jun 5 2016
História de um ídolo
Desde muito novo era visto como um garoto de futuro como jogador de futebol, todos os finais de semana, mesmo menino, jogava as peladas com os marmanjos no único campo de futebol da cidadezinha que nasci, era disputado para integrar um dos times quando da escolha dos onze jogadores, modéstia a parte, apesar de minha timidez era muito conhecido e paparicado na cidadezinha e não demorou muito para que chamasse a atenção de equipes de cidades maiores e, no ano que completaria treze anos convenceram meu pai para que fosse fazer parte de uma equipe de uma cidade que ficava distante 100 km de onde morava, cujo time participava da primeira divisão de futebol no estado.
Foi muito legal, bom alojamento, boa comida, acompanhamento escolar e muita disciplina, era um clube sério e que na época revelava muitos jogadores para grandes times, não tive problemas de adaptação e, bastaram alguns treinos para me tornar o centro das atenções , muito habilidoso e com jogadas imprevisíveis de muito talento me tornei mais paparicado ainda, tanto pelos meus colegas quanto pelos dirigentes e comissão técnica, além disso recebia a visita semanal de minha família, disputei um campeonato na minha categoria e embora ficássemos longe da primeira colocação , fui artilheiro e o destaque da competição chamando a atenção de um grande clube da capital, sinceramente, acho que devido a pouca idade não tinha muita ambição e, meio a contra gosto e um bom dinheiro para meus pais me levaram , nessa época já tinha completado 14 anos.
A princípio fiquei assustado com a estrutura oferecida pelo clube e na minha adaptação incluiu a presença de um familiar por quase um mês junto comigo, minha simplicidade e talento me proporcionou um ambiente legal que logo me senti a vontade liberei a companhia de meu pai, na época já tinha uma boa estatura e depois de alguns meses me colocaram para treinar com o sub-17, queriam que fosse mais exigido o que não acontecia na minha categoria, o alojamento era como os dos profissionais ou seja era para duas pessoas e me escolheram como meu companheiro o capitão do time o zagueirão de pouco mais de 16 anos e mais de 1,80 de altura, cara muito legal apesar de zagueiro, talvez a escolha foi para me dar mais confiança já que poderia me sentir mais protegido, foi uma semana normal de treinos e convivência que me animou mas aconteceu um imprevisto: fui acometido por uma forte gripe com complicações pulmonares quase me levou a ser internado, só não ocorrendo devido a equipe médica muito dedicada do clube, muito debilitado ficava no alojamento onde recebia a visita do médico diariamente e de uma enfermeira várias vezes no dia, mas o que me surpreendeu foi a preocupação e atenção dada pelo meu zagueiro capitão , várias vezes entre as atividades ele vinha ver como eu estava, a enfermeira realizava um procedimento para medir a temperatura que na época eu achava muito estranho já que introduzia o bulbo do termômetro no reto, hoje sei que é um procedimento usual, e as nove horas da noite ela veio na sua última visita fazendo a checagem de minha temperatura dessa maneira, notei a curiosidade de meu zagueiro capitão quando presenciou a cena, a partir disso ele começou a ser mais carinhoso quando me visitava entre as atividades , começou colocando a mão em minha testa para verificar se estava febril, depois punha a mão na testa e em seguida encostava seu rosto, não estranhava já que era habito de minha mãe fazer isso, na próxima ele colocou a mão depois seu rosto e antes de me dizer que não tinha febre me beijou a testa, me surpreendi mas achei um ato de preocupação e carinho, e essa foi sua atitude nos próximos dois dias, melhorei e as visitas do médico e enfermeira diminuíram , o que não diminuiu foi a atenção do meu zagueiro capitão , a enfermeira parou de me introduzir o termômetro , Fiquei contente pois achava meio constrangedor o fato, só que a noite surge meu companheiro de quarto com um termômetro em mãos dizendo:
Maninho(me intitularei dessa forma a partir de agora) comprei esse termômetro na farmácia para ficar atento com sua recuperação, esses médicos ,é só ver uma melhora e abandona o tratamento e uma recaída pode ser pior, falou isso e se deitou em sua cama, tempo depois quando quase cochilava chegou até mim com o termômetro na mão e disse : melhor verificar sua temperatura,( pensei que iria coloca-lo embaixo de meu braço ), mas pra minha surpresa aproveitando que estava de lado me colocou de barriga para baixo e abaixando meu pijama colocou a ponta do termômetro na boca para lubrifica-lo e abrindo as bandas de minha bunda , tal como a enfermeira o introduziu, enquanto aguardava o tempo para aferição, ficou com sua mão em minha testa e retirando o termômetro, olhou a temperatura disse estar normal e como de costume me beijou na testa.
