Comi minha [quase] irmã (verídico)

Continuação dos relatos: “Amarrado e dominado por universitárias” “Dominado pela delegada metidinha

Quando a Bia, filha do meu padrasto, chegou de carro na frente da delegacia, eu já tava esperando lá fora, meio escondido perto de umas plantas. Quando abri a porta do carro, ela tomou um susto, mas ficou desconcertada ao me ver nu, apenas com a mão protegendo o meu pau, sentar no banco do passageiro.

-Desculpa, não deu pra explicar “isso” pelo telefone. – falei, apontando pra mim.

-Quando você disse que era problema por causa do trote, não imaginei… – ela gaguejava, tentando não me olhar.

-Me amarram assim num poste, e a polícia viu. Daí… – procurei simplificar.

-Só te amarraram? Foram uns caras? – ela me encarou.

-Mulheres… Quatro. – dei um sorrisinho amarelo.

-E…? – ela tava ficando com ciúmes.

-Me chuparam.

Bia olhou pro lado, disfarçando sua raiva. Fiquei quieto, curtindo o momento. Sempre desconfiei que ela era a fim de mim, e naquele momento tive a certeza. Depois de uns segundos, ela só ligou o carro e partimos.

-Obrigado por ter vindo. – falei algum tempo depois, no caminho. – Se minha mãe me visse assim, acho que surtava! – brinquei, mas ela se mantinha concentrada na direção. Mais um tempinho: – Não contada nada pra eles, por favor? – me referia aos nossos pais.

-Tudo bem. – Bia disse, secamente.

Esse jeito de falar mexeu comigo. A mina tava puta. Isso porque ela só sabia de uma pequena parte da história toda. Então decidi tirar a mão de cima do meu pau, e deixá-lo a vontade. Ele e minhas bolas já não doíam tanto, e eu tava começando a ficar excitado de novo, só imaginando como a Bia ia reagir. Claro que ela fingiu nem perceber, mas numa parada no sinal, ela olhou.

-Cê tá se achando, né!

-Tira também! – brinquei, apontando pra roupa dela.

Ela riu, mas tirou as mãos dos volantes e baixou o topzinho, deixando aqueles seios grandes e pontudinhos, tão lindos como eu imaginava, a mostra. Caí de boca no peito direito, lambendo e sugando com vontade. Ela apertava minha cabeça contra seu seio, mostrando que tava adorando. Peguei a mão dela e puxei pra baixo, dando a entender que era pra ela pegar no meu pau, mas Bia se esquivou.

-Assim, não!… – e me afastou, também, voltando a dirigir, ainda com os seios expostos. – Teu pau deve tá nojento.

Ela tinha razão, e eu tive que me aguentar até em casa. Já dentro da garagem, Bia arrumou os seios dentro do topzinho e abriu a porta.

-Vou pegar um shorts pra você.

-Não precisa. – abri a porta e saí do carro, só com a mão na frente.

-Tá doido? – Bia também saiu do carro. – E se alguém te pega assim? E as câmeras?

-Depois de tudo que rolou hoje, isso é o de menos. – fui andando, direto pro elevador.

Ela veio correndo atrás de mim, e ficou do meu lado na cabine, me olhando maliciosamente. Moramos no 12º andar, mas o elevador parou no 5º. Nos entreolhamos, um pouco assustados, e Bia se postou correndo na minha frente quando a porta se abriu lentamente. Duas senhoras entraram devagarzinho.

-Tá subindo. – disse a Bia, tentando demovê-las de entrar.

-Mas depois desse, né! – disse uma delas, fazendo um gesto com a mão tipo “não me importo”, e entraram de vez.

Aquela bundinha durinha da Bia encostada em mim fez meu pau se endurecer de vez, e ela me deu uns soquinhos furtivos na perna, como que querendo dizer pra eu parar. Mas como? Quando chegou no nosso andar, Bia e eu saímos juntinhos, mas não me importei em colocar as mãos pra trás, e dei um pequeno bônus pras velhinhas ao deixá-las verem as minhas nádegas.

No corredor, Bia me fez desencostar dela enquanto girava a chave na maçaneta.

-Safado, eu te defendendo e você se aproveitando de mim.

