Chorei, Mas Aguentei Tudo

Olá. Estava com tanta saudade de escrever minhas aventuras, desculpa pela demora meus amores, é que estou sem tempo mesmo, estou trabalhando muito durante o dia e fazendo um curso durante a noite, quem quiser me conhecer melhor é só ler os meus contos anteriores, gosto de comentários no próprio conto, terei muito orgulho de publicar o seu comentário em meu conto, vamos ao que interessa.

TAL PAI, TAL FILHO!

Para quem leu meu conto, “PAGUEI O ALUGUEL, COM O MEU CUZINHO VIRGEM”, vai entender melhor este relato.

Depois de acertar os alugueis atrasados com o seu José, comecei a ajudar-lo na mercearia, as vezes ele saia e me deixava tomando conta da venda, sempre com minha filha recém nascida ao meu lado no carrinho, pois no momento não podia contar com ninguém para ficar com ela, e além disso as férias do meu irmão tinham acabado e ele já voltara para casa, praticamente virei funcionária do seu José, além de me ajudar com a comida me ajudava com os descontos dos aluguéis em troca de uma boa fóda, eu já estava me tornando uma putinha de verdade, não foram poucas as vezes que dei para o seu José em troca das compras e das quitações dos aluguéis, tinha que ser assim, afinal eu estava sozinha e não poderia contar com ninguém por enquanto. A esposa do seu José na época tinha mais ou menos cinqüenta anos, um dia ela teve que ir ao médico, estava com muitas dores em uma das pernas, foi constatado uma trombose grave, e ela acabou sendo internada, ficando lá por vários dias.
O seu José ficava durante o dia no hospital e a filha dele, que era casada e morava não muito longe ficava durante a noite, neste meio tempo ele me fez um convite, pediu me que enquanto sua mulher estivesse internada eu fosse dormir em sua casa,   e que fizesse a janta e cuidasse da casa também, já que ninguém iria aparecer, pois a única parente mais próxima era a filha que a noite ficaria no hospital com a mãe, acabei aceitando o convite, acabei virando esposinha do seu José durante a internação de sua esposa, de dia eu ficava na mercearia, a noite cuidava da casa dele e dele é claro, pois o safado era só chegar em casa e já me atacava, parece que ficava pensando nisso o dia todo ao invés de se preocupar com a esposa, me fodia todas as noites, o velho safado!, eu estava adorando, a casa dele era muito confortável.
Então em uma manhã sem avisar, após o seu José ir para o hospital, alguém chama no portão, para minha surpresa era o filho do seu José que veio sem avisar, ele morava em outra cidade, e não avisou nem o próprio pai que viria ver a mãe, gelei na hora, ele já chegou entrando e foi logo para o quarto do pai, minha filha estava dormindo no cantinho improvisado no chão, e a cama toda bagunçada, minhas roupas penduradas por todo o quarto, calcinhas no banheiro, logo ele percebeu que eu era a putinha do papai dele. Lógico que ele não deixaria passar essa, e logo perguntou se eu estava dormindo lá, respondi que sim, que o pai dele me pediu para tomar conta da casa enquanto a esposa estivesse internada, ele sorriu e me disse saber o quanto o pai era safado, e que eu não ficasse com vergonha e que mais tarde conversaria melhor comigo, pois ele já iria para o hospital visitar a mãe.

UMA PUTA DE VERDADE

Bom, chegando a noite, preparei a janta, deixei a casa em ordem, pai e filho chegaram do hospital, jantamos, eu fui dormir em meu quartinho que ficava no mesmo quintal da casa, eu queria deixar pai e filho a vontade e me comportei como se nada tivesse acontecido. Na manhã seguinte os dois foram para o hospital, eu abria o armazém do seu José por volta das dez da manhã, por volta das oito da manhã alguém bate na minha porta e para minha surpresa era o filho do seu José, ele inventou a desculpa de que tinha que passar em um lugar antes e conseguiu despistar o pai, o filho era safado igual ao pai mesmo,   pediu me para entrar, sentou se, fiz café, papo vai, papo vem, ele me disse que o pai sempre teve amante, mas ele não acreditava que o velho tinha arrumado uma tão novinha e tão linda, me perguntou quanto ele me pagava, disse que sabia de todos os rolos do pai, eu expliquei que ele me ajudava, pois eu não tinha ninguém, expliquei a minha situação, foi quando ele me perguntou quanto eu cobraria dele. Eu sem jeito disse que não fazia programas, ele insistiu, me disse que conhecia uma casa não muito longe da li, e que tinha certeza que eu me daria muito bem no ramo, pois eu era novinha, linda e gostosa, disse que conhecia o dono do local e que se eu topasse ele me apresentaria a ele. Ele percebeu o meu interesse, foi chegando mais perto, me alisando, fui me excitando, ele percebeu, logo me beijou, segurou meus seios por cima da camiseta, passou a mão pela minha bundinha, me abraçou forte, pude sentir o tamanho daquele mastro, que só faltava rasgar a calça jeans, eu já estava encharcada, meladinha de tesão, ele tirou minha camiseta, começou a sugar os meus biquinhos durinhos de tesão, tirou a camisa, abaixou a calça, tirou a cueca, foi então que pude ver o tamanho da encrenca que eu me metera, era tão grosso seu pau, a cabeça parecia a do pau do pai dele, mas o resto era grosso, não sabia se aquilo tudo caberia em minha bucetinha, mas fui ficando cada vez mais melada, meus sucos se escorriam pelas coxas.

