Enfermeira casada fodida por três

Chamo-me Isabel, sou enfermeira num grande hospital de Lisboa e vou contar o que me aconteceu, fruto da canalhice de pessoas em que eu depositava confiança. Tenho 36 anos, sou casada e mãe, de estatura média, cabelos louros e um corpo de seios cheios e empinados (38), e uma bunda firme e arrebitada, que sempre atraíram olhares lascivos e algumas propostas de médicos e colegas, que sempre ignorei, mantendo-me fiel ao meu marido.
Após um jantar de aniversário do meu serviço o pessoal começou a dispersar, foi quando dois médicos e o meu chefe me convidaram a ir com eles a um bar aqui em Garça-SP. De início recusei, mas como começaram a chamar-me de “desmancha prazeres” acabei por aceder e, de imediato, um dos médicos sugeriu que fôssemos todos no carro dele, e disse que depois nos traria de volta para juntos dos nossos, embora não me agradasse muito a ideia ir com 3 homens num carro acabei por aceitar a lógica da ideia.
Na viagem para o bar portaram-se como uns cavalheiros, lançando um ou outro galanteio sobre a minha figura (Eu vestia uma saia vermelha justa, ligeiramente acima dos joelhos, que naturalmente subiu quando me sentei e um blusa branca, justa e com um decote razoável que deixava antever a renda do sutiã, vestia um casaco da mesma cor da saia, mas ia aberto devido ao calor), mas mantendo-se dentro das regras do bom gosto.
Chegando ao restaurante fomos para um reservado e pedimos bebidas (fiquei sabendo mais tarde que fora tudo combinado e que na minha, havia um potente afrodisíaco), após bebermos o meu chefe convidou-me para dançar. Sentia-me esquisita e, uma vez na pista, ele colocou-me uma mão na bunda e puxou-me para ele, em vez de me indignar, eu senti uma agradável humidade entre as pernas, ele continuou a apertar-me apalpando-me suavemente as mamas, os bicos enrijeceram imediatamente, espetando-se contra o tecido do sutiã.
Terminada a dança levou-me para o reservado, por essa altura os sucos já corriam livremente da minha xana e eu sentia um tesão insuportável e, assim que entramos, um dos médicos agarrou-me por trás, protestei debilmente, abriram-me a blusa e baixaram o sutiã, um deles começou a lamber-me os bicos dos seios, a saia foi-me enrolada na cintura, a anágua e a calcinha foram rasgados e, entre beijos e apertões, fui deitada em cima da mesa.
Enquanto um dos médicos me penetrava a xana o meu chefe começou a roçar o caralho nos meus lábios, tentei resistir, mas uma ligeira dentada num dos mamilos fez-me gritar e de imediato, ele enterrou-me o pau até à garganta, o outro médico colocou o caralho entre as minhas mamas e começou a punhetar-se nelas.
Não me lembro de muito do resto da noite, só sei que fui chamada de puta, de vagabunda, e putinha casada etc… Tive vários orgasmos, puseram-me de quatro e fui enrabada várias vezes, enquanto chupava os outros. Esporraram muito na cara, nos cabelos, nas mamas…, fui duas ou três vezes fodida simultaneamente no cu, na boceta e na boca, até que finalmente acabou.
Fui ao WC limpar-me como pude e muito envergonhada comigo mesma, lá segui com eles até aonde tínhamos deixado os carros, segui no meu carro para casa tentando perceber o que me tinha dado para fazer tudo aquilo e como iria contar para o meu marido, felizmente quando cheguei ele dormia e nada contei.
No dia seguinte estava de folga e só passados dois dias, voltei ao serviço, ia com a firme ideia de não pensar mais no assunto… Puro engano, depois da reunião de passagem de turno o meu chefe disse que precisava falar comigo e, com o coração a tremer, segui-o até ao seu gabinete, onde mal entramos, fechou a porta e ligando o DVD disse:
“-Veja se gosta deste filme…”.
Fiquei estarrecida! Lá estava eu a ser fodida de todas as formas e feitios e, de um salto, retirei o disco do leitor, o canalha riu e disse:
“-Pode ficar com ele para se punhetar em casa que eu tenho mais!”
Ele disse com ar zombeteiro. Calmamente explicou-me que eles haviam me drogado e que já estava tudo combinado com o dono do bar e que, se eu não quisesse virar estrela pornô na Net, passaria a ser uma putinha sempre às ordens deles.
Chorei, supliquei, ameacei, mas no fim tive que ceder, mandou-me ajoelhar em frente dele, soltou o laço do meu uniforme, e começou a foder-me fortemente a boca, agarrando-me os compridos cabelos com uma mão e apalpando-me rudemente as mamas, parecia nunca mais parar, finalmente o caralho começou a pulsar e ele gozou, apertando-me fortemente contra as virilhas e forçando-me a engolir tudo.
Mandou-me sair, dizendo que brevemente receberia instruções. Se gostaram digam que eu conto as outras sessões de suruba a que fui submetida.

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