Lucas, meu enteado (parte 4)

Autor

Continuando a contar minha experiência com meus dois amores; minha esposa e “LUCAS, MEU ENTEADO” o qual dá título ao conto. Essa é a quarta parte.

Pela manhã quando acordei estava apenas eu e Lucas na cama. Pelo barulho que ouvia notei que Isabel estava na cozinha. Lucas ainda dormia. Olhei pra ele e lembrei de nós dois na noite anterior, de nossos corpos juntos sentindo prazer. Lembrei do meu corpo sobre o seu, cobrindo-o completamente. Lembrei de meu pau explorando a sua pele, encontrando o seu cuzinho infantil e virgem, até então intocável. Lembrei de minha boca engolindo seu pauzinho e causando-lhe prazer. A descoberta do prazer.
Me senti então completamente e inteiramente amando aquela criança, aquele garotinho de 7 anos. E eu do alto de meus 26 anos apaixonado por ele, pelo meu enteado. Já tinha tido outras experiências mas nenhuma criança havia conquistado tanto o meu coração quanto o Lucas.
Olhei pra ele por mais tempo contemplando a sua beleza, a sua infância, sua ingenuidade. Toquei seus cabelos, acariciei seu rosto. Ele dormia feito um anjo. Beijei sua boca, seus lábios.
Lucas foi despertando lentamente e sorriu pra mim.
– bom dia – eu disse.
– bom dia.
Eu fiquei lhe fazendo carinho. Ele chegou pra perto de mim, e eu o abracei. Ficamos bem juntos de frente. Beijei sua testa, seus olhos, seu nariz, e ele me olhava. Então beijei sua boca. Ficamos nos olhando. Seus olhos brilhavam, ele estava feliz, e foi sua vez de me beijar. Nossos lábios ficaram juntos e fui abrindo sua boca em busca de sua língua. Ele tentava me acompanhar fazendo o mesmo que eu fazia. Era o seu primeiro beijo e ele se empenhava em fazer direito. Chupei sua língua pequena e doce. Isso foi muito gostoso. Ofereci a minha e ele chupou. Sem muita prática mas me deu um prazer maravilhoso. Continuamos nos beijando com paixão. Eu guiava ele, ensinando-o a beijar. Eu chupava sua língua, ele chupava a minha, mordia devagar seus lábios e ele me imitava. Aquele beijo me encheu de prazer e tesão. Apertei seu corpinho e meu pau pulsou em suas coxas. Estávamos nús, cada qual coberto com um lençol. Meu pau continuou duro e pulsando e ele sentia. Colocou a mão por dentro do meu lençol e procurou minha pica e segurou.
– eu te amo – eu disse quando senti sua mãozinha apertar meu pau duro.
– eu também te amo.
Nos beijamos, lhe fiz carinho, apertei seu corpo e ele acariciava minha pica. Era a primeira vez que ele pegava nela. Era a primeira vez que ele pegava em uma pica. Eu gemi. Ele sorriu feliz.
– você gostou do que a gente fez? – eu perguntei.
– gostei.
– foi bom?
– foi.
– o que foi que você mais gostou?
Ele ficou pensando e respondeu;
– eu gostei de tudo.
– de tudo?
– sim – ele respondeu sem soltar meu pau, que ele alisava com muito carinho e me dava muito prazer. Ainda perguntei querendo saber das coisas que ele tinha sentindo em sua primeira transa comigo;
– você gostou quando eu chupei seu pinto?
– gostei.
– e você gostou de ver o meu?
– gostei também.
– muito?
– sim. Muito.
– você tá gostando de pegar nele agora?
– tô. é bom pegar.
– ontem você ficou com vontade de pegar?
– fiquei.
– por que não pegou?
– não sei. Fiquei com vergonha.
– podia pegar. Sempre que você quiser pode pegar. É muito bom como você tá pegando.
– você tá gostando?
– muito. Tá muito bom. Você pega do jeito certo.
– é?
– é. Quero que todas as vezes que você sentir vontade de ver ou pegar no meu pinto você diga. Não tenha vergonha. Você pode qualquer hora.
– tá certo – ele disse contente.
Beijei ele e puxei o lençol expondo meu pau duro envolvido pela sua mãozinha que nem conseguia fechar na circunferência. Ele olhou e colocou a outra mão e apertou. Que delícia! Eu gemi e disse:
– que delícia, meu amor. aperte mais assim.
Ele apertou minha pica me fazendo gemer.
– tá bom? – ele perguntou.
– tá muito bom. Muito gostoso. Você gostou do meu pinto?
– gostei! – ele disse alegre.
– ele é todo seu, viu?
– hum hum!
Ele apertava minha pica com muito prazer. Uma sensação maravilhosa, divina, sentir aquelas duas mãozinhas apertando meu cacete, me dando prazer. Aquele garotinho de 7 anos, lindo, que eu amava tanto e estava muito apaixonado. Peguei em suas mãos e ensinei ele bater uma punheta no meu pau.
– faça assim desse jeito – eu disse.
