abr 1 2016
Minha História – como virei putinha 3
Olá! Sou Marcio, sou casado e tenho 45 anos. Essa é uma história verídica de fatos que aconteceram em minha adolescência para melhor compreensão recomendo que leiam os contos conto “Minha História – como virei Putinha 1 e 2”.
Eu e o Gui continuamos a nos ver praticamente todas as tarde após as aulas. Mal terminávamos nossos estudos, eu já ia para o quarto da irmã dele escolhia umas roupinhas e ia para quarto dele. Lá nos beijávamos, namorávamos e no final ele sempre gozava ou em minha boca ou em meu cuzinho. Eu geralmente gozava me punhetando sentada no colo dele, sentindo o pau dele roçando meu reguinho.
Teve um dia que os pais deles me convidaram para ir com eles para a praia. Meus pais como eram amigos dos pais deles deixaram e assim fui com eles.
Tinham casa em Caraguatatuba, que nos anos 80 ainda era cidade pequena e com suas praias deslumbrantes.
Na praia o Gui ficava doido vendo as garotas e mulheres de biquíni, eu ficava com ciúmes mas ele sempre falava que tínhamos que disfarçar e que apesar dele olhar para elas era a mim que ele desejava. Eu me dava por satisfeita.
Quando ele ficava muito excitado, íamos para dentro do mar e lá eu discretamente o masturbava. O medo de alguém perceber me excitava mais ainda. Uma vez na Prainha, ele me levou para ver a Pedra do Jacaré. Para chegar ao local, tivemos que seguir pro uma trilha na mata e no meio do caminho, ele me puxou para fora da trilha e me fez chupá-lo até ele encher minha boca de porra. Nossa, como eu gostava de sentir o leite dele na minha boca. Como a irmã dele não foi, ficamos só para nós e após todos irem dormir ele sempre vinha para cima de mim. Quando me comia nessa situação, eu tinha que gemer baixinho para ninguém ouvir.
Um dia amanheceu chovendo e não fomos para a praia. Os pais do Gui então decidiram ir até Ubatuba para visitar uns amigos que estavam por lá. Assim sendo, ficamos sozinhos. Mal seus pais saíram ele falou:
– Marcinha, vai lá nas coisas de minha irmã e veste um biquíni bem legal.- e me deu um beijo.
Eu já excitada o obedeci. Escolhi um biquíni do tipo asa delta Pink ( na época era um dos mais ousados rsrs). Ao voltar para sala desfilei para ele. Rapidamente ele me puxou para seu colo e nos beijamos. Sentado no sofá ele me fez ajoelhar entre suas pernas e eu fiquei mamando aquele pau delicioso. Depois me fez ficar de 4 no sofá, tirou a parte de baixo do biquíni e começou a me foder. Sempre que era penetrado, meu pauzinho amolecia imediatamente, parecia reconhecer minha condição de femêa dominada e submissa. Sempre sentia uma dor enorme no começo mas ele ia me falando tanta coisa… me chamando de putinha…cadelinha…que a excitação ficava maior que a dor. Jamais vou esquecer esse dia, pois foi a primeira vez em que gozei com um pau dentro de mim. Foi uma sensação indescritível. Meu pauzinho molinho, soltando gotas, pingando e sem a pressão de um gozo tradicional (até hoje quando gozo sendo femea, eu gozo assim rsrs)e o maior prazer sexual que já sentira até então.
Enfim, amei essa viagem.
Mais ou menos duas semanas após voltarmos, num sábado o Gui ligou lá em casa.
– Vem pra cá! Meus pais saíram e só voltam a noite. Temos a tarde toda só pra nós minha putinha.
Mais que rápido eu corri pra lá. Assim que cheguei, mal entre na sala ele me agarrou , me encoxou e beijou minha nuca.
– Aii Gui! Num vai ne esperar eu me trocar? – falei toda femeazinha.
Foi aí que ouvi uma outra voz:
– Nossa! Ele fala igual menina mesmo. – e uma gargalhada.
Foi só aí que percebi a presença do Daniel, um primo do Gui que morava no ABC paulista.
Em pânico pedi para o Gui me soltar. Ele prontamente me atendeu.
– Você falou que era um segredo só nosso!.- falei indignada.
– Calma Marcinha! É só o Dan, meu primo. Falei pra ele sobre a gente e ele falou que queria você também.
– Mas eu quero ser só sua! Vou embora. – encaminhei em direção à porta.
– Se for embora pode me esquecer. E se não fizer o que estou mandando, tá tudo acabado entre a gente.
Congelei. Não consegui dar um só passo adiante. O medo de perde-lo me era insuportável, afinal eu o amava.
