out 8 2015
Mariana, paga os estudos com sexo
Sábado à tarde, Paulo Roberto, assim que entrou em uma sala de bate papo para teclar na categoria entre 40 a 50 começou a teclar com uma garota chamada Mariana de 20 anos, cursando o primeiro ano de psicologia, residente em um bairro próximo de onde ele morava. Curioso Paulo Roberto, perguntou-lhe o motivo pelo qual ela estava em uma sala exclusiva para pessoas na faixa dos 40 anos, e, com muita naturalidade, ela falou que se sente à vontade teclando com homens maduros e até atraída por eles. Então ele lhe perguntou se ela já havia tido alguma experiência, algum envolvimento amoroso com algum homem e ela afirmou que sim, por prazer e por necessidade. Por prazer por ser uma jovem mulher, com carinha e corpo de adolescente, que foi iniciada no mundo da sexualidade aos 12 anos e desde então adora todas as formas mais variadas de transar com homens e mulheres, desde que aceitem assumir uma das mensalidades da faculdade que estava cursando, pois não queria viver a vida inteira no interior e à custa dos pais, assim, por sugestão de algumas amigas, procurou unir o útil ao agradável. Paulo Roberto, achou interessante e disse que se houver empatia entre eles, ele poderia assumir uma mensalidade ou quem sabe, pagar-lhe-ia toda a faculdade até o final do ano. Proposta aceita e passaram a teclar com a web cam ligada. Ao vê-la, do outro lado da tela, ele ficou encantado com a beleza física e o jeitinho meigo inocente e carinhoso de uma adolescente-mulher muito sedutora. Ela era morena clara, muito parecida com uma das suas sobrinhas de 16 anos (essa é outra história que contarei futuramente), super gostosa como pode notar, com 1,65 de altura, 65 quilos, cabelos longos e pretos, olhos grandes e esverdeados, boca carnuda com um leve batom vermelho nos lábios, seios pequenos e empinadinhos, tipo rampa de skate ou banana com aquela envergadura para cima na pontinha, que caberia em sua boca, e como estava usando um moletom percebeu também as coxas roliças, bundinha redondinha, tipo tanajura e o melhor de tudo, o formato de uma xaninha gordinha como pode perceber ao pedir que se levantasse um pouco para vê-la melhor. Foi impossível não ficar de pau duro na hora olhando aquela ninfetinha do outro lado da tela se exibindo. Por outro lado, após essa apresentação de boas-vindas e ao vê-lo também do outro lado do vídeo, ainda que estivesse usando uma bermuda e uma camiseta regata, ela disse ter gostado dele e que poderia sim rolar algo mais entre ele e que só dependeria marcar o dia, local e hora. Naquela tarde ficaram apenas papeando, se conhecendo um pouco, sondando o terreno em que estavam pisando ainda de forma comportada sem nada de sacanagem, com muito respeito o que valorizou mais ainda a amizade entre ambos. Como Mariana estava de saída, deixou contato e pelo skype enviou arquivos com fotos em poses sensuais e uma linda e excitante história sobre a sua iniciação sexual, história essa que passo a lhes contar agora, e em outra oportunidade lhes contarei sobre o primeiro de muitos encontros entre ambos. Mariana começou a sua iniciação sexual aos doze anos, ouvindo os gemidos da mãe e do padrasto transando. No início chegou até a se assustar quando pela primeira vez viu através da porta semiaberta, a mãe nua, com os seios à mostra balançando, gemendo e chorando, tendo o padrasto nu, por trás, fazendo gestos com os quadris em um vai e vem alucinado como se estivesse socando alguma coisa na bunda da mãe, ora fungando no seu pescoço, ora puxando seus cabelos, dando lhe tapas na bunda, xingando-a de vagabunda, cachorra, puta sem vergonha. Com medo do que via, e inocente sem saber do que se tratava, chegou a pensar que o padrasto estava brigando com a mãe, castigando-a por alguma traquinagem que ela por ventura tinha aprontado. Mas qual? Não se lembrava de nada. Todas as noites era a mesma coisa e em uma delas presenciou a mãe chupando o pau do padrasto, que estava deitado de costas com os olhos fechados. O pau era enorme, grosso e duro e era lambido com voracidade como se fosse um picolé, ora tendo as bolas do saco dentro da boca, ora sendo lambido, até que ele soltou uns gemidos esticando-se todo como se estivesse tendo um ataque epiléptico e viu saltar jatos de um líquido branco da cabeça do pau, enquanto a mãe, mulher humilde mas em se falando de sexo tão puta como uma dama da sociedade, bebia aquele leite branco, limpando-o com a língua toda a sua extensão esboçando um ar de alegria e satisfação. Não sabia por