Uma esposa em busca de prazer

Uma vida sexual patética é a melhor definição dada pelo meu marido após eu ter descoberto sua traição com uma de nossas vizinhas. Segundo ele uma vida sexual patética seria a culpada por ele procurar na rua o que não tinha em casa, mas o que ele não pensou é que para mim precisaria melhorar muito pra ao menos considerar as nossas transas assim. Já havia anos que não sabia o que era ter um orgasmo com a ajuda dele, e nem por isso procurei consolo na rola de outro homem, mas a situação mudou, ele mesmo disse que estando insatisfeito na cama tinha o total direito de ir em busca de novos prazeres na rua, e isso apesar de doloroso foi excelente ouvir, pois senti como se correntes fossem arrebentadas, eu estava finalmente livre para aprontar como sempre quis, sendo uma esposa em busca de prazer.

Para começar a minha recuperação tive que conseguir alguns contatos na internet, pensei que seria difícil chamar atenção, sendo uma mulher de 35 anos, casada, e com três filhos, mas me enganei, logo no primeiro dia consegui 5 dos bons, e começamos a nos conhecer através do whatsapp.

O primeiro, Adalberto, um homem de 35 anos, também com filhos, recém divorciado, e apesar de ter uma vida sexual patética no casamento nunca procurou na rua formas de suprir seus desejos.

O segundo, Lucas, rapaz de 23 anos, praticante de esportes diversos, um corpo invejável e a necessidade de experimentar todo tipo possível de aventura.

O terceiro, Aílton, homem de 42 anos, apesar de muito sério havia uma simpatia e serenidade na conversa, algo que me chamou a atenção logo de cara e me fez querer conhecê-lo ainda melhor.

O quarto, Junior, com seus 30 anos estava disposto as mais diversas aventuras como uma forma de ainda se sentir jovem ou medo de não ter como realizá-las futuramente.

O quinto, Rodrigo, com apenas 18 anos, me senti inibida pela idade, um rapaz tão jovem querendo se relacionar com alguém que tinha quase o dobro de sua idade.

Conversa vai e vem, fomos nos conhecendo separadamente, passava todas as tardes conversando com eles na medida do possível, e dosando todas as conversas para caminharem no nível mais próximo possível uma da outra.

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Duas semanas se passaram, já sabíamos muito uns sobre os outros, as conversas estavam ficando quentes, o pedido pelos famosos “nudes” ficavam maiores, e eu precisava entregar algo para esses 5 machos esfomeados de prazer, e assim resolvi criar um grupo, onde passaríamos a ter os assuntos mais picantes em grupo.

A escolha foi boa, com a pressão dos 5 em conjunto, a troca de informações e o desejo multiplicado, comecei a me soltar mais, enviei algumas fotos de lingerie, e os elogios me deixavam com a auto estima la em cima. Nudes vai, nudes vem, e a pergunta de um milhão de dólares finalmente surgiu, feita pelo Rodrigo, “Quando iremos ter o prazer de provar esse seu corpo gostoso?”.

Até então, aquilo que não passava de uma fuga virtual de uma esposa em busca de prazer, que fugia dos pesadelos sexuais envolvendo a traição do marido, mas começava a ficar real, respondi “em breve”.

E aquilo levou a mais um questionamento, dessa vez levantado pelo Aílton, “quem será o primeiro?”, essa velha necessidade masculina de experimentar antes dos outros estava ali novamente, o que me fez voltar alguns bons anos no tempo, em que lembrei da minha juventude, dos rapazes esfomeados em busca de pepecas.

Essa breve viagem ao passado me trouxe uma força, confiança e energia da juventude que resolvi arriscar e provocá-los “Quem disse que precisa ter um primeiro? Quem sabe não possam aproveitar do meu desejo juntos?” fiquei apreensiva para enviar, mas quando o fiz o grupo entrou em ebulição, meus 5 possíveis amantes estavam loucos de desejo, mais que antes, e prontos para desfrutar de anos de safadeza acumulada, e de tanto tesão e uma tarde intensa de masturbação individual praticada por nós 6, estava pronta para finalmente marcar a data e experimentar minha primeira aventura como uma esposa em busca de prazer…

Finalmente marcamos o nosso encontro, seria no apartamento do Aílton, fui para la com um enorme frio na barriga, depois de anos casada e de ter recebido como pagamento uma pancada de traição, estava ali virando o jogo. Chifraria meu marido como vingança e ainda descobriria o poder de uma bela suruba.

