Eu e minha sobrinha… não resistimos e metemos gostoso na viagem

FATO VERÍDICO – NOMES FICTÍCIOS PARA SIGILO
Sou o Geraldo, 54 anos, casado e pai de dois filhos homens. Nossa família tinha programado um encontro no interior de MG no sábado. Eu precisava ir um dia antes para finalizar alguns detalhes do evento e levar algumas coisas, o que deixaria a mala e o banco de trás lotados, ou seja, só sobrava a vaga do carona e como ninguém poderia comigo (sexta trabalham e eu tirei aquele dia por conta de crédito que tinha na empresa), eu iria só mesmo. O restante da família iria no dia seguinte em 04 carros.
Bem, na véspera, recebo um telefonema da minha irmã perguntando se eu não levaria a sua filha (minha sobrinha) Talita, 20 anos, linda, na flor da idade, corpo perfeito, seios lindos.
Ela viria do campus da sua faculdade e queria passar o fim de semana com os pais e como eles iriam viajar, ela resolveu ir também e só restava a minha vaga do carona.
Bem, não me importei e achei até legal ter companhia e ainda de poder ter uma aproximação maior com minha sobrinha.
Iniciamos a viagem de +/- 4horas e tudo ia tranqüilo, batíamos papo e ouvíamos músicas, enfim uma viagem normal. Eu a reparava e ela era mesmo linda, minha sobrinha tinha virado uma mulher atraente.
Fizemos uma parada pra um lanche e aí toma nossa viagem toma outro rumo e outro sentido.
Talita deixou derramar seu copo de café com leite o que sujou sua blusa. Ela disse que precisaria trocar. Paguei a conta, fomos a te o carro e ela pegou outra blusa na mala e foi ao banheiro se trocar. Eu fiquei no carro aguardando. Quando ela voltou, fiquei maravilhado. Ela colocou uma blusinha fininha de alcinhas e estava sem soutien, o que deixava aqueles peitos com os biquinhos quase furando a blusa. Não me contive e exclamei pra ela: “caramba, você está muito linda”…ela sorriu e entrou no carro. Neste momento eu disse: aguarde agora você, vou ao banheiro mijar pra seguirmos a viagem. Fui ao banheiro com aqueles peitinhos na mente. Botei o pau pra fora, mijei e pensei…”caramba, essa viagem com ela com aqueles peitinhos lindos ali não vai ser fácil”…nisso resolvi arriscar algo e tirei a minha cueca e fiquei só de bermuda, deixando o pau bem livre. Retornei ao carro sentei ao volante e partimos.
Eu não conseguia conversar com ela sem olhar seus peitos (não dava mesmo, quem é homem sabe do que estou falando). Ela, óbvio percebia, mas não esboçava nenhuma reação e continuava normal. Tinha momentos que ela fazia algum movimento que dava até pra ver o biquinho, pois a blusa era bem soltinha, larga na cavidade debaixo do braço. Eu estava louco mas me comportava, até o momento. Bem, dirigindo sentado e sem cueca, teve um momento que eu precisei me ajeitar no banco e dar aquela ajeitada no saco e no pau (ele estava livre e incomodou um pouco). Ela olhou, me viu ajeitando “tudo” e daí por diante começamos um a olhar pro outro…eu olhava seus peitinhos e ela olhava para o meu pau dentro da bermuda, livre, o que deixava um certo volume, pois agora eu viajava de pau duro.
Senti que o clima esquentava. Chegamos na cidadezinha e fui direto a pousada que costumava ficar. Lá pedi dois quartos de solteiro e fomos cada um pro seu quarto guardar as bagagens. Eu, de pau duro e não conseguia mais tirar pensamentos maldosos…
Saí e fui resolver os detalhes do evento e ela foi se deitar e descansar. Ao retornar, convidei-a pra irmos jantar alguma coisa (já passava das 7 da noite). Fui pro meu quarto tomar um banho e aguardá-la na piscina da pousada. Foi o combinado.
Uma hora depois, ela me aparece de cabelo molhado, com outra camiseta daquele mesmo estilo e numa bermudinha jeans que deixava a mostra suas pernas e uma bundinha arrebitada. Fiquei louco. Fomos pra uma boa cantina que eu conhecia, bem aconchegante e nos sentamos ao ar livre e pedimos um bom vinho e uma entrada especial da casa (alguns tipos de queijos e croissant). Bebemos, rimos e nos divertimos. Percebi que ela já estava alta e ofereci mais vinho. Ela foi bebendo e cada vez mais se soltando. Jantamos uma massa e continuamos ali bebendo e conversando. Ela estava maravilhosa e já dava sinais que eu poderia investir.
Voltamos pra pousada mas não entramos pro quarto. Ficamos sentados na beira da piscina e o tempo passando, já estava perto da meia noite e a piscina já estava vazia e os poucos hóspedes ou já tinham ido dormir ou ainda estavam pelos bares da cidade. Bem, enfim estávamos somente, ela e eu. Depois de mais bebidas e conversas, resolvemos subir e ir deitar.