Vendo que vacilei, ele aproveitou o momento.
– E aí Marcinha, vai me obedecer?
– Vou! – sussurrei.
– Isso, assim que eu gosto! Agora vai até o quarto de minha irmã, escolhe uma roupinha bem legal e vai pro meu quarto, eu e o Dan te esperamos lá.
De cabeça baixa eu o obedeci. Enquanto subia as escadas podia escutar o riso do
Daniel e seu comentário:
– Nossa ele te obedece mesmo.
No quarto escolhi uma blusinha amarela, uma mini saia jeans e uma tanguinha branca. Me olhei no espelho e me admirei. Ainda estava chateada com o Gui, mas fazer o que? Eu sabia que eu era dele e que sempre acabaria fazendo tudo que ele quisesse. Assim, submissa fui para o quarto.
Lá chegando os dois já estavam pelados. Nossa como eram diferentes. O Gui tinha um porte atlético, queimado pelo sol de Caraguá e um pau grande e com a cabeça coberta; já o Daniel era mais gordinho, mais baixo até que eu, barrigudinho e com um pau menor que o do Gui porém mais grosso e sem pele
Olharam para mim e fizeram uns gracejos. E sentados na cama pediram que eu chupasse eles. Alternadamente eu fui chupando um e outro. Gemiam e me chamavam de putinha e chupeteira.
O Gui então falou:
– Vai Dan, você come primeiro. Mas num pode gozar no cu dele, eu que vou gozar aí.
Tentei beijar o Gui mas ele me empurrou:
– Tá doida! Você chupo a rola de meu primo e agora vem me beijar. Hoje vai ser sem beijinhos.
Fiquei triste na hora, me senti desprezada mas como sempre dei razão a meu macho: Macho que é macho nunca põe a boca por onde passou um pau.
O Daniel se posicionou atrás de mim, eu de quatro no chão e o Gui sentado na cama com o pau mais lindo do mundo na minha cara. Quando Daniel forçou meu cuzinho senti uma dor acima do normal. É que o pau dele era mais grosso, e sem dó ele forçava.
-Aiiiii …uiiiii tá doendo muito. – ao que eles riram
Quando a cabeçona entrou então dei um grito, ao que o Gui socou o pau dele na minha boca.
– Chupa vai!!!! Chupa quietinha, não quero escândalo.
– Hummm que delicia de cuzinho apertado! Ahhhhh – falou o Dan.
Eu não podia fazer nada a não ser gemer com o pau do Gui na boca. Parece que isso excitava o Gui.
– Agora sim tá parecendo uma biscate.
Vendo que ele sentia prazer naquela situação, comecei a gemer mais e rebolar no pau grosso do Daniel.
– Cara vamos trocar senão eu vou gozar no cuzinho dele.
Olhei para ele, sorri e disse:
– Dela, por favor. Agora sou menina.
Os dois riram e trocaram de posição. Meu cu larguinho pela pica do Daniel, recebeu com facilidade a rola do Gui que começou a me foder sem dó, enquanto o Daniel socava o pau grosso e recém saído de meu cuzinho na minha boca.
A situação me excitou tanto que que acabei gozando antes deles. Mais uma vez as gotinhas de porra pingaram de meu pauzinho emasculado. Depois foi a vez do Dan encher minha boquinha de porra e finalmente meu macho encheu meu cuzinho de leite, nossa como era bom sentir o pau dele inchando antes de me encher de leite.
Eu caí no chão exausta. Vertendo porra pelo meu cuzinho e pela minha boca. E depois de me recompor e tomar um banho, fui para casa satisfeita.
Fiquei com o Gui por quase um ano e meio. Quando o Dan estava por lá, eu também servia a ele. Até que seu pai recebeu uma promoção e foi morar em Fortaleza. Quase morri no dia em que ele foi embora chorei que parecia que ia me acabar em lágrimas. Mas tinha que chorar escondido. Fui para lá em duas ocasiões nas férias. Na primeira, transamos mas sei lá foi diferente. Na segunda vez ele me apresentou a namorada, já não queria mais nada comigo. Daí em diante fomos perdendo o contato, que atualmente foi retomado através facebook. Ele como eu está casado e tem uma esposa e filhos lindos. Ele mora no interior de São Paulo e nunca mais tocamos no assunto.
Mas minha história não para por aí. Logo contarei de minha vida com minhas esposas e como virei corninho (sou casado pela segunda vez) e de como retornei ao prazer de ser putinha madura de outros machos.
ksado47
10 de Maio de 2016 06:02
Ok..vou add.
Renatin
3 de Abril de 2016 20:15
Skype—-renatin775 add lá tenho arquivos