Dei o cu para o garotão no hotel fazenda

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Olá, a todos. Meu nome é Lauro e eu sou um homem de 50 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Sou um homem discreto, fora do meio gay, casado com mulher, mas curto muito ser passivo para homens exclusivamente ativos.
Essa história que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 39 anos e contraí uma pneumonia, ficando um bom tempo debilitado, com febre e com todos aqueles outros sintomas chatos que acompanham uma doença dessas. Eu já estava tomando antibióticos por quase 2 semanas quando meu médico me aconselhou procurar um lugar longe da cidade onde tivesse ar puro e clima de montanha para que eu acelerasse minha recuperação. Nessa época eu já estava quase que recuperado, mas resolvi aceitar o conselho do doutor e procurei nas páginas da Web um hotel-fazenda que atendesse todos os requisitos que o médico colocou. Encontrei um entre Teresópolis e Nova Friburgo, cerca de um pouco mais de 1 hora do Rio de Janeiro, onde moro. Como era segunda-feira e minha mulher trabalhava tive que ir sozinho para o local, já que somente eu estava dispensado do trabalho por causa da doença.
Cheguei no tal hotel-fazenda de tarde e, após me registrar na sede do hotel, fui conduzido até um chalé onde ficaria durante os 5 dias previstos na reserva. O chalé era pequeno, mas bem confortável. Tinha uma cama de casal, frigobar, banheiro, um sofá, aquecedor, entre outras coisas. O clima do local era maravilhoso, com sol durante o dia e a noite era bem fresca. O hotel estava quase vazio, uma vez que eu fui para lá fora de qualquer temporada e durante a semana. Segundo os trabalhadores, somente no fim de semana e nos feriados prolongados é que o local fica lotado.
Bem, o primeiro dia passou rápido e eu acordei na manhã da terça-feira quase que 100% recuperado da minha doença. Remédio eu já nem estava mais tomando, limitando-se apenas a tomar bastante líquido e me alimentar bem. E é claro: exercício físico. De manhã eu fazia longas caminhadas e tomava banho de piscina. A noite eu, na cumplicidade das 4 paredes do meu chalé, ficava praticando agachamento, sentando e levantando com meu cu num vibrador que comprei escondido e levei pra manter a forma nessa parte tão delicada do meu corpo.
Tudo transcorria bem até na quarta-feira eu esqueci o vibrador no banheiro, depois que o lavei. Somente quando eu estava no meio da caminhada é que eu me dei conta do meu vacilo e procurei voltar rapidamente, correndo, pra chegar antes que a arrumadeira fosse fazer a faxina no quarto e visse o vibrador. Porém, minha corrida foi em vão.
Quando cheguei no quarto verifiquei que o vibrador não estava mais no local onde eu tinha deixado, mas em cima da cama, junto do lençol e do edredom. Gelei na hora. E agora, pensei comigo mesmo. Nessa altura a faxineira já deve ter contado pra todo mundo que trabalha no hotel. Fiquei sem saber o que fazer, e até mesmo pensei em ir embora, mas procurei manter a calma e tentar encontrar uma forma de contornar a situação.
Chegou a hora do almoço e eu fiquei na dúvida se ia ou não almoçar, de tanta vergonha que estava sentindo, mas a fome falou mais alto e eu resolvi encarar a situação. Além de mim no hotel e das pessoas que trabalhavam lá havia apenas um casal, que estava em lua de mel.
Sentei-me numa das mesas e fui servido do almoço. Até aqui tudo bem, pensei comigo mesmo. Ninguém estava me olhando de forma diferente. De repente a faxineira não tinha contado pra ninguém o que viu no meu chalé. Eu estava ficando até confiante