Ao chegar na porta do seu quarto ( o meu era ao lado, o próximo), ela abriu a porta e disse: “poxa tio, que legal, gostei muito do passeio. Amanhã vamos recepcionar a galera que vai chegar”. E se aproximou e me deu um beijo no rosto. Pude sentir seu cheiro gostoso e retribuí com um beijinho o pescoço, sentindo o biquinho do peito dela esbarrar no meu peito e percebi que ela deu um suspiro. Bem, meu pau latejou e ficou duro e eu a abracei de forma que ela sentisse. Ela sentiu e apertou mais o abraço e roçou a xaninha de leve no meu pau. Ficamos abraços sem nada a falar, apenas nos roçando. Uma delícia e uma coisa sem explicação.
Fomos nos abraçando, nos roçando e entrando no quarto…e já lá dentro nos beijamos e eu bati a porta e começamos (sem falara nada) a nos beijar e cada um ir tirando uma peça de roupa do outro, até que ela ficou só de calcinha e eu só de cueca.
Claro que comecei a chupar e mordiscar seus peitinhos e biquinhos o que arrancava dela suspiros e gemidos que me enlouqueciam. Deitei-a na cama e afastei a sua calcinha e pude ver uma xaninha raspadinha e molhadinha. Lambi e massageei seu clitores einiciei uma chupada bem gostosa na xoxotinha da minha sobrinha. Ela se estremecia apertava minha cabeça contra a xaninha e tinha esparmos de prazer. Logo depois ofereci a ela meu pau para que ela chupasse. Ela ajoelhou, me olhou, riu e lambeu a cabeça e desceu com sua língua até o saco e sugou uma bola e chupou, depois sugou a outra e chupou e depois sugou as duas e eu fiquei louco. Ela subiu pelo mastro novamente e alcançou a cabeça da piroca e foi enfiando, com a boca bem aberta, tudo na sua boca e quando chegou no talo ela ficou um tempo parada de olhos abertos e me olhando. Era uma putinha minha sobrinha. Fiquei louco de tesão e depois ela começou a chupar a pica, deixando bem molhadinha e ainda tirava a cabeça da boca e cuspia e voltava a mamar minha rola. Era hora de eu penetrá-la, senão gozaria.
Botei ela de quatro e fui estocando sua buceta, primeiro devagar até encaixar tudo e depois aumentando o ritmo até que comecei a fuder aquela xota com força. Ela gemia e empinava o quadril para que eu pudesse fazer bem o meu trabalho. Eu fudia sem pena e com muito prazer.
Em determinado momento, enquanto fudia sua xota, eu esfreguei o dedo no seu cuzinho, ela meio que se retraiu, gemeu e empinou, dando a entender que tudo bem, estava liberado. Eu cuspi no seu cuzinho e fui enfiando um dedo e estocando sua buceta com meu pau. Botei dois dedos na boca, lubrifiquei e fui brincar no seu cuzinho. Entrou um e depois o outro. Eu estava fudendo aquela gostosinha e com dois dedos enfiando no seu cuzinho. Aí eu tirei o pau da sua boceta e direcionei pro meu seu cuzinho, tirei os dedos e encostei a a cabeça do pau e fui enfiando bem devagar. Ela rebolava lentamente, como que procurando o melhor encaixe. Estava me liberando o cuzinho. E eu fui entrando e botei tudinho. Soquei e ela de quatro, agora, arregaçava o cu com as suas mãos, deixando o buraquinho bem aberto, o que facilitava eu estocar com mais força. Fudi muito o cuzinho dela e estava quase gozando. Aí parei e me deitei e deixei ela vir por cima. Ela sentou e começou uma cavalgada pela xota. Sentava com força e gemia e via seus peitinhos durinhos quicando na minha frente (que visão).
Depois ela ajeitou com a mão a piroca na direção do cuzinho e sentou. Foi entrando lentamente e eu deixei ela tomar a iniciativa da estocada. Ela começou enterrando até o talo, subia e descia até o talo bem devagar. Minutos depois ela estava cavalgando de cuzinho no meu pau. Aí eu não agüentei e disse que estava quase gozando. Ela falou “ahhhh tio segura mais um pouquinho, vou gozar de novo, mas mal acabou de falar e gemeu gostoso “Ahhhhhh tioooooo gozei com seupau no meu cuzinho….ahhhhhh que delícia”. Aí eu não agüentei, pedi pra ela descer da pica e se ajoelhar, e ela prontamente assim fez e abriu a boquinha. Eu comecei uma punheta com a cabela do pau encostada na sua boca e gozei lá dentro. Ela foi recebendo a porra pela boca a dentro e depois engoliu, lambeu os lábios e se levantou e me beijou e deixou um pouco da minha porra na minha boca e ficamos nos beijando com porra passando pra lá e pra cá. Não imaginava que ela era tão putinha. Mas me lembrei que ela era filha da minha irmã mais velha que também foi muito fogosa na juventude. Estava explicado, ela era tal qual a mãe….ahahahahahaha…. Nos recompomos e fui para o meu quarto. Mas no meio da madrugada, quase amanhecendo, bati na sua porta de novo e transamos novamente até a manhã, quando fomos nos prepara para o café e recepcionar o restante da família, inclusive seus pais (minha irmã e meu cunhado).
Depois, procuramos nos encontrar mais vezes para fuder gostoso.