Pequenas adoráveis. Fiquei com a mãe, mas acabei com as filhas

A vida prega cada surpresa, que não adianta tentar desviar do nosso destino.
Eu sou do litoral de São Paulo, e sempre venho a trabalho para a capital.
Sempre gostei de novinhas, mas lutei contra este desejo, pois a sociedade não vê com bons olhos quem meche com novinhas. Além de ser crime.
Mas a vida segue seu rumo, e muitas vezes tudo parece conspirar para algo aconteça, você querendo ou não.
Numa destas vindas para São Paulo (capital), eu conheci uma mulher de 26 anos. Bruna, ela é magra, branca, baixa (1,60) e não tem muitos atrativos físicos. Bunda e seios pequenos.
Esta menina é garçonete em um barzinho que sempre freqüento quando venho trabalhar na capital.
Acabei fazendo amizade com a Bruna.
Certa vez eu cheguei mais tarde neste barzinho, e já estava fechando. Tomei apenas uma cerveja e conversei com a Bruna.
Paguei a conta e perguntei se ela conhecia algum outro barzinho ali próximo. Ela indicou um, mas falava toda atrapalhada… “olha, vai por esta virada, pega a subida e vai até o fim, na terceira vc vira”.
Dei risadas e disse que nunca chegaria apenas com a indicação dela.
Perguntei: Que tal vc me levar, hoje vou ficar em SP, e seria bom ter companhia para tomar um chopp.
Ela sorriu e aceitou.
Esperei no carro, até ela sair.
Já estava pensando e ir para um motel.
Logo que ela entrou, eu fui direto:
– Sabe Bruna, eu queria mesmo ir até um local mais calmo, para lhe conhecer melhor.
– Sabia que vc queria isto… e sorriu.
– Ahh Bruna, eu sou homem e você mulher, e normal nossos corpos pedirem um pouco de prazer.
Liguei o carro e segui até um motel na Marginal Pinheiros.
Transei gostoso com ela.
Depois conversamos um pouco.
A Bruna me disse que já tem 2 filhas pequenas, uma de 8 e a outra de 7 anos.
Gostei de transar com a Bruna.
Saímos do motel e fui levá-la para casa.
Já eram umas 03:50 hs da manhã.
A Bruna me convidou para dormir na casa dela.
Quando chegamos vi que a casa era muito pequena, um quarto, cozinha e banheiro.
Tudo muito simples, mas bem limpo.
As meninas dormiam em uma cama, aliás a única da casa.
A Bruna vestiu um pijama e disse que eu poderia dormir de cuecas e camiseta mesmo.
Tirei o tênis e a calça e deitei ao lado da Bruna.
Dormimos de conchinha.
Pela manhã, acordei com o barulho das meninas. Ouvi risos de crianças.
Foi ao que percebi que eu estava de pau duro, e elas ao lado da cama me olhando. E certamente notaram um volume na cueca.
Fiquei com vergonha e corri cobrir meu pau com as mãos.
Gaguejei um pouco e levantei correndo para o banheiro.
Depois vesti minha calça, e tênis e fui conversar com elas.
Jaqueline (8) e Jamille (7).
Meninas simpáticas e conversadeiras. Logo fizemos amizade.
Os meses foram passando, e eu cada dia mais me apegava com as meninas, até mais do que com a mãe delas. Bruna era mais um passatempo, que eu não dispensava por conta das meninas.
Um dia nós estávamos em um shopping, quando a Bruna me disse que as filhas não conheciam a praia. Rimos sobre este fato, e eu fiquei instigando as meninas, acabei prometendo que as levaria para minha casa, pois moro a 1 quadra da praia.
Passavam os dias e elas sempre perguntavam quando iriam para a praia,
Como a Bruna é garçonete, trabalha todos os finais de semana, e pouco tempo sobra.
Até que um dia a Bruna me ligou e perguntou se eu estava em SP, e se eu podia levar as meninas para minha casa, pois elas já tiveram até febre por conta de irem para a praia.
Respondi que levaria sim, apenas não teria como descer na sexta e voltar no sábado. Teria que trazê-las na segunda-feira. Convidei a Bruna, mas ela disse que não podia mesmo, por conta do trabalho.
Combinamos que eu passaria as 15:00 hs na casa dela e pegaria as meninas, e ainda deixaria a Bruna no barzinho que ela trabalha.
Quando cheguei as meninas já estavam no banho. A Bruna me chamou para conversar com elas. Impossível não olhar para as xaninhas… lisinhas e fofinhas.
A Bruna terminou de arrumá-las e logo saímos. Deixei a Bruna no trabalho e segui rumo de casa.
Pegamos muito transito e logo que entramos na Rod. Dos Imigrantes, a Jamille me disse que estava apertada, querendo ir no banheiro.
Parei no acostamento para ela fazer xixi, que delicia… não peguei papel e sequei a xaninha com minha mão. Passei a mão gostoso e com os dedos fui fazendo movimentos no pequeno clitóris. Só não chupei ali, porque tinha muitos carros passando.
A viagem foi tranqüila, e logo cheguei em Santos.
Assim que chegamos no meu apartamento, eu mostrei onde elas iriam dormir: na minha cama.
Guardei as poucas roupas delas, e vi que não tinham biquines, avisei que não teria problemas, pois elas podiam entrar de calcinha mesmo, ninguém iria notar ou falar nada.
Dei um lanche para elas e liguei para avisar a Bruna que já estávamos em casa.
Arrumei as meninas e fomos para a praia. Estava calor, e ainda era umas 20 hrs.
