A divida

Estava na estrada há 10 horas faminto e muito cansado. Não tinha conseguido realizar os negócios que pretendia na longínqua cidade de Triora, cidadezinha de difícil acesso que lembra a idade média e por isso muito pouco visitada Tudo parecia muito diferente por aqui. Melhor dizendo, tudo era muito diferente. Até as arvores tinham aspectos diferentes, meio retorcidas com troncos grossos dando a impressão de que do seu interior iriam surgir fadas e gnomos. A estrada era bem tortuosa e exigia alguns cuidados. Estava finalizando a tarde e o anoitecer se aproximava. Tinha que encontrar algum lugar para pernoitar, tomar um bom banho, me alimentar, repousar e pedir informações. Não sabia onde estava e se acharia alguma vila com alguma hospedagem. A noite se aproximava rapidamente e minha preocupação aumentava. Estava diminuindo o combustível do carro. Nem podia aumentar a velocidade, pois poderia sofrer algum acidente. Escureceu rápido. O som e ruídos dos animais noturnos já se faziam ouvir transformando minhas preocupações em medo. Teria que me apressar, mesmo não conhecendo a estrada e nem o lugar. A mata parecia mais densa, noite sem lua, escuridão total. A luz do carro contrastava com o breu do lugar. De repente na minha frente vejo um vulto que nem sei direito o que era. Se era humano ou uma fera. Ou quem sabe a mistura dos dois. Piso no freio rapidamente desviando da criatura, mas saindo da estrada indo de encontro a um barranco. Quase perco os sentidos com a batida. Dou a partida do carro, que deve ter ficado amassado em alguns lugares por causa do acidente. Continuo adiante e vejo uma luz a poucos mais de cem metros adiante. Era um casarão antigo, do século passado. Desço e bato na porta chamando alguém. -Oh de casa, tem alguém? Por favor, me ajudem. Insisto e ninguém aparece. Oh de casa, venho em paz! Quando ia desistir depois de muita insistência a porta se abre e aparece ima mulher com uma lanterna perguntando o que tinha acontecido. Era uma morena deslumbrante de pernas grossas e seios fartos quase que metade deles expostos. Afinal era noite e ela estava com suas roupas de dormir. Explico o que aconteceu e peço pousada, pois pagaria generosamente pela noite, um pouco de comida e um banho. Estava cansado demais. – Entre, ela me disse. Meu nome é Raika, moro com minha irmã mais velha que é a verdadeira dona do lugar. Vou chama-la e você conversa com ela. Se ela consentir você repousa em nossa casa, caso contrario terá que ir embora. Espere que vou chamar Afrodite. Realmente Raika tinha um corpo maravilhoso. . A natureza tinha sido muito generosa com ela. Suas roupas meio transparentes deixava aparecer levemente a roupa de baixo, que parecia ser vestes escuras moldurando mais ainda sua silhueta, as pernas e seios . Eu me sentia muito estranho como que se estivesse dopado com tudo que estava acontecendo. Passado alguns minutos entrou na sala descendo as escadas Afrodite, sua irmã mais velha. Era inacreditável. Também estava com suas vestes semelhantes as da morena. Era mais linda ainda que Raika, com seus cabelos dourados bem compridos descendo pelos ombros caindo até os seios. Afrodite era estonteante, parecia que uma luz emanava de seu corpo maravilhoso. Sua bata quase transparente deixava a mostra seu corpo escultural, seus quadris, seus seios fartos e dava pra perceber os mamilos levemente rosados, maravilhosos. Parecia uma deusa de Asgard ou do Olimpo. Fiquei petrificado, enfeitiçado com as duas, principalmente com Afrodite. Estava meio torpe com tudo aquilo. O cheiro do ar era uma mistura de perfume exótico com incenso e parecia existir uma nevoa quase que imperceptível nos cômodos da casa. – Olá, disse ela. Parece que o dia não foi bom pra você e a noite também não começou muito bem. – Sim, respondi com a voz tremula. Aquela mulher me perturbava demais, eu tremia ante a sua aproximação. E eu preciso descansar e repousar, disse gaguejando. Sofri um pequeno acidente e não sei das condições reais