A decisão

Meu nome é João que é claro por motivos óbvios foi alterado. Tenho 35 anos, casado, de família normal, comum, a principio como qualquer outra. Meu pai de 55 anos, minha mãe mais velha de 61 e minha irmã já casada de 39.
Mamãe se chama Maria, claro que seu nome também foi alterado. Sou, como disse casado, sem filhos, e vida sexual ativa, duas vezes por semana. Desde sempre me relacionei com mulheres mais velhas, perdi minha virgindade aos 14 anos com uma garota de 19. Tive casos e casos com mulheres casadas, mais velhas que eu. Acho que a facilidade de comer mulheres casadas, mais maduras, sem foder com seus maridos ajudava e eu gostava.
Bom, a 2 anos atrás, descobrimos em casa que meu pai traia minha mãe com uma mulher mais nova, da minha idade. Meu pai trabalha como representante odontológico e viajava muito, minha mãe não trabalha até hoje, nunca trabalhou, sempre foi cem por cento voltada a nossa criação.
O mundo desabou em casa, porem para a surpresa de todos meus pais continuaram casados e meu pai jurou largar a sua amante.
Mesmo casado, como meu pai viajava muito, sempre quando ele estava fora eu dormia e ainda durmo um dia da semana na casa de meus pais, meu quarto foi mantido. Enfim, diante da traição eu e minha mãe conversávamos muito, até sobre isso e o que levou a isso acontecer. Minha mãe, com mais de 60 anos não pode e nem poderia ser considerada uma mulher gostosa, mas como disse sempre curti mulheres mais velhas, também pelas suas naturalidades e imperfeições. Mamãe é morena clara, cabelos nos ombros, tem seios médios, cintura larga, uma bunda já caída, uns 70 kg, mas pode ser um pouco mais um pouco menos. Enfim, nos dias que ficava na casa deles sempre tomávamos uma e as vezes varias cervejas, conversando, sobre tudo, trabalho, família, etc.
Em um destes dias, já tínhamos tomado umas 5 cervejas, conversando a conversa embalou para a traição de meu pai ela com sua alto estima baixa perguntava porque teria acontecido aquilo. Eu tentava somente amenizar as coisas e dizia que era coisa da vida e que podia acontecer com qualquer casal já com bom tempo de relacionamento, ela dizia que o erro tinha sido dela que deveria ser mais ativa sexualmente, enfim, se culpando mesmo.
Estávamos sentados na mesa da cozinha lado a lado ela de camiseta regata branca e shorts, daqueles coladinhos, eu num dia de calor de shorts e sem camisa.
Aproximei-me dela, nesse momento sem qualquer intensão, ou malicia, e disse a ela que não tinha culpa, nem de um nem de outro, mas que os erros poderiam ser concertados dali para frente, dando um abraço forte envolvendo-a nos meus braços.
Ela disse.
– poxa o tempo passa. Eu já fui muito melhor mas hoje…. (quase chorando) já estou passada.
E eu disse.
– Mãe, eu sempre achei você muito bonita, pra não dizer outra coisa, né.
Ainda abraçados ela me deu um selinho e disse que ia tomar banho e dormir.
Recolhi as coisas da cozinha, fechei as janelas e portas e dirigi para meu quarto. Para chegar nele passava na frente do quarto de meus pais que estava com a porta aberta e ao fundo a porta do banheiro entreaberta e mais ao fundo, entrei no quarto deles e chegando próximo a porta, abri um pouco e tive a visão que iria mudar as coisas.
No box do banheiro, estava minha mãe enxaguando-se e com uma das pernas na parede e com os dedos acho que uns 3 enfiando freneticamente na sua buceta, buceta peluda, cuidada mas bem peludinha. Congelei um instante, dei um passo para traz e já dando meia volta não aguentei e voltei a olhar. Ela jogava um creme, não sei ao certo, um shampoo, claro que para dar aquela lubrificada, e atolava a mão, percebi que segurava o gemido, pensando, eu acho, em não chamar minha atenção. Mal sabia ela que estava eu, ali, na porta vendo ela.
O sentimento estava confuso, após ver, passei a gostar e sentir um puta tesão, sobretudo pela ereção que eu estava, ato continuo com meu pau explodindo não pensei duas vezes e tirei para fora e comecei a tocar uma punheta, não gozei, minha mãe sim e logo acabou o banho, sai correndo e fui para meu quarto.
Logo depois, já sabendo que iria pegar minha mãe pelada voltei ao quarto dela com o pretexto de pegar uma toalha, entrando no quarto, bingo, mamãe estava totalmente pelada e encontrei-a de frente, com sua bucetinha peluda ainda molhada.
Não era e nunca foi frequente nos vermos em casa nus.
– desculpa mama, já to saindo só vim pegar uma toalha. Eu disse.
– larga de besteira, desculpa de que? Fique a vontade. Respondeu ela.
Peguei uma toalha e fui tomar banho. É claro que soquei uma, inconscientemente pensando na cena de minha mãe se masturbando no banheiro que acabara de ver.
Sai do banheiro, fui para meu quarto. Liguei meu computador e fui fuçar na internet sobre sexo entre mães e filhos, incesto, surpreendi com o vasto material e relatos que encontrei, passei a tocar uma gozando em seguida. Desliguei o computador e deitei para dormir. Impossível, a imagem de minha mãe não saia de minha cabeça, rolava de um lado para outro sem sono.
Levantei para fumar um cigarro, passando pelo quarto de minha mãe a luz da tv estava acesa.
– mãe?
– oi meu filho, acordado ainda?
– não to com sono.
– vem aqui, assiste um pouco de tv que vc dorme.
– vou fumar um cigarro e já venho.
– agora me deu vontade, abre a sacada do quarto e vou fumar também.
