Minhas quatro loucuras – Segunda Loucura

Olá, meu nome é Renata, tenho hoje 26 anos mas vou contar as minhas loucuras quando era adolescente. Sempre fui muito louca, fazia as coisas sem pensar nas consequências, apenas fazia porque queria fazer, e pronto. Nessas minhas loucuras, acabei fazendo 4 loucuras que hoje eu paro e penso: como eu fui realmente louca e irresponsável.

SEGUNDA LOUCURA

Depois que dois machos me fuderam gostoso na escadaria da escola, eu despiroquei de vez, qualquer carinha que eu ficava já sentava na piroca do safado, e também adorava levar na bunda.

Quando eu tinha 14 anos, comecei a me aproximar mais da minha prima, uma loira de parar o transito, tão safada quanto eu, e como ela era mais velha (tinha 17 anos), minha mãe deixava eu sair com ela à noite. E com isso, comecei a conhecer mais safadezas com ela, e isso me deixava cada vez mais safada, me considerando uma perfeita putinha.

Numas dessas baladas, minha prima caiu aos beijos com uma outra menina, e não foi beijinho não, foi um baita de um beijo, que juro que fiquei com vontade. As duas saíram do meio da multidão e foram para um canto, onde elas praticamente quase que transaram, e eu, olhando pras duas, comecei a ficar com vontade de participar, mas resolvi ficar na minha, mas confesso que comecei a olhar pra minha prima de forma diferente, não como minha prima, mas como uma mulher deliciosa.

Estava despertando em mim meu lado lesbico.

Quando as duas se “largaram”, acabei ficando bastante próxima da minha prima, pois, quem sabe, ela me pegava também? rsrsrsrs, e numas das brincadeiras acabei abraçando ela e dando um beijo, e ela me pegou do mesmo jeito que ela pegou a outra menina. Caralho, como ela beijava bem, fiquei excitadissima com tudo aquilo, e nesse momento, comecei a levar ela pro mesmo canto aonde ela tinha pegado a outra menina.

A minha vontade aquela hora era arrancar toda a roupa e me entregar pra aquela deliciosa loira, e deixar ela fazer o que queria comigo, pois em matéria de mulher, aquilo era minha primeira vez, e eu estava adorando. Além dela me beijar muito bem, ela tinha uma pegada que nenhum menino tinha feito comigo. Certa hora ela enfiou a mão por dentro das minhas calças e me masturbou que em poucos minutos estava gozando na mão dela.

A partir daquele momento, não queria mais ficar ali, queria ficar sozinha com ela, queria me entregar de corpo e alma pra ela, e por isso, comecei a pedir pra irmos embora. Durante o caminho de casa, eu fui o tempo todo grudadinha nela, e ela, meio mamada, contava como ela tinha gostado da festa, e de ter ficado com as pessoas que ela ficou. Perguntei se ela tinha gostade de ficar comigo, e ela disse que tinha adorado.

Fomos pra minha casa, e escondidas, entramos sem meus pais verem que ela estava bêbada, e depois de avisar que chegamos, fomos para o meu quarto. Ela entrou e sentou na cama, e eu em pé, enquanto ela conversava, comecei a tirar a minha roupa, ficando somente de calcinha.

Minha prima, quando me viu quase nua, parou de falar, e ficou me olhando com cara de tarada, me devorando com seus olhos, e eu, bem devagar, fui chegando perto dela, e me deitei em cima dela, beijando aquela linda boca.

As mãos da minha prima percorriam por minhas costas e minha bunda, e depois de um tempo, ela se vira e me coloca sob a cama, e desta vez, eu começo a acariciar suas costas e bunda. Ai, aconteceu a coisa que mais eu gostei. Minha prima comeceu a descer, chupando meus seios, beijando minha barriguinha e quando chegou na minha xoxota, caiu de língua dentro dela.

O tesão que eu estava sentindo foi tão grande, que eu me retorcia na cama, e certa hora, de tanto me agarrar no lençol, acabei rasgando uma parte. Quando não aguentava mais, coloquei o travesseiro na cara, comecei a gozar, como nunca gozei na minha vida, na boca da minha prima. Meu corpo se contraia todo, parecia que estava tendo um ataque, e a safada não tinha a língua dentro da minha buceta.

Eu nunca tinho gozado tanto e tão forte, como com a minha prima. Quando me recuperei, comecei a fazer a mesma coisa com ela, chupando aquela buceta e tentando falar ela gozar como eu tinha gozado.

Depois de quase uma hora transando, acabamos dormindo de conchinha, peladas, exaustas, mas felizes.

A partir desse dia, poderia me considerar uma BI-Sexual.