As meninas ficaram eufóricas na praia, correram, pularam e se molharam inteiras. Ainda bem que elas ficaram só de calcinhas.
Terminado a brincadeira, eu as sequei e coloquei bermudas e camisetas e voltamos para casa.
Coloquei as duas no banho. A Jaqueline me pediu para ensaboá-las. Tirei a camisa e fiquei só de cuecas. Meu pau estava duro, mas dentro da cueca. Passei sabonete com muito carinho, principalmente nas bocetinhas e nos bumbuns.
Foi inevitável.. elas por varias vezes tocaram meu pau, mesmo ainda dentro da cueca. Pensei em tirar e começar a brincadeira, mas ainda estava com medo.
Elas riam de tudo, e faziam carinhos em mim, e eu nelas. Teve um momento que eu me sentei no chão e a Jamille veio no meu colo. Ela sentou de frente pra mim, bem sobre meu pau.
Eu a abracei e fiquei apertando ela contra meu corpo. Ela não dizia nada. Meu pau quase rasgou a cueca, rumo aquela bocetinha pequena.
A Jaqueline pediu para a irmã levantar, e mal a menina saiu ela fez a mesma coisa que a irmã.
Enquanto a Jaqueline estava com a bocetinha junto do meu pau, a Jamille ficou bem de frente comigo. Puxei ela para pertinho e abracei deixando uma das minhas mãos na bundinha dela.
Que tesão senti naqueles momentos no banheiro.
Perdi a noção de tudo, inclusive do tempo.
Cheguei a gozar na cueca, apenas roçando meu pau nas bocetinhas delas.
Loucura total.
Terminei o banho e as sequei. Deixei peladinhas pois estava calor.
Dei suco e bolachas doce. Elas estavam cansadas e escovei os dentes das duas e as coloquei na cama apenas com calcinhas.
Fiquei no meio das duas.
Ora encochava uma, virava e fazia com a outra.
Elas dormiram logo. Mas eu ainda queria mais. Lentamente abaixei a calcinha da Jaqueline, depois da Jamile, dei beijinhos nas xaninhas. Passei a língua e fazia movimentos circulares com a ponta, sugando a todo momento aquelas delicias.
Fiquei pelado e lentamente fui encostando, nas duas… passando meu pau nelas.
Não demorou e gozei, deixando um pouco de porra em cada uma. Votei as calcinhas para o lugar e me deitei.
Acordei primeiro que elas, e preparei o café da manhã, fiz chocolate quente. Acordei as duas com beijos e carinho. Já eram 09:00 hs
Tomamos café e as vesti com bermudas e camisetas. Peguei toalhas e protetor solar e descemos para a praia. Elas correram e brincaram muito, fizemos castelinho de areia. Mandei fotos para a Bruna.
Perto do horário de almoço, subimos e tomamos banho. A pquena (Jamille) pergunou: Tio, porque você toma banho de roupa (eu estava de sunga).
Respondi: Ahhh é para vocês não ficarem olhando meu pinto.
Ela respondeu, mas nós já vimos o do tio Pedro, amigo da mamãe.
Perguntei como foi, e ela me disse que este Pedro sempre dá banho nelas.
Tirei a sunga e meu pau pulou para fora.
Perguntei se o pipi deste Pedro ficava grande assim, ela respondeu que sim.
Meu tesão aumentou, na hora pensei… este cara está abusando delas.
Sem falar nada a Jaqueline segurou meu pau e ficou olhando, estava quase batendo no rostinho dela.
Segurei sua mão e comecei junto a fazer movimento de sobe e desce. Tirei a mão e ela continuou me punhetando. Perguntei se ela já tinha feito isto, ela abaixou a cabeça e balançou que sim. Perguntei para a Jamille, se ela também já tinha feito. Ela também respondeu com a cabeça, indicando que sim. Quase gozei na mão da Jaqueline.
Desci a mão e fui em direção da bucetinha da Jamille, e ficou na ponta dos pés, se esticando toda para eu alcançar. Fiz carinho e depois fiz na Jack também.
Me abaixei e chupei as duas. Perguntei se o Pedro fazia isto, elas balançaram a cabeça indicando sim.
Perguntei se elas chupavam o pipi dele, novamente a resposta veio com um balanço de cabeça, indicando outro sim.
Fiquei louco com aquilo. Segurei a cabeça da Jack e a guiei para meu pau. Ela abocanhou começou a chupar. Não resisti e gozei sem avisar na boquinha ela. Ela se engasgou um pouco.
Saimos do banheiro e as levei para a cama.
Deitei as duas e caí de boca nas xaninhas. Chupei muito mais que na noite.
Tentei penetrar na Jack, mas ela é muito pequena e não deu. A Jamille é menor ainda.
Gozei na boquinha da Jamille, e deitei exausto.
Cochilei um pouco e logo acordei. Elas dormiam.
Fiquei ali alisando aqueles pequenos corpos.
Acordaram e saímos para comer e tomar sorvete.
A noite repeti a dose, chupei e gozei nas boquinhas.
Domingo acordamos e repetimos tudo. Elas me contaram que uma vez a Jamille avisou a mãe que o Pedro chupou as bucetinhas delas, e que a Bruna disse que isto era normal e que não podiam ficarem falando estas coisas. Que deveria ser segredo.
Liguei para a Bruna e notei que ela de alguma forma sabia que eu estava fazendo com as meninas. Na conversa ela me disse algo como: É você deve estar cansado e de pau vermelho.
Ri um pouco e combinei de voltar no dia seguinte cedo para São Paulo.
A noite brinquei com as duas novamente.
Só que brinca com novinhas assim, sabe que elas gostam também.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 1 votos)
Loading...