Me vesti bem formal, como se estivesse indo para uma reunião de negócios, com uma camisa social semi aberta valorizando meu par de seios grandes e uma saia justa média que fazia com que meu quadril largo parecesse ainda maior, e mostrava o suficiente da cocha para gerar curiosidade do que havia por baixo.

Quando cheguei os cinco já estavam reunidos a minha espera, com bebidas a mesa, e um olhar penetrante que lembrava muito o olhar de um predador a sua presa. Eu estava eufórica, o frio na barriga e a tremedeira haviam aumentado, seria difícil voltar atrás uma vez que já estava ali.

Sentei a mesa e começamos a conversar, eles perguntaram muito sobre o meu casamento, e o motivo pra eu decidir aos 35 anos trair o meu marido em uma suruba com desconhecidos. Desabafei, o que foi muito bom, pois me lembrei dos inúmeros chifres recebidos durante o casamento, e a forma fria como havia sido tratada por ele.

A conversa começou ficar um tanto picante, e depois de alguns goles resolvi me soltar. Despistadamente tirei a calcinha por debaixo da mesa, levantei para o alto e perguntei quem queria. Como já imaginava, todos ficaram loucos, e quando tentaram pegá-la de mim, não permiti, o que começou aos poucos uma brincadeira de “agarrar” em busca da minha calcinha.

Aquela brincadeira proporcionou uma espécie de provocação. Além de poder me apalpar bastante, estavam me encochando, e se deliciando com minhas risadas e gemidos. Ao final minha blusa estava aberta, o cabelo bagunçado, e a vontade de dar ainda maior, foi quando o Lucas me pegou pelos cabelos, debruçou ali mesmo sobre a mesa, arrancou minha saia e afastou minhas pernas.

Só aquela pegada já valia a pena, pois a muitos anos meu marido não me proporcionava algo assim. Achei que seria comida ali daquela forma, apenas com a minha meia arrastão e minha camisa toda amarrotada, mas Lucas puxou minha cabeça forte para trás, e começou a fazer carinho na minha bucetinha já molhada.

O tesão era imenso, a sensação de estar ali com a bunda pra cima oferecendo para cinco homens estranhos que estavam prontos para me devorar, era simplesmente de mais. Depois de algumas dedadas intensas, Lucas mostrou seu lado selvagem me dando uma série de palmadas na bunda.

Eu amava aquele tratamento pesado, a dominação natural, a cada tapa mais vontade de dar eu tinha, diferente de uma vida sexual patética que levava. Fizeram um círculo em volta de mim que já estava de joelhos ao centro da sala. Começaram a bater com os paus em meu rosto, eu me deliciava com aquilo, segurava e passava todos na minha cara. Era simplesmente incrível.

Por um momento me desliguei, fiquei no automático, chupei com tanta vontade, era como ter água após anos de cede. Quando me toquei fiquei um pouco envergonhada, deveriam estar me achando uma louca desesperada.

Em seguida me carregaram para o quarto, onde fui jogada na cama, la eles arrancaram minha camisa, e começaram um simples porém excitante “papai e mamãe”. Apesar de ser uma posição comum, o fato de ter cinco homens revesando em cima de mim, era algo enlouquecedor.

Depois de foder muito a minha bucetinha, com direito a muito revezamento, Junior me virou, colocando minha bunda para cima com auxilio de alguns travesseiros. Quando já estava bem empinada ele penetrou devagar mas de forma firme o meu cu apertado. O tesão era tão grande que o bairro todo pode ouvir o meu “urro”.

Conforme acostumava com o anal que já não tinha a um bom tempo, o revesamento recomeçou. Eles fodiam a minha bunda com muita vontade, e me presenteavam após intensos momentos de prazer com uma porra quente dada em minha boca.

Todos queriam experimentar uma DP comigo, e apesar de ser uma novidade poder ter dois homens ao mesmo tempo dentro de mim, penetrando meu cu e minha xoxota, precisava ir embora, o horário era apertado, e precisava buscar meus filhos na escola.

Tomei banho com os cinco de platéia, e conversamos sobre a experiência. Deixei claro que aquilo havia sido a melhor da minha vida, e que estava disposta a repetir com direito a novas experiências como a dupla penetração que tanto queriam.