Nossa casa era de dois andares e o quarto de meus pais de frente para o nada, minha mãe levantou da cama e seguiu em direção da sacada e eu fui atrás. Eu estava de samba canção e minha mãe supreendentemente somente com o shorts do pijama, o que era muito incomum.
Ela disse para justificar.
– ta impossível esse calor, né?
E eu.
– demais eu to todo suado.
Acendemos um cigarro cada um e ali de pé no escuro, podia ver só o contorno das tetas de minha mãe.
Ela passando a mão no meu peito disse.
– nossa vc ta é melado de suor.
Sem pensar nas consequências passei a mão nos ombros dela, deslizando ate sua barriga.
– vc também mama não ta muito diferente.
Os olhares se cruzaram e ficou um certo desconforto. Acabamos o cigarro e entramos.
– vem deitar. Ela disse.
Meu pau estava duro pra caralho e eu tentando disfarçar logo deitei em baixo do lençol.
Minha mãe.
– se ta louco, com esse calor vc vai é passar mal ai embaixo. E puxou o lençol.
Meu pau tinha saído para fora da cueca pela abertura expondo-o. Ela disse.
– filho!!! Que isso?
Eu meio desconfortável, pedi desculpa e disse que ia para meu quarto, logo ela pediu para ficar que não tinha nada a ver.
Enfim, assistimos um pouco de tv e logo ela virou-se de costas aparentemente cochilando.
Eu tava com muito tesão e não iria passar.
Comecei a fingir que estava dormindo e até fiz uns roncos. Minha mãe virou ficando de bruços e “dormindo” virei de frente para ela e passei meu braço sobre a barriga dela.
A televisão ligada começou a passar um programa erótico, aqueles de simulação de sexo, mas com gemidos altos do caralho, percebi que minha mãe acordou e fixou os alhos na tv. Eu ainda enganchado nela impedia que ela movimentasse.
Quietinha ela passou a esfregar sua mão por cima do pijama em sua xana, ela tava gostando daquela situação. Afinal, não tinha uma vida sexual ativa, não que eu saiba, já tinha tocado uma no banho, estava quase pelada na cama com um homem ainda que seu filho e vendo um sexo na tv. Dei uma resmungada e levei ainda “dormindo” minha mão que parou no peito dela.
Percebi uma pequena assustada por parte dela, mas continuou e agora enfiou a mão por dentro do seu shorts.
Ai pensei, minha mãe comigo na cama tocando uma siririca, é agora.
Virei-me de bruços e dei uma coçada no saco, tirando o meu pau para fora e continuei fingir dormir, só para ver a reação de minha mãe e confirmar suas intenções.
Para minha surpresa ela desligou a tv virando-se de costas para mim.
Aquilo me brochou literalmente.
A noite passou sem qualquer manifestação de ambos. Acordei no dia seguinte me sentindo mal com a situação da noite anterior, minha mãe não estava em casa, tomei banho e fui trabalhar.
No trabalho, não conseguia me concentrar pensando em tudo que se relacionava com minha mãe.
Como tenho uma certa liberalidade no trabalho, ainda no período da manha pedi dispensa. No carro indo para minha casa, resolvi ir para casa de mamãe. Entrei sem fazer barulho estava tudo quieto, subi a escada e escutei gemidos, urros, cada vez mais intensos, na porta do quarto de minha mãe vi ela sentada em sua cama de costas para mim vendo vídeo pornô no meu computador com um vibrador na sua buceta.
Parado vi que o vídeo que ela estava assistindo era um dos que eu havia assistido no dia anterior de incesto em que um cara comia sua mãe.
Abri o zíper de minha calça e de pau duro fui em direção daquela bunda.
Ao perceber minha presença minha mãe assustada recolhendo-se disse.
– filho que vc esta fazendo aqui.
Eu disse.
– admirando, vc se dando o valor sozinha, mas podemos fazer isso juntos.
Ela.
– saia daqui que isso.
Peguei a mão dela e coloquei no meu pau.
– vem cá vamos fazer como no vídeo, o filho comendo sua mãe que vc ta assistindo.
E coloquei minha mão na buceta dela, continuando.
– que do jeito que ta molhada vc ta adorando.
Ela um tanto quanto assustada, encabulada, deitou na cama e disse.
– eu sai de manha e comprei esse pau de plástico para imaginar sua pica.
Abrindo as pernas.
– vem aqui na mamãe filhinho.
Cai de boca, comecei a chupar ela deliciosamente, era uma sensação maravilhosa, aquela xana parecia ser o ultimo prato de comida do mundo, chupava ela com gosto, enfiando a língua profundamente.
Minha mãe gemia, gemia e segurava minha cabeça contra sua xana com força.
– não para, me chupa.
Era uma coisa incrível, toda ensopada ela puxou minha cabeça olhando nos meus olhos e disse.
– nosso segredo, tá.
Montei em cima dela colocando a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta, disse.
– com certeza mama.
Ela soltou.
– agora me fode.
Sem dó comecei a bombar na posição papai mamãe, socando deliciosamente.
Beijávamos com tesão, como dois amantes incontroláveis, amando o sexo.
Precisava gozar.
– mãe, vou gozar. Eu disse.
Na minha boca, respondeu.
Deitei de bruços e ela passou a chupar meu pau, era muito estranho, minha mãe chupando meu pau espetacularmente bem.
Eu até então não tinha gozado tanto quanto neste dia.
Gozei jatos e jatos na sua boca.
Ela correu para o banheiro cuspindo minha porra na pia e foi tomar banho.
Terminou e voltou ao quarto.
– fora daqui.
Ela disse. E eu.
– mas mãe.
E ela.
FORA GRITOU.
Sem chance, sai e fui embora.