Cumprisse do meu estupro

Na adolescência, era um garoto que praticava esportes, com um corpo torneado ainda não tinha tido experiências sexuais. Por enquanto, só na punheta. Morava em uma cidade do interior do Rio de Janeiro, que havia base militar. Naquele ano chegou um novo colega de classe, o João, que era filho de militar. Nós logo nos tornamos grandes amigos. Passei a frequentar sua casa, para fazer trabalhos escolares e de quebra jogar vídeo game. Certo dia meus pais autorizaram que dormisse na casa dele.
Era uma sexta-feira, passamos a tarde fazendo trabalhos escolares, pelo final da dia, aparece o sargento Silva, o pai do João, tinha por volta de 35 anos. Passa pela sala e nos cumprimenta e vai direto ao seu quarto. Quando falando baixo, João explica que o clima em sua casa estava pesado. Pois sua mãe havia brigado com seu pai e estava a uma semana fora de casa e seu pai passou a sair quase todas as noites, voltando embriagado. Relata que uma vez os amigos dele o trouxeram e ele dormiu no sofá da sala de tão bêbado que estava. Cheguei a comentar que era uma barra mesmo, desejando que sua mãe voltasse logo. Depois do jantar seu pai aparece e diz que vai sair, que éramos para fechar o apartamento que naquela noite estávamos só nós, pois a empregada já tinha ido embora, que ele voltaria tarde da noite.
Fomos ao quarto e ficamos jogando vídeo game até as 23h, quando vi o João já estava dormindo. No quarto tinha uma cama extra, que também fui dormir.
Acordei no meio da madrugada com a campainha tocando, fui atender e eram os amigos do sargento Silva, o carregando, pois ele estava bêbado. Eles coloca o braço dele no meu ombro e dizem pra levá-lo direto ao chuveiro, para dar uma animada nele. Fechei a porta e com dificuldades saí com dificuldades o conduzindo ao banheiro, deixo ele debaixo do chuveiro com toda roupa se molhando. Ele estava com os olhos semicerrados, de boca aberta, ali curtindo a água, quando peço para ele tirar a camisa, ele diz:
– Maria, você voltou?
Maria era a mãe do João, que imaginei que por ele estar bêbado e querer que ela retornasse, estava projetando na minha presença a vontade de ela estar com ele de novo.
Não respondi. Fui até ele e comecei a ajudá-lo a tirar a roupa, tive que tirar toda a roupa deixando-o completamente nu. Pude ver que ele tinha um corpo grande e enxuto, definido, queimado do sol, o pênis estava encolhido, não dava pra determinar naquele momento, se era grande ou pequeno. Mas o sargento Silva, continuava com os olhos semicerrados. Coloquei a toalha nos seus ombros e o conduzi ele até o quarto, no percurso ele falava:
– Maria sua vagabunda, você está me traindo com aquele engenheiro. O que ele tem que eu não tenho? ele ganha mais que eu? Fica comigo Maria! Prometo que não te trairei mais. Estou com uma semana sem transar.
Ao chegar no quarto, para minha surpresa ele me pegou pelo braço e me jogou na cama, parece que naquele momento ele tinha recuperado suas forças. Caí na cama de bruços, ele se deitou sobre mim. Com o Peso do seu corpo não conseguiu sair. Ele falava no meu ouvido:
– Sei que você anda dando seu cu para aquele engenheiro, né sua vagabunda, ele agora vai ser meu também, você nunca quis me dar.
Naquele momento não tinha forças de reação, não conseguia nem falar. Tanto era o peso e força sobre mim. Ele tira meu calção, deixando minha bunda totalmente a seu dispor. E começo a sentir o pau dele roçando meu rego. Vejo ele passando cuspe na pica e na entrada do meu cu. E passo a imaginar, como fui me meter nesta situação. Então restava que eu cooperasse, para que ele não fizesse mais força do que estava fazendo e não doesse da forma que achava que iria doer. Não deu outra, começo a sentir a cabeça da rola dele forçando a entrada no meu cu. Ele falando no meu ouvido:
– Maria, de hoje em diante esse cu também será meu. Toma sua vagabunda no cu.
E começou a meter com vigor. Com apenas três estocadas ele já havia metido tudo. E começou a dar várias estocadas. Sei que estava doendo. Eu estava sendo apertado com as duas mãos em forma de abraço, com forte respiração na minha orelha.
Quando vejo ele procura minha boca e me beija com força e procura minha língua e o beijo estava muito forte que parecia que estava mordendo meu lábios. Sinto mais duas estocadas fortes no cu e uma mordida na boca seguida de uma forte respiração, quando ele me aperta mais ainda me forçando contra a cama, pois eu estava de bruços. E fica parado com a pressão agora só na minha bunda.
Vejo que aos poucos os braços dele vai se desgrudando de mim, e cai de lado, consigo de desvencilhar dele e percebo que ele estava adormecido. Fico sentado ao lado dele sentindo meu cu arder. Mais para minha supressa total, meu pau estava duro e minha barriga estava melada de gala, ou seja, havia gozado também. Visto meu calção e vou para o outro quarto. Vou ao banheiro me lavar e deitou-me pensativo.
Pela manhã, estava nós três, eu João e o Sargento Silva, a mesa tomando o café. Eu estava calado, quando escuto o sargento Silva falar:
– Filho vai no meu quarto e procura em cima do guarda-roupa aqueles chinelos meus. Coloca uma cadeira, porque é alto.
Quando João se retira da sala, sargento Silva pergunta:
– Você sabe quem abriu a porta na madrugada para eu entrar?
Eu respondi:
– Foi eu.
Percebo mudar a expressão do sargento Silva. Ele fica calado um instante e diz:
– Precisamos conversar. Peço que não fale nada a ninguém do ocorrido na madrugada. Outro dia quando vier aqui nós conversaremos. Posso confiar em você?
Estava sem reação diante de um pedido feito de um adulto naquela situação. Sinto meu pau dar sinal. E como um cumprisse pelo acontecido, simplesmente balanço a cabeça, concordando.
Noutro conto continuo.

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