Mal pisei fora do apartamento e já estava ansiosa para retornar na próxima semana e experimentar todo o prazer que por anos me fora negado em uma vida sexual patética de mulher casada, com um homem que além de não me dar atenção, buscava solução nas camas de outras.

Depois do que aconteceu eu precisaria trocar o nome desse conto, minha vida sexual poderia ser considerada qualquer coisa menos patética. Uma semana tinha se passado depois da suruba com meus 5 amantes, e estava chegando a vez de uma nova visita.

Dessa vez eu sabia que precisava me preparar pois teríamos a famosa dupla penetração, isso me deixava ainda mais ansiosa e excitada. Por outro lado meu marido passou toda a semana intrigado, pela forma como aceitei a traição, e estava de bom humor, ele mal podia imaginar que a uma semana eu estava fazendo o mesmo que ele, só que com cinco homens das mais variadas idades e gostos.

Coloquei um vestido vermelho bem soltinho, alguns acessórios, um belo batom, aquele salto que empinava ainda mais a minha bunda, e fui para o segundo encontro. Eu estava a cada dia mais animada com aquilo, e sem uma gota de culpa.

Chegando ao prédio identifiquei o carro de todos, como sempre chegaram antes para me esperar, isso me dava um certo calafrio, a sensação de estarem sós para combinar algum tipo de perversão extrema da qual eu não tivesse nenhum controle.

Entrando no apartamento fui muito bem recebida, todos me beijaram na boca, já estávamos íntimos, e a relação que se desenvolvia ali era muito interessante, não era apenas uma mulher casada entrando em uma suruba, mas sim uma reunião de amigos onde a única mulher se entrega a todos em busca de prazer mútuo.

Dessa vez fomos direto para o quarto, não precisava mais passar por aquele ritual de conversas e bebidas disfarçadas para me soltar antes de cair na putaria, afinal de contas todos já haviam experimentado da minha safadeza.

Em frente a cama o Adalberto me tirou o vestido com muita calma, começou a beijar meu pescoço por trás, e desceu a sua mão por dentro da minha calcinha. Fiquei de olhos fechados, sentindo com o máximo de concentração todos os estímulos, quando ele finalmente me atirou na cama, me puxou pelos calcanhares, e em seguida retirou minha calcinha.

Aquela variação entre calmaria e violência me deixava louca, era como ter a certeza que mesmo tratada como puta todos ali tinham algum tipo de cuidado e carinho por mim. Isso se demonstrou melhor quando Adalberto subiu até a minha xoxota e começou chupando, com leves mordidinhas, e de uma forma natural todos os outros ao meu redor foram se encaixando, alguns usavam minhas mãos, outros chupavam meus seios, outro passava o pau na minha cara, e daquela brincadeira e troca de carícias o desejo foi aumentando.

Sentei em um deles com o pau dentro do meu rabo, e aproveitei para chupar os demais que estavam em pé ao meu redor. Fizemos assim com muita calma por alguns instantes, quando o Lucas deitou do lado e pulei pra cima dele, colocando seu pau em minha bucetinha.

Enquanto cavalgava com vontade, nosso anfitrião Aílton foi para trás de mim, puxou forte o meu cabelo, e com um pouco de esforço penetrou meu rabo apertado. Posso descrever como a situação mais prazerosa da minha vida, a pressão dentro de mim era imensa, e a ideia de ter dois homens me fodendo ao mesmo tempo era algo que me levava ao ápice do prazer.

Com muito revesamento lembro que cogitaram dar um descanso para minha bunda, mas eu não permiti, disse que passaríamos a tarde aproveitando aquela dupla penetração maravilhosa. Quando me soltei imagino ter perturbado todos os vizinhos, com berros, pedia por mais a todo instante, ficando calada apenas quando recebia leite em minha boca.

Infelizmente meu horário acabou, apesar de ter dado bastante, aquilo tudo era tão novo e bom para mim que poderia passar meses naquele quarto, sendo alimentada apenas por prazer e esperma. Tomei meu banho, me despedi de todos com aquela vontade imensa de ficar mais mesmo não sendo possível. Quando abri a porta para sair levei um enorme susto, meu marido estava ali, parado a porta me esperando.

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