jan 2 2016
Amarrado e dominado por universitárias
Sou Léo, 19 anos, loiro, olhos verdes, 1m75, 66 kg, malhado, e tô aqui pra começar a contar minhas aventuras com mulheres assim que entrei na faculdade de Medicina.
A primeira delas aconteceu logo no primeiro dia de aula, que na verdade era dia de trote. Minha beleza e forma física chamaram bastante a atenção das meninas, que logo iniciaram uma disputa saudável entre elas, pra ver quem me pegava como bixo. Caí na mão de quatro delas, todas do 2º ano. Três eram muito bonitas, duas loirinhas – Rafa e Juju – e uma morena – Dani –, e outra mais ou menos, também morena, Mayra, mas tinha um corpo bem gostosinho.
Ficaram com dó de raspar meu cabelo, mas era exigência das regras dos veteranos. Depois de todas aquelas brincadeiras e sacaneações, que não valem o relato aqui, nos desgarramos do grupo e fomos pra um bar. Bebemos e conversamos até altas horas da madrugada, sempre com as meninas rindo muito e jogando várias indiretas sobre meu desempenho sexual e o tamanho do meu membro. Eu tava meio na retaguarda no começo, não por medo daquelas delícias, mas porque era ainda tudo muito novo pra mim, ser assediado daquela forma. Depois me descontraí, e comecei a jogar indiretas também sobre possíveis finais pra aquela noite. Nesse momento elas ficaram bem mais maliciosas. Fecharam a conta, pagando com o dinheiro que tinham arrecadado, e saímos do bar.
Fomos andando por ruas mais escuras e sem movimento, e elas começaram a tirar sarro do meu pau, mesmo sem ainda conhecê-lo, dizendo um monte de besterias sobre ele ser pequeno e que eu não tinha coragem de pegá-las. Quanto mais eu retrucava em contrário, mais elas ficavam atiçadas. Então parei, abri o zíper da calça e a abaixei junto com a cueca, e pus meu cacete pra fora. Ficou um silêncio descomunal, e elas só se entreolharam, impressionadas com o tamanho. Não falo pra me gabar, mas sei que estou bem acima da média nesse quesito.
Então a menos bonita, Mayra, abriu a bolsa e puxou uma corda de dentro. Todas imediatamente entenderam e me puseram de costas contra um posto, amarrando minhas mãos pra trás. Deixei rolar, ficando cada vez mais excitado com aquela agitação das meninas. Enquanto a Mayra dava nó em cima de nó, a Rafa e a Dani tiraram minha calça e cueca, e a Juju rasgou minha camisa, até que me deixaram totalmente nu. Sem esforço, meu pau se ergueu com vontade, e elas soltaram gritinhos histéricos, comemorando entre si.
Elas me deixaram louco de desejo enquanto tiravam dois ou um pra decidir quem seria a primeira a fazer boquete em mim, sugestão da Mayra aceita por todas. Dani foi a primeira. Pra me deixar mais louco, ela levantou a blusa, revelando seus seios pequenos mas perfeitinhos, e os passou, de um lado pro outro, no meu pau. Quase gozei naquela hora, mas me contive. As outras começaram a protestar, que aquilo não era o combinado, mas ela não deu bola, e depois colocou a boca nele. Ela parecia profissional. Chupou com vontade num entra e sai frenético, e no final brincou com a língua na cabecinha, o que fez explodir um jorro de porra que Dani teve dificuldade em manter na boca. Logo o chão tava molhado com parte daquele líquido branco, e os seios dela tinham alguns respingos, que ela tratou de lamber assim que tinha engolido o primeiro jato.
Mal me recompus e a Juju veio em seguida, abaixando a calça e deixando a mostra uma calcinha minúscula que mal dava pra esconder sua bocetinha lisinha. Ela virou de costas, e pude contemplar seu belo rabo. Era grande, torneado, uma delícia, com coxas grossas preenchendo ainda melhor aquela bela visão. Se ela tivesse peitos grandes, seria a perfeição em pessoa. Então ela agachou e começou a dar pequenos estalinhos na cabeça do meu pau, e ele novamente começou a se erguer, como um bom soldado que não foge a luta. Continuou assim mesmo quando ele endureceu completamente, mas agora dando beijinhos por cima, por baixo, pelo lado, me deixando com um puta tesão. Quase mandei ela meter logo a boca, mas ela caiu de boca logo em seguida, e não demorei nem um minuto pra gozar de novo. Como uma boa menina, ela engoliu tudinho sem deixar cair nada, aproveitando meu líquido precioso.
Rafa veio logo em seguida, e começou onde nenhuma outra havia experimentado. A loirinha de seios médios e bundinha empinada não mostrou nada pra mim, mas com a mão esquerdo ergueu meu pau ainda flácido e, com a direita, massageou minhas bolas. Aquilo era gostoso demais, até que ela começou a pressioná-las, machucando um pouco, mas era como estar no céu. Então ela as lambeu, e com a mão esquerda ia e vinha, fazendo meu pau logo se erguer pro terceiro round. Rafa não teve pressa. Colocou a boca nele e fazia os movimentos devagar, como se quisesse me fazer sofrer pela demora e ao mesmo tempo se tornar inesquecível pra mim. Eu olhava em seus olhos, e ela demonstrava total controle da situação. Até que o jorro saiu, e eu fechei os olhos, gozando pra caralho, e acho que posso dizer que cheguei no orgasmo. Quando ela me soltou, eu não parava de sussurrar obrigado.
Senti a boca de Mayra cair com tudo pra cima do meu pau, e parecia que iria quebrá-lo. Ela punha dos dentes juntos, e eu tive que reclamar que tava machucando, mas ela nem me deu ouvidos. Logo percebi que ela não tinha prática, e olhei pra cara das meninas, tipo pedindo ajuda. A deusa dos meus sonhos, Rafa, foi a boa alma que chegou junto a Mayra e disse que ela tava fazendo errado. Pra quê! A menina empurrou a Rafa e começou a gritar, iniciando uma discussão que começou a fazer as casas vizinhas terem suas luzes acesas. Enquanto isso, sentia meu pau latejante por todo o esforço, e ao mesmo tempo com a pele queimando por causa dos dentes de Mayra.
Como elas não paravam de gritar, eu tentei mandá-las calar a boca, mas era em vão. Foi então que o dono da casa em frente onde a gente tava abriu a porta e veio em nossa direção. Assustadas, as meninas saíram correndo, levando minhas roupas e me deixando ali, nu e amarrado aquele poste. O cara, que já tinha os seus cinquenta anos, me olhou com olhos arregalados, e voltou correndo pra dentro quando a mulher ameaçou vir também. Tentei pedir ajuda pra ele, mas ele nem me ouviu. Comecei a ficar em pânico pensando no que ele podia fazer, ou qualquer outra pessoa que passasse ali e me visse assim. As meninas não voltariam, disso eu tinha certeza. Então tentei me desamarrar, mas a filha da puta da Mayra desengonçada fez os nós direitinho. Foi com alívio e medo que, depois de alguns minutos, constatei a chegada do carro da polícia. Mas a minha noite só tava começando…
(Esse relato continua…)
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