Logo ele já tava me punhentando e eu me deliciando, gemendo de tanto prazer, lhe fazendo carinho, dando beijos. Ele curtia o momento, a descoberta de sentir uma pica dura nas mãos, a textura de um cacete pulsando. Suas mãozinhas percorriam minha pica, iam até meus ovos, sentia as bolas, o volume, apertava, alisava. Eu apertei ele contra mim e perguntei:
– você gosta de ficar assim comigo?
– gosto.
– você sente o quê?
– é bom. Dá vontade de ficar assim um tempão, abraçado, pegando no seu pinto.
– eu também gosto muito. O jeito que você pega é muito bom. Deixa meu pinto durão.
Ele via que estava me dando prazer e se empenhava mais. Pegando jeito e eu gemendo de tesão com o pau em suas mãozinhas.
Fiz ele deitar e tirei seu lençol. Seu corpinho nú, a piquinha dura apontando pra cima. Beijei sua boca enquanto brincava com seu pauzinho. Me deitei entre suas pernas e botei sua rola toda na boca. É uma delícia deitar assim pra chupar a pica de um garoto de 7 anos. Chupei muito, chupei gostoso, a pica, os ovinhos tão gostoso. Que delícia ser pedófilo! Eu adoro! Olhei pra ele, tava com os olhos fechados, os lábios abertos. Estava sentindo prazer. Engoli novamente sua pica, chupei com mais vontade e empenho pra dá aquela criança o máximo de prazer.
Parei de chupar sua rola. Levantei suas pernas e desci a língua pela sua bundinha até o cuzinho. Ouvi ele gemer involuntariamente ao toque da minha língua em seu buraquinho. Isso me deu mais tesão. Meu pau pulsava enlouquecido de prazer. Levantei mais suas pernas, abrindo seu cuzinho e enfiei a língua bem fundo. Lucas gemeu e rebolou e disse:
– papai, isso é bom.
– gostou?
– gostei. Faça mais.
Que delícia ouvir meu menino pedir pra eu chupar seu cuzinho. Ele mesmo já se arreganhava pra receber minha língua. E foi o que fiz, chupei bastante enquanto ele gemia bem gostoso e rebolava a bundinha em minha boca.
Depois de chupar muito, ter dado um banho de língua no seu cuzinho, levantei mais suas pernas e me posicionei perto de sua bundinha. Fiquei sentado sobre as pernas, o pau duraço apontando pro seu cu, então passei a cabeça na portinha. Lucas olhava atento, esperando meu pau entrar de novo nele. Coloquei um travesseiro embaixo dele pra dá mais apoio e a bunda ficar bem aberta. Encostei a cabeça do pau bem babada em seu rabinho e pressionei. Gemi gostoso. Ele sorriu ansioso e disse:
– devagar.
– eu sei, meu amor. Vou fazer bem devagar, bem gostoso. Você vai adorar. Vai ser mais gostoso que ontem. Eu juro!
– é mesmo?
– é sim. Você quer?
– quero.
– você quer o quê?
– isso.
– isso o quê? Diga. Pode dizer
– isso que a gente fez.
– você quer que eu enfie minha pica no seu bumbum? É isso?
– hum hum – ele disse meio envergonhado, normal pra um garoto de 7 anos.
– mas se doer, você pára?
– paro – pincelei mais o pau no cuzinho dele e ele se abria todo esperando eu meter. Fiquei brincando gostoso. Meu pau ficou muito duro. Eu estava com muito tesão e era visível que Lucas também. O seu desejo em dá o rabinho me enlouquecia. O cuzinho tava bem aberto ansioso por minha pica.
– quer que eu meta minha pica na sua bundinha? – perguntei.
– quero.
– peça.
– pedir como? – delícia de ingenuidade.
– diga assim: papai, coma meu cuzinho.
Ele sorriu e falou muito gostoso:
– papai, coma meu cuzinho.
Que tesão ouvir aquela criança pedindo pica, pedindo pra ser enrabado, dizendo que quer tomar no cu. Peguei o gel que estava no criado mudo e passei bastante no meu pau e no cuzinho dele. Encostei a cabeça e empurrei. De primeira a cabeça entrou toda. Ele deu um gritinho e disse:
– devagar.
Deixei a cabeça dentro pra ele ir acostumando. Só quem já comeu uma criança sabe a delícia que é essa cena. Seu pau entrando em um cuzinho tão pequeno, achando espaço pra se acomodar. É delicioso também a satisfação e o prazer da criança sendo penetrada, fudida, enrabada. Somente nós temos esse prazer, nós que amamos demais as criancinhas.
Empurrei mais um pouco, meu pau deslizou até quase a metade. Deixei parado pra ele se acostumar mais.
– tá bom assim? – perguntei.
– tá.
– tá doendo?
– só um pouquinho.
– quer que pare?
– não. Tá bom.
O pauzinho dele tava bastante duro e melado. Peguei a mão dele e ensinei ele se punhetar enquanto tava dando o rabinho pra mim. E ele se punhetava lindo e com prazer.
Dei mais uma empurrada e a pica passou da metade. Gemi gostoso vendo meu cacete cravado no cu de mais uma criança.
– ai Lucas, eu te amo, te amo, te amo – eu disse tomado de tesão. – Que delícia! Que cuzinho gostoso! Meu pica tá quase toda dentro de você. Tá sentindo?
– tô sentindo.
– tá gostoso?
– tá.
– sabe o que a gente tá fazendo?
– o quê?
– a gente tá transando, fazendo amor.
– é?
– é. A gente tá fudendo. E a gente vai fuder muito. Todo dia, toda hora. Você quer?
– quero.
– quer dá o cuzinho pra mim toda hora, quer?
– quero.
– quer? quer minha pica, quer?
Nesse momento a porta abriu e Isabel entrou no quarto. Ela não disse nada. Ficou parada nos olhando. Eu olhei nos olhos dela e continuei minha foda com Lucas.
– você quer minha pica, quer?
– quero – ele disse todo arreganhado, espetado na minha vara.
– diga o que você quer pra mamãe ouvir, vá. Diga que quer minha pica. Diga.
– eu quero sua pica, eu quero sua pica – ele disse com prazer, realmente desejoso de tomar no cu, sedento pela minha rola.
Meu tesão atingiu o ápice e então eu meti toda. Senti meus ovos baterem na sua bundinha e eu urrei de tesão. Ele sentiu dor e choramingou dizendo:
– tá doendo, tá doendo. Pára, pára, tá doendo.
Ele tentou sair, eu segurei e disse:
– calma, calma. Já vai passar. Relaxe. Fique calmo. É que entrou toda. Minha pica tá toda dentro de você.
Fiz carinho nele pra ir relaxando. Minha pica continuava inteira dentro, pulsando, me dando prazer, se aprontando pra derramar muita porra no fundo daquele cuzinho apertado e quente.
– entrou toda, foi? – ele perguntou.
– foi, meu amor – respondi. – Entrou toda e você aguentou.
Isabel nesse momento aproximou-se cuidadosamente e sentou do lado de Lucas e lhe fez carinho e beijou seu rosto. Ela olhou pra mim e sorriu e perguntou:
– toda?
– toda, inteira – respondi demonstrando a ela o meu imenso prazer.
– 19 centímetros dentro dele?
– sim.
– só tá os ovos de fora?
– só meus ovos de fora. A pica tá toda enterrada.
Ela sorriu e disse:
– eu te amo, meu amor.
– eu também te amo – eu respondi.
– filho, você aguentou a rola do papai toda – ela disse lhe fazendo carinho. – Você tá sentindo?
– tô – ele respondeu.
– você tá gostando?
– sim.
– tá doendo?
– tá passando a dor.
– tá ficando bom?
– tá.
Lucas já estava relaxando no meu pau. Botei sua mão de novo pra ele se punhetar e logo foi ficando de novo de pauzinho duro. Comecei fazer movimentos lentos dentro dele. Fazia carinho e fudia bem devagar sem tirar de dentro pro cuzinho ficar completamente acostumado com meu pau. Gemi com prazer e disse:
– que cuzinho gostoso. Delícia!
– tá gostoso, amor, tá? – Isabel perguntou.
– demais – eu disse entre gemidos. – É uma delícia meter nele. Meu pau tá todo dentro e o cuzinho dele fica apertando. É muito gostoso!
Puxei um pouco pra fora e fiquei admirando. É maravilhoso ver uma criança de frango assado, toda aberta oferecendo o rabinho pra você fuder.
Comecei fuder com calma e lentamente. Eu gemia prazerosamente, Isabel nos olhava atenta e fazia carinho em Lucas. E ele começava a se deliciar por estar sendo fudido. Se empinava mais e esperava a pica entrar até meus ovos encostarem de novo na sua bunda. Ele gemia e suspirava bem gostoso. Fiquei fudendo com muito prazer. Uma delícia meu pau entrando e saindo dele. Fazia bem devagar pra não machucar o cuzinho dele. Já tirava a pica até a cabeça e enterrava de novo. Não consegui fuder ele por muito tempo pois meu tesão explodia. Senti a gozada chegando. Enterrei toda e urrei dizendo:
– vou gozar, vou gozar, vou gozar. Eu tô gozando, tô gozando. Ai, eu tô gozando.
Eu gozei muito. Sentia a porra jorrando, se espalhando, enchendo o cu dele. Foi uma gozada maravilhosa. Olhei pra Isabel e sorrimos felizes. Fiz carinho no meu filho amado. Ele estava feliz também. Tirei lentamente meu pau de dentro, e minha porra foi saindo do seu cu. Fiquei olhando a quantidade que escorreu e molhou o lençol. Vi que seu cuzinho sangrou um pouco. Passaríamos uma pomada cicatrizante e logo poderíamos fuder de novo.
Cair exausto do lado dele e o beijei e abracei. Beijei Isabel e puxei ela para o meu lado. Ficamos os três deitados, curtindo aquele momento muito especial e fraterno, e repleto de paixão e amor.

Depois contarei mais alguns momentos. Por enquanto é isso.
Gostaria de contatos com pessoas que curtem o assunto.
Abraços a todos.

ATT: Daniel Coimbra.

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