do meu carro, talvez possa ter acontecido algo de mais grave com ele e somente na luz do dia vai dar pra avaliar. Por favor, eu pago bem pela noite em sua casa. Qualquer canto, uma comida e um banho e eu estarei em forma amanhã cedo. -Pode passar a noite aqui, mas terá de pagar pela estadia. , combinado? – Prometo que serão muito bem recompensadas, eu juro, respondi. – Raika se encarregará de suprir suas necessidades… Como se chama? – Augusto. Augusto Castilho , respondi. –Pois bem, Augusto. Temos um trato e você vai ter de cumpri-lo, está bem? Amanhã cedo acertaremos as contas. Vou retornar ao meu quarto. E se virou com sua roupa quase transparente, com uma calcinha de renda preta que moldurava sua maravilhosa bunda como se fosse uma obra de arte de um(a) artista que fez uma obra prima, impagável. Subia as escadas acima remexendo os quadris na sensualidade mais linda e sexy que já vi. A visão era estonteante, era sem duvida a mulher mais provocante que já vi. Pernas grossas e perfeitas, bunda lindíssima Meu membro latejava de excitação e não estava dando pra disfarçar. Raika havia percebido e soltou um sorriso maroto. Eu não sabia o que fazer para esconder. –Vou preparar algo para você comer, disse Raika sorrindo. Enquanto preparo sua comida você toma um banho no primeiro cômodo virando à esquerda. – Muito obrigado, Raika. Tirei da mala algumas roupas e entrei no banheiro enorme ainda com o membro latejando de tesão, apesar do cansaço . Havia uma banheira espaçosa com muita agua. Tirei a roupa, entrei e comecei a me lavar. A imagem das duas deusas não me saia da cabeça e eu estava sem ter uma relação a um bom tempo. A imagem marcante de Afrodite subindo as escadas deixaria qualquer um excitado. Eu não aguentei e comecei a me masturbar. Fechei os olhos e imaginei as duas deusas me lambendo, me chupando, cavalgando meu membro. Aqueles seios em minha boca… As pernas em volta do meu pescoço… Esqueci completamente do resto do mundo. Estava enfeitiçado pelas duas. Masturbava-me com a tesão que nunca tive antes, o membro estava duro como pedra, com a cabeça vermelha pronto pra explodir. Foi quando senti uma mão no meu peito. Era Raika totalmente nua na minha frente sorrindo maliciosamente. Levei um susto, fiquei de pé e disse sem jeito – Me desculpe, por favor, eu perdi a cabeça, estou há muito tempo sem… Perdoa-me. Raika soltou uma gargalhada bem alta e me empurrou violentamente de volta pra banheira se jogando por cima de mim com seu voluptuoso corpo. Fiquei sem ação. Aquela deusa maravilhosa começou a me lamber o pescoço e enfiou sua língua em minha boca junto com seus lábios carnudos colados aos meus. Suas mãos percorriam todo meu corpo, minhas pernas, passando pelo meu tórax e me beliscavam levemente os mamilos. Levei minhas mãos para suas pernas sedosas e acariciei. Minhas mãos percorriam suas costas, suas coxas, sua deliciosa vulva. Meu membro estava mais quente que a temperatura do meu corpo encaixado no meio das suas pernas. Raika apertava meu pau com suas pernas friccionando os pelos macios de sua Vênus nos meu pelos, me puxava pela cintura, esfregava seu corpo junto ao meu de cima pra baixo quase como uma dança com nossas línguas a se enroscar, com nossos lábios úmidos unidos num beijo como nunca tive antes. Raika ficou em pé na banheira deixando sua vulva em frente minha face, puxou minha cabeça de encontro ao seu sexo com violência. Beijei demoradamente seus grandes e pequenos lábios enquanto alisava sua bunda. De repente Raika se virou e enfiou a cabeça dentro d’água procurando meu pau. Ao encontra-lo abocanhou meu membro colocando mais da metade na boca, passando suavemente a língua na minha glande. Seus lábios apertavam meu pau e sua língua alisava-o por completo. Claro que isso não durou muito, pois ela precisava respirar. Raika levantou a cabeça e saiu da banheira, me pegou pela mão e me levou para um sofá enorme que estava a uns dois metros, pegou duas tolhas e me deu uma pedindo para eu me enxugar. Quando