãe me fez sair do boxe me puxando pelo pau enquanto meu pai desligava o chuveiro. Subimos as escadas para o segundo andar, sem pressa e em silêncio, com os dois na frente e eu atrás até chegarmos ao quarto deles, onde me largaram na porta e foram tirar as almofadas e outros apetrechos que estavam sobre a cama. Nesse instante fui tomado por um resquício de incredulidade. Era mesmo verdade que eu iria dividir o leito, de maneira lasciva, com os meus pais? Não tive tempo de amadurecer essa dúvida, de conjecturar, pois fui alcançado pelos dois, cada um segurando os meus braços para me atirarem com certa violência sobre a cama, já vazia, onde cai atravessado, entre surpreso e assustado com aquela ação. Os dois riram e se aproximaram de mim cautelosamente, parecendo duas aves de rapina se preparando para atacar a vítima indefesa. Engoli em seco diante dessa visão. Logo os dois subiram na cama e começaram a me beijar, a passar suas mãos sobre todo o me u corpo, a me cheirar, a me lamber, me provando, me sentindo. Pescoço, tórax, virilha… Meu pai então se levantou de repente, saiu da cama e deu uma piscadela para minha mãe antes de deixar o quarto. Fiquei sem entender o que poderia ter acontecido e não quis perguntar, com receio de parecer um idiota. Minha mãe não se fez de rogada e continuou a viagem pelo meu corpo, se deleitando em cada músculo trabalhado da minha barriga, das minhas pernas. Depois de alguns minutos meu pai retornou ao quarto, trazendo consigo um emaranhado de cordas.
__ O que é isso? __ perguntei fazendo menção em levantar, apoiando os ombros sobre a cama, mas minha mãe, que estava sentada sobre minhas pernas, não me deixou ir adiante.
__ Relaxa, garoto __ respondeu meu pai, firme, se aproximando da cama, passo a passo __ Vamos te proporcionar uma experiência inesquecível.
Eu meneei a cabeça e os encarei, procurando uma explicação pelo o que já deduzia que iria acontecer. Não a recebi. Naquele instante minha respiração ficou pesada e não consegui esconder a inquietação que havia começado a tomar conta de todo o meu ser. Minha mãe sentou com mais força sobre as minhas pernas, buscando impedir que eu iniciasse qualquer movimento de fuga. De repente meu pai saltou sobre mim, imobilizando o meu tórax com o seu peso, com suas pernas, enquanto levantava o emaranhado de cordas que havia trazido consigo. Meneei a cabeça, mais uma vez, negativamente, emudecido, suando, molhado, mas meu pai ignorou o meu apelo e levantou os meus braços até a altura da cabeceira da cama. Resisti, tentei lutar, mas ele não se intimidou enquanto minha mãe ficava cada vez mais pesada sobre minhas pernas. Estávamos todos respirando pesadamente. Por fim cedi e meu pai deu cinco, seis voltas ao redor dos meus punhos cruzados. Raiva, mas também desespero tomou co nta de mim. Eu sabia que eles não seriam capazes de me fazer mal… Eles eram meus pais. Me criaram e me protegeram… Cheguei a praticar um último ato de resistência ao tentar desvencilhar meus pulsos, mas em vão. Minha mãe então saiu de cima das minhas pernas e com a ajuda de meu pai, eles as escancaram, amarrando em cada lado da cama meus tornozelos.
__ Relaxa, Pedro. Se continuar assim você não vai aproveitar em nada o que temos pra oferecer __ disse meu pai enquanto conferia os nós que havia dado.
__ O que vão fazer comigo?
__ Vamos colocar o mundo aos seus pés, meu querido __ respondeu minha mãe, passando ternamente a mão sobre o meu rosto.
Eu não estava preparado para aquilo. Não havia sido consultado… Minha respiração acelerou. Meu peito arfava. Não tinha mais o que fazer.
__ Espero que colabore, Pedro __ disse meu pai num tom ameaçador.
__ Não me penetrem, por favor __ as palavras saíram da minha boca instantaneamente.
Os dois riram diante do meu pedido. Muito. Depois se ajoelharam cada um ao meu lado, sobre a cama, segurando o meu pau, que já não estava tão duro como antes.
__ Pelo jeito esse cacete maravilhoso vai precisar ser revigorado __ sugeriu cinicamente minha mãe.
__ Fica calmo, meu filho __ meu pai apertou ainda mais a minha pica __ Quem disse que queremos fazer isso? __ ele voltou o olhar na direção da minha mãe e os dois sorriram, cúmplices, começando então a me punhetar__ O que queremos, de verdade, é que você seja o nosso macho…
Senti minhas bolas começarem a endurecer.
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