Só meti a mão na sua nádega, com força. Com a outra mão, agarrei seu seio, apalpando-o. Ela abriu a porta e entramos assim, sem nos importarmos se nossos pais nos pegariam no flagra. Enquanto fechava a porta, ou tentava, fiquei de frente pra ela e beijava-a com vontade. Ficamos assim por um tempinho, até que ela conseguiu desacoplar sua boca da minha.

-Vai tomar um banho. Te espero no meu quarto.

Depois do banho, fui direto pro quarto dela, ainda enrolado na toalha. Fechei a porta e tranquei com chave. A Bia tava deitada já toda nua, só com o lençol cobrindo suas partes íntimas. Deixei cair a toalha, já com a excitação a mil. Cheguei perto dos seus pés e comecei a puxar o lençol, descobrindo primeiro os seios maravilhosos, depois a bucetinha, que pro meu deleite era maior do que eu esperava. Então ela apagou a luz do abajur, mas eu já sabia o caminho.

Subi de joelhos na cama, e fui lambendo suas coxas até a virilha, de um lado e do outro. Passei a língua em volta do seu objeto de desejo, sem ainda tocá-la, deixando a Bia louca de tesão. Ela gemia e pedia pra eu comê-la, mas eu ia fazer do meu jeito. Então subi com a língua até os seios, dando voltinhas em seus mamilos, e depois chupadas leves em seus bicos, até mamá-los com força. Nesse momento, deixei meu pau ereto raspando sua buceta, fazendo ela pirar.

Desesperada de desejo, Bia agarrou meu pau com as duas mãos, e tratou de acoplá-lo. Em seguida pressionou as mãos sobre minha lombar, mostrando que queria que eu começasse a comê-la sem mais demora. Enquanto eu iniciava os movimentos, subi mais com a minha língua lambendo seu pescocinho, atrás da orelha, e depois encontrando sua boca, metendo minha língua com tanta força quanto meu pau, agora, na sua buceta.

A cama tremia, e ela me arranhava e fincava as unhas nas minhas costas como se nunca tivesse tido prazer igual. Quando finalizei, tirei meu pau, deixando o que restava de porra escorrer pelo seu ventre. Sem querer desperdiçar nada, ela veio com a boca na direção dele, de quatro, lambendo primeiro em torno da glande, depois chupando até enfiá-lo quase dentro de sua garganta. Na sequência tirou a boca e tratou de usar as mãos, me olhando com carinho. Voltou a enfiar a boca, e repetiu os gestos por mais duas vezes, até me fazer gozar de novo. Nessa hora, deitou-se na cama, com a boca aberta pra cachoeira de porra que meu pau ejaculava. Pra finalizar, apoiou-se nos cotovelos e, quase que totalmente de cabeça pra baixo, pôs a boca de novo no meu pau, puxando as últimas gotas do gozo.

Eu já tava achando ela maravilhosa, mas um gesto seu me fez apaixonar totalmente. Bia se levantou, toda dengosa, passando a mão pelo meu corpo, e foi até a janela. Afastou as cortinas, abriu os vidros e pressionou seu ventre e pernas na parede. Pôs as mãos pro alto, também segurando na parede, e deixou seu tronco avançar pra fora. Virou a cabeça de lado:

-Vem!

O quarto tava escuro, mas era extremamente excitante saber que comeria sua bunda na janela. Me aproximei, e ajeitei meu pau no seu cú. Ela se arrepiou inteirinha, tirando as mãos da parede e colocando-as sobre as minhas nádegas. Passava uma das mãos nos seus seios, apertando-os e massageando-os, e com a outra agarrei seus cabelos, pressionando sua cabeça pra frente. Deixei-a com o tronco todo pra fora, quase em 45 graus, e meti com força naquele rabo delicioso. Ela tava totalmente dominada, e eu finalmente tive o controle das ações naquela noite, depois de tudo. Quando gozei, ainda fiquei com meu pau lá dentro, aproveitando meu momento de rei. Ela não reclamou, e até gostou, porque se jogou pra trás e envolveu os braços no meu pescoço.

No meu quarto, já de banho tomado de novo, ainda tive vontade de bater uma, em homenagem a todas as mulheres que tinham passado pela minha vida sexual naquela noite. Depois disso, dormi feito uma pedra. Mas eu merecia, né!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...