acabou de se enxugar sentou com as pernas abertas e me e fez sinal com a mão para eu me aproximar. Sabia o que ela queria. Beijei seus lábios, passando a língua levemente neles, lambi seu pescoço e o chupei inteiro levemente, levei a ponta da minha língua pra sua orelha e desci novamente para o pescoço, descendo para seus seios volumosos colocando seus mamilos na boca, hora uma hora outro em quanto minhas mãos se ocupavam hora com as pernas, com o seio vazio, hora com seus cabelos, alisava seus pelos pubianos macios como penas. Vi que Raika se excitava no momento que passava a ponta da língua nos mamilos, pois seus gemidos eram mais altos. Desci perto da sua gruta e comecei a beijar e lamber em volta dos grandes lábios, voltando a língua para o umbigo e descendo para a virilha seguidamente. Raika se contorcia e empurrava minha cabeça para sua vênus úmida, se contorcia tanto que uma hora senti como era macio sua vulva , pois os grandes lábios esfregaram de cima pra baixo na minha boca. Eu estava louco pra chupar a buceta dela. O perfume era delicioso, mas não era hora ainda. Virei rapidamente Raika de bruços naquele sofá enorme. A visão daquele corpo deitado me deixava tão louco, com tamanha tesão que eu quase gozei sem estar em contato com ela. Deitei em cima daquele monumento e meu pau ficou encaixado no meio das suas nadegas de baixo pra cima no que chamamos vulgarmente de rego, apontando para suas costas. Eu lambia sua nuca enquanto esfregava meu pau subindo e descendo naquela maravilha. Seus movimentos eram uma dança sexual. Sabia como mexer, eram espontâneos seus movimentos. Lambi novamente suas orelhas, desci para o pescoço e fui descendo lentamente nas costas, sem pressa pra chegar onde ela queria mais. Quando cheguei às costas perto da sua maravilhosa bunda senti que ela tinha alguns pelos quase que imperceptíveis. Eu beijei e lambi muito ali. Quando ameacei descer ela começou a ficar de quatro implorando pra eu ir com minha boca e língua em tudo que estava entre suas pernas. Desci, bem devagar beijando e lambendo tudo parando em sua gruta, procurando seu clitóris. Os lábios de sua buceta em contato com meus lábios eram de enlouquecer. Tirei Raika do sofá e me deitei com o pau pra cima e ela ficou de pé no sofá e veio descendo bem devagar com o meio de suas pernas pra minha boca. Ela ajoelhou com as pernas em meu pescoço encostando tudo em meus lábios e eu enfiei minha língua bem no fundo de sua vagina, explorando sua caverna. Ela foi descendo com a boca lambendo meu tórax, minha barriga até chegar ao meu pau duro, com a glande a vermelhada. Abocanhou e ficou lambendo a cabeça com sua língua, Com a mão começou a acariciar meu saco levemente. Colocou as duas mãos embaixo das minhas nádegas e começou a acaricia-las enquanto chupava deliciosamente a cabeça do meu pau. Ela gemia e rebolava em minha boca. De repente ela puxou meu corpo pra cima e foi engolindo meu membro inteiro, com a boca encostada até em baixo Ela chupava tão bem que eu estava quase que explodindo. Minha língua explorava seu sexo e às vezes escorregava em seu anus. Comecei a dar prioridade ao seu clitóris com a ponta da minha língua. Ela começou a se remexer mais forte, mais freneticamente dando indícios de que iria gozar. Eu não aguentava mais, sua boca e língua no meu pau, suas mãos, sua nadega na minha cara que eu gritei um gemido tão forte no momento do gozo que ecoou no casarão inteiro. Gozei demoradamente em sua boca com vários jatos de esperma. Ela rebolava, mexia como nunca enchendo minha boca com seu gosto. Tínhamos gozado juntos Nunca tinha gozado tanto. Raika se virou e com a boca ainda lambuzada com meu mel se aproximou dos meus lábios e trocamos um beijo bem lambuzado com nosso néctar. Eu estava sem forças pra mais nada. – Amanhã continuamos. Agora descanse no quarto em frente. Disse Raika passando a mão em minha face. Eu estava incrédulo com tudo aquilo. E esperaria ansioso pra continuar o que começamos.

Fim da 1° parte