que, mas gostava de ver aquelas cenas todas as vezes que se repetiam e certa vez, começou a sentir uma sensação diferente e a tremer as perninhas como vara verde, sentir o coraçãozinho disparar e a bucetinha coçava e piscava, ensopando a calcinha quando instintivamente levou a mãozinha até ela, melecando-se toda com uma gosminha branca dando-lhe uma sensação de prazer indescritível. Essa sensação a fez desequilibrar-se um pouco e esbarrando-se na porta que se abriu, chamou a atenção do padrasto que instintivamente olhou em direção a porta tendo a nítida sensação de que estava sendo observado. Depois desse flagra procurou ser mais discreta, o padrasto, porém, começou a deixar algum material pornográfico em lugares estratégicos no quarto da enteada e no computador. A estratégica deu certo. Certo dia, após ligar o computador para fazer um trabalho escolar, Mariana encontrou pequenos filmes pornográficos. Ao ver um deles teve uma sensação completamente nova que invadiu o seu corpinho de adolescente ao ver uma menina da mesma idade que a sua, se masturbar com uma escova de cabelos sendo introduzida em sua vagina: “-nua de frente para o espelho, a menina olhava demoradamente para si mesma, tocando e apertando seus seios pequenos e redondinhos. Seus mamilos estavam durinhos, brincou com eles e em seguida se ajoelhou de pernas abertas e bem devagar começou a mexer no grelinho, depois, pegou a escova respirou fundo, e penetrou o cabo em sua bucetinha bem devagar introduzindo-a canal a dentro. No início, fazendo caretas e bocas, gemendo e dizendo com a boca semisserrada…”aiaiaiii, aiiii, uuuiiiii, deliciaaaaa… isso é muito bom….” e depois em um vai e vem frenético, como o padrasto fazia com a sua mãe, gritava mais alto dizendo…. “…asssim, assimmm, vaiiiii… não para, naooaraaaaaaa, aiiii, deliciaaaaaaaaaaaaaaaa…aiiiii, meu Deus o que isso…..uuuuuiiiii” e caiu deitada no chão do banheiro ficando desfalecida por alguns minutos. Ao levantar-se dava até para perceber que a sua bucetinha estava inchada e vermelha, não demorou muito, abriu o chuveiro, deixou a água tocar seu corpo, estava tonta de tesão…e depois de relaxar um pouco, se levantou, se enxugou, vestiu a roupa e saiu”. Ao ver o vídeo Mariana teve vontade de fazer o mesmo, só para experimentar. Trancou-se no banheiro, despiu-se completamente. Sentada sobre o vaso sanitário, abriu as perninhas o máximo que pode e começou a tocar a sua bucentinha com a mão fazendo com que despertasse algo incrível em si e que jamais havia sentido. Percebeu que a sua bucetinha estava molhada, toda lambuzada com um líquido viscoso. Resolveu sentir o cheiro e levou então o seu dedo ao nariz, aquilo aguçou ainda mais o que estava sentindo e quis provar levando o dedo a boca. Ao provar o seu gosto decidiu continuar acariciando o seu pequeno botãozinho, o dedo deslizava em movimentos de vai-e-vem, e logo percebeu que aquele liquido servia de lubrificação para que o seu dedo deslizasse sem problema e continuou as acaricias aumentando a velocidade fazendo que ficasse com muito tesão, embora nem soubesse o que era isso. Sentia medo, não sabia se o que estava fazendo era certo, se era normal, mas continuou imitando a menina do vídeo e cada vez com mais intensidade, de repente ficou incontrolável, seu dedo deslizava com muita naturalidade e uma sensação inundou o seu corpo, e seus primeiros gemidinhos saíram de sua boquinha: “ai, ai, ai, aaaai, uuuuuiiii, deliciaaaaaa…”. O mesmo gemido que ouvia de sua mãe quando transava com o seu padrasto e o mesmo gemido que a menina do vídeo fazia, ela também fazia igualzinho, era o seu primeiro orgasmo aos 13 anos de idade. Que sensação maravilhosa. Sentiu um profundo relaxamento. Deslizou mais uma vez o seu dedinho sobre o seu botãozinho e levou-o a boca, querendo sugar todo o seu néctar, e foi o que fez. Deste dia em diante, encontrou muitos outros materiais pornográficos no computador como, imagens de homens velhos com meninas mais novas, contos eróticos de incestos e vídeos, muitos vídeos deixado propositalmente pelo padrasto e passou a se masturbar todas as tardes na hora do banho. Nessas horas fechava os olhinhos, mordia os lábios, imaginando que era aquilo que a mãe sentia ao fazer aquelas coisas esquisitas com o padrasto e com esses pensamentos caia extasiada de sono e cansaço desejando um dia estar no lugar da mãe. Gostou do que leu? Quer saber mais da história da Mariana? Faça um comentário ou entre em contato. [email protected]
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