Verdadeira Loucura no Ônibus de Viagem

Vou contar uma história que aconteceu faz pouco tempo. Tenho 46 anos, me considero uma pessoa um pouco gorda branco, cabelos encaracolado cor castanho grisalho.
Moro em São Paulo e uma vez por mês vou ao Rio a trabalho. Isso não me incomoda, porque eu gosto do balanço do ônibus, viajo sempre à noite eu aproveito pra dormir, nos últimos bancos se ele estiver vazio, em todo o trajeto de mais ou menos seis horas por isso gosto sempre de entrar por ultimo.
Logo que entrei fui para os fundos pra ver se tinha cadeiras vazias e por coincidência a do meu lado não tinha ninguém, fiquei satisfeito eu queria mesmo era dormir. Depois de passados uns 20 minutos dormindo, senti uma mãozinha bater no meu ombro. Abri meus olhos e vi uma menina miudinha, olhos azuis e rosto infantil, uma blusinha folgada parecendo que não usava sutiã e calça moletom que me perguntou:
– O senhor vai até o Rio de Janeiro?
– Sim, é o que dizia na passagem falei e dei um sorriso, isso pra disfarçar a raiva por ela ter me acordado.
– Desculpa, por ter acordado o senhor e eu vou ficar em Vassouras, quero dormir um pouco só que eu tenho um sono muito pesado e tenho medo de não acordar disse ela, com uma voz meiga de adolescente.
– Você está viajando sozinha menina? Cadê seus pais?
– Meu nome é Jessica, sim estou viajando sozinha, mas não sou mais menina, fiz dezoito anos à semana passada.
– Meio que desconfiado disse: Tá; pode sentar do meu lado, falei pra ela, eu te acordo quando chegar, como estava realmente com muito sono logo voltei a dormir.
Dormi mais ou menos uma hora, minha companheira de viagem Jéssica sentada ao lado da janela com a cabeça no meu braço dormia profundamente. Quando senti sua pele encostada a minha veio uma sensação de tesão que fez meu coração acelerar e com a mão meio trêmula deixei ela sobre suas coxas e comecei alisar.
Jessica em seu sono profundo disse: – não pai, a mamãe pode acordar…
Retirei minha mão com um pouco de remorso por estar aproveitando daquela criança. Mas logo ela virou o rosto para o lado da janela, levantou o encosto que nos separava, encolheu as pernas deixando sua bundinha encostada na minha perna. Tentei segurar meu tesão, mas logo o lado irresponsável falou mais alto e voltei minhas investidas passando a mão naquela bundinha macia, por cima do moletom dava pra sentir o elástico de sua calcinha, mas logo chegamos numa parada e as luzes acenderam. Tentei acordá-la pra ver se ela queria comer alguma coisa, logo desisti, pois o seu sono parecia mesmo muito pesado.
Saí e voltei e a menina estava na mesma posição. Quando o ônibus voltou pra estrada às luzes apagadas, perdi o medo e voltei a passar a mão naquela bundinha macia. Uma coisa estranhei, não sentia mais o elástico da sua calcinha… Será que a safadinha tinha aproveitado que eu tinha saído e tinha tirado a calcinha? Será que ela só estava fingindo dormir?
Resolvi ficar mais ousado, virei e fiquei de conchinha encoxando na menina, fui subindo minha mão da sua cintura até chegar a seus seios com os biquinhos arrepiadinhos, eram pequeninos que enchia minha mão. Eu a ouvia resmungar alguma coisa, mas não se mexia. De repente resolvi dar uma de louco, tirei meu pau pra fora e encostei na popinha de sua bunda entre as suas pernas. Abaixei a mão desamarrei sua calça moletom e puxei-a pra baixo deixando aquela bundinha toda arrepiadinha em contato com meu pau.
Fiquei assim sarrando por uns quinze minutos, sua bundinha já estava toda melecada, passei o dedo em seu cuzinho e senti piscando, lubrifiquei a portinha do seu cuzinho e pus a cabeça do meu pau e fiquei só esfregando, como senti que ela arrebitara mais a bundinha resolvi penetrá-la, botei só a cabecinha e deixei, mas de repente o ônibus deu um solavanco e meu pau entrou tudo. Jessica deu um pulo, puxou a calça e começou a chorar. Rapidamente coloquei meu pau pra dentro da calça e rezei pra menina não fazer um escândalo. Mas ela só disse: deixa-me dormir, por favor.
Ao decorrer da viagem, a cabeça dela ia baixando, baixando, até que chegou a encostar nas minhas pernas. Foi aí que decidi não acordá-la e ficar na minha o que foi muito difícil, pois ela dormia muito pesado, tentei acomoda-la melhor, ela voltou a colocar a cabeça no meu braço. Pouco tempo depois a menina voltou a colocar a cabeça no meu colo; com o balanço do ônibus, a fricção do corpo quente dela contra o meu tava muito bom, decidi na minha loucura ir mais além. Me ajeitei pra que seu rosto tocasse meu pau, que ficava apertando suas bochechas.
Na posição que eu estava a sensação foi demais, sentia meu pau mexer a bochecha da menina, pulsando muito, e meu tesão subiu a mil. Coloquei a cabeça dela um pouco mais pra cima, abri o zíper da calça o suficiente só pra sair o pau, lentamente fui abaixando a cabeça dela… Só de pensar, quase gozei ali mesmo… Meio atordoado guiei meu pau pro seus lábios, que logo ficaram umedecidos com meu líquido.
Lentamente abri sua boca dele com a mão e deslizei a cabeça pra dentro, chegando a tocar nos dentes dela. Um reflexo de sucção da parte dela fez com que ela começasse a chupar um pouco menos que metade do meu pau… Nesse momento senti um calafrio no meu corpo inteiro, vibrando de tesão. A garota tava mamando no meu pau “inconscientemente”, podia sentir ela chupando a cabeça com insistência, e utilizava os lábios para apertar a circunferência da minha vara, e assim quase conseguir o leite que já estava pra sair… Eu estava no céu, era muito bom sentir meu pau dentro de um lugar tão quente e úmido.
Sua mão estava bem perto, fiz com que ela segurasse meu pau e logo ela estava chupando e segurando meu pau, com uma vontade que parecia que ela tinha muita experiência nisso. Ficando assim por alguns minutos, eu acariciando os cabelos dela, não consegui resistir… gozei… E gozei um dos melhores orgasmos da minha vida, jorrando porra grossa e quente pra dentro da boca dela, que não aguentou beber tudo e babou um pouco… Tirei meu pau da boca dele e limpei o rosto dela com guardanapo que eu tinha colocado na mochila anteriormente. Quando isso acabou, dormi o resto do caminho pensando no que havia se passado.
Chegando a Vassouras já estava claro, acordei Jéssica, ela acorda meio espantada e pergunta: já chegou em Vassouras? Respondi que sim, então ela levanta e enquanto pega sua mochila no bagageiro em cima, ela vira pra mim e diz baixinho: o senhor pode me arrumar cinquenta reais pra eu tomar um taxi?
Fazendo um gesto que sim, puxei minha carteira e não tinha trocado, então dei uma nota de cem e disse: o outro cinquenta é de presente de aniversário. Ela sorriu e me disse: obrigada paizinho, me deu um beijo no rosto e diz ao meu ouvido: meu nome não é Jéssica e só tenho quinze anos. Se virou e desceu do ônibus.