CHOREI, MAS AGUENTEI TUDO

Ele se abaixou, tirou a minha calcinha, me deitou na cama, foi muito carinhoso comigo, chupou a minha bucetinha bem devagar, parecia querer sentir o gosto e degustar todo o sabor dos meus fluidos do prazer, eu gemia muito a essa altura, cada enfiada de língua era um gemido que eu dava, o safado enfiou o dedo na minha grutinha, enfiou o outro e com a língua fazia um trabalho de primeira, fazia tempo que eu não sentia tamanho prazer, eu não agüentei, senti meu primeiro gozo chegar, mexi o meu quadril, ele percebendo, começou a me chupar mais forte, eu gritei, gozei em sua língua, ele parecia se deliciar com o meu mel, lambia sugava todinho o meu suco, não desperdiçou nem uma gota. Quando ele percebeu que recobrei os meus sentidos, me pôs sentada na cama, e me fez abocanhar aquela tora, aquele pedaço de carne que mais parecia um pedaço de aço, começou a foder a minha boquinha, eu chupava sugava, as vezes nem conseguia respira direito de tão fundo que aquela tora entrava em minha garganta, eu engasgava, as vezes me dava ânsia, mas eu seguia firme e forte, ele urrava e gemia de prazer, parecia o pai quando estava excitado, ele fechava os olhos e me chamava de puta safada, galinha, cadela, não agüentando mais de tesão, me pôs de quatro, passou a cabeça gigante de seu pau em minha racha, esfregou, lambuzou a entrada com o suco que escorria de seu pau, o pau dele babava tanto, que parecia que ele estava gozando, em duas estocadas ele enfiou tudo, eu gemi de dor e prazer, minha bucetinha ainda era apertada, aliás até hoje ela é apertada, ele começou a bombar devagar, foi aumentando a velocidade, começou a me penetrar com força e bem fundo, parecia um lobo fora do controle, seus olhos viravam, parecia estar possuído, seu pau babava tanto dentro da minha grutinha que escorria pelas minhas coxas, ele começou a tirar e enfiar de novo, fez este movimento por várias vezes sem parar, isso me deixava louca, gozei novamente, desta vez sem anunciar o gozo, ele percebeu, ficou mais louco ainda, qual macho não fica, quando uma fêmea goza em seu pau, não acreditei quando de repente ele sem avisar tirou o pau da minha bucetinha e pincelou o meu cuzinho, eu tentei resistir mas não teve jeito, começou a entrar forçado, doía, eu comecei a chorar, ele foi bem carinhoso, foi colocando aos poucos, quando entrou a metade eu já via estrelas, mas agüentei firme e forte, comecei a rebolar a minha bundinha, eu gemia e chorava, mas foi entrando tudo, foi quando senti que o saco dele bateu em minha bucetinha, ele deu mais algumas estocadas lentas em meu cuzinho praticamente virgem ainda, pois até aquela data o seu pai, era o único homem que tinha entrado ali, e não agüentando mais, começou a urrar, apertou os meus seios bem forte e gozou, me inundou desesperadamente, era tanta porra que senti meu útero enchendo todinho, ainda bem que tomava pílula, se não teria mais um filho em pouco tempo. Ele tomou um banho, nos beijamos, ele disse que se eu quisesse, me apresentaria para o seu amigo, e que eu seria uma bela puta, e que ganharia muito dinheiro, me deixou uma boa grana em cima da mesa e foi para o hospital se encontrar com o pai.

Espero que tenham gostado, por favor deixem os comentários aqui, vou adorar publicar-los, se acharem que é merecido.

BJINHOSSSSS DA NATY