Já estava quase que recuperado, mas na noite seguinte meu zagueiro capitão repetiu tudo , exceto quando tirou a mão de minha testa, em vez de beijá-la como já havia feito, me deu um leve selinho, fiquei sem reação estava gostando de tudo mas não sabia o que falar , o que fazer, se me rebelava , se correspondia, optei por me silenciar, ele saiu , deitou em sua cama e depois de alguns minutos retornou e me olhando fixamente disse : sou doido por você , sua bundinha me deixa louco , olha o que me faz , e pegando minha mão a coloca sobre seu pênis , se estava sem reação antes imagine agora , continuou segurando minha mão sobre seu pênis fazendo movimentos para massageá-lo , instintivamente comecei a corresponder , mas era um volume imenso , já o tinha visto nu , achava que tinha um cacete acima do normal quando flácido , mas ereto me assustava.
Depois de instantes segurando minha mão contra seu cacete, se curvou e sussurrando em meu ouvido disse;
Dá seu cuzinho pra mim?
Respondi :
Sem muita convicção :
sou homem , não sou gay, você me deixa confuso.
Ele disse:
Deixa eu comer essa bundinha , é a mais linda que vi?
Eu ainda com a mão sobre seu cacete disse;
Olha o tamanho desse troço, se acha que eu aguento?
Deixa vai: se doer você fala que eu tiro, gosto muito de você para machuca-lo.
Estava se controle, não sei se fragilizado da doença ou perante meu primeiro amor, só sei que na hora só queria que ele tivesse feliz , não queria decepcioná-lo , esse pouco tempo de convivência e a maneira sutil da qual se aproximou me fez despertar .
Disse: vou confiar em você , se doer você para tá:
Me mandou deitar de barriga para baixo na lateral da cama e abrindo as polpas da minha bunda ficava balbuciando palavras , cuzinho apertado, bundinha linda , vou acabar com essas preguinhas , foram algumas palavras que consegui entender.
Pincelou algumas vezes o cacete, ainda não o tinha visto ereto , mas o que me estava tocando me deixava com muito medo.
Depois de algumas esfregadas e cuspidas tanto no meu toba quanto no seu cacete ele tentou a penetração, não seria fácil, toda vez que se aproximava de entrar, ou saia da posição ou eu reclamava que doía, pacientemente ele lubrificava um pouco mais e me passava confiança me elogiando , e nesse esfrega aqui e aponta ali , ele segurou a cabeça do bitelo (indicador/polegar) mirando e não deixando a menor possibilidade de outra direção, aquela cabeçorra pulou para dentro , a dor foi tanta que pareceu fazer barulho, acho que foi a despedida das pregas, quase sem ar disse:
Tira tá doendo muito!!! Tira !!! não tô aguentando!!!
Calma !! relaxa! passou a cabeça, já vai passar.
Sem nenhum recuo ,ficou alguns segundos falando obscenidades no meu ouvido, e louco de tesão quando menos esperava ele estava entalado em mim.
Já não estava em meu corpo e ele se satisfez do jeito que tinha idealizado. Depois algum tempo dolorido, e aproveitando de minha convalescença devido a doença ,me mantive recolhido por mais alguns dias , recuperado ,em outra oportunidade pude ver do que fui vitimado, e era grande, muito grande.
Seguindo orientação da família e empresários, me casei cedo, fui pai cedo, fui avô cedo e me separei cedo, meu discreto zagueiro capitão também teve sucesso na carreira e minha fama me prende no armário até hoje , mas não impede dessas agradáveis lembranças.
Anônimo
9 de junho de 2016 04:08
RAI bambi kkkk
Anônimo
6 de junho de 2016 17:29
kkkkkkkkkkkkk
essa história parece ser do camisa 10 da seleção brasileira tetra campeã
Anônimo
7 de junho de 2016 20:43
Acho que é o próprio,kkkkkkk
larissa
6 de junho de 2016 00:17
ameiii