Enquanto a mamãe não vem

Já tem um tempo que eu me casei com uma mulher maravilhosa, posso dizer que foi amor a primeira vista.
Ela é uma morena linda, branquinha, olhos verdes, um rosto sedutor de menina-mulher, sem contar que é engraçada e muito companheira.
Eu me casei com ela menos de um ano após conhece-lá.
A Mari, minha esposa, já tinha uma filhinha de 7 anos.
A Manoela sempre foi uma garotinha linda, alegre, esperta, comunicativa, parecia uma miniatura da mãe, também com uma pele branquinha, cabelo negros cumpridos de franjinha e uma boquinha vermelha parecendo uma cereja e o grande destaque era para seus olhos verdes brilhantes.
Enfim, e também me apaixonei por essa garotinha de imediato, mas não do jeito que vcs estão imaginando, não de início. No início eu queria ser o melhor pai do mundo para ela e ainda quero.
Bem, passado uns 3 anos eu perdi o emprego e ficava em casa para cuidar da Manu, a gente se divertia muito, eu fazia de tudo para deixar o dia dela melhor.
No entanto ela era muito apegada a mãe e sempre perguntava se a mamãe ia demorar.
Eu para consolar a minha pequena, dizia que era só ficar olhando pela janela que quanto menos ela esperasse a mamãe ia chegar.
A minha garotinha gostou da ideia e todo dia a gente curtia, mas no final da tarde a minha garota, agora com 10 aninhos, corria para a janela vigiar a chegada da mãe e quando ela chegava era aquela alegria. Rs

Um dia a minha esposa demorou mais que o comum e a Manu estava impaciente e com uns olhinhos triste. Eu fui lá esperar com ela, para deixar ela menos triste e eu comecei a acariciar os seus cabelos, fiquei um bom tempo com ela.

Eu nunca tinha sentindo nada sexual pela minha enteada, mas como eu estava em um momento muito ocioso, acabei me deparando com história desse tipo, até aqui mesmo nesse site, li história de parentes com suas filhinhas, sobrinhas e etc.

Nisso essas histórias começou a povoar meus sono.
No dia que eu cheguei perto da Manu na janela, o seu cheirinho de crianca me inebriou.
Eu acariciava seu cabelo, pensando até onde eu podia chegar.
A Manu ficava olhando para fora e eu tentei ser mais ousado, desci a mão pelo seu corpinho, barriga, encostei meu pai duro feito aço na sua bundinha e nisso ela ia virar o rosto assustada, mas eu não deixei. Virei seu rosto de novo pra janela .
– Presta atenção que já já a mamãe chega bebê.
Disse assim suspirando forte, cheio de desejo.
Pura merda, vcs tinham razão, é excitante tocar uma pele tão macia, aquele cheiro… Nossa como é gostoso.

Eu desci o seu short junto com a calcinha e fiquei admirando aquela bunda.
10 anos e o corpo dela ja estava se transformando, aparecendo as curvas, não muito, mas tava mudando.
Acariciei sua bundinha, sentindo a textura.
Ela nem olhava para trás, ficou bem quietinha, o que era incomum para uma garota tão espuleta.
Abri sua bunda, meu dedo circulou seu cuzinho e ela se afastou para frente. Puxei ela de volta e pedi para abrir mais as pernas.
Ela afastou e se empinou, assim eu pude ver sua bucetinha.
É lisinha, rosinha e sem nenhum pelo.
Não tive dúvidas e cai de boca naquela fruta suculenta.
Ela se retorcia, tentava se afastar, mas eu segurava bem e chupava com vontade.
Tirei meu pau para fora e punhentava enquanto chupava sua buceta e cuzinho.
Dava vontade de morder.
Meu que tesão louco, ja está pensando em meter quando a Manu fala meio trêmula
– Papai, a mamãe chegou .
Meu coração acelerou .
Guardei meu pau, subi o seu short e quando olhei pela janela minha esposa já estava passando pelo portão.
Me controlei rápido e tentei ficar o mais normal possível.
Minha mulher não estranhou muito; só achou a nossa pequena muito quieta.
Eu falei que era porque ela ficou muito tempo esperando e que estava cansada.

Depois disso meu tesão só aumentou.
Eu passei a dar banho na Manu, colocava ela na cama pra chupar ela.

Ensinei ela a me punhetar e me chupar, no início ela relutava, mas o papai aqui sabe convencer. Rs

Passei a curtir o dia de outra forma com aquela coisinha linda e gostosa.

E eu sempre ficava esperando a mãe dela junto com ela.
Ela nem curtia mais isso, mas eu dizia que ela deveria esperar a mamãe.
Era excitante esperar minha mulher enquanto apalpava meu neném.
E era assim que eu queria tirar seu selinho.
O fato de comer uma buceta virgem, além de saber que minha mulher podia chegar a qualquer momento…
Não tem explicação.
Esses dias eu coloquei ela para esperar mais cedo, eu queria ter mais tempo com ela .
Então comecei cedo, tirei sua roupinha ja de cara.
Beijei todo aquele corpinho, os peitinhos dela tinha um pequeno botão, delicioso como toda ela.
Eu passei lubrificante no seu cuzinho, muito, direcionei o meu pênis duro naquele cuzinho rosa e fui enfiando lentamente. Ela tentou afastar e fez cara de choro, aí eu disse para ela ficar quieta se não as pessoas lá embaixo iam ouvir.
Só isso bastou para ela se comportar.
Eu enfiei devagar, adorando a sensação do meu pau sumindo naquela bundinha. NÃO demorou a eu estava metendo gostoso, num vai e vem, sem me importar com nada.
Que delícia! Que pele macia.
Meus dados tateava a sua bucetinha que tava encharcada com o lubrificante que escorreu e com os meus fluidos.
Gente eu tinha que comer aquela xaninha antes que alguém chegasse.
Tirei meu pau no seu cu apertado e fui atrás do meu prêmio maior
Direcionei o meu pau na sua bucetinha e meti de uma so vez.
Ela gritou, mas é melhor assim, porque aí a bucetinha se acostuma mais rápido.
Bombei naquela xaninha cheirosa e apertada.
Eu estava alucinado, gozei como nunca.
Estava fora de mim quando ouço a voz da pequena um pouco chorosa.
– A mamãe chegou …
Tinha gozo e sangue na sua calcinha.
Me limpei e mandei a Manu correr para o banho.
Ela foi mancando um pouco, com a bundinha de fora.

Mas ficou tudo bem.
Eu estou ensinando as coisas para ela.
E sabe o melhor de tudo?
A noite quando eu vou fuder minha mulher, eu estou com um puta tesão.
Nossas transas agora são as melhores.

Obrigado por compartilharem suas fantasias e desculpe se faltou detalhes na minha história, mas é tanto desejo que as vezes eu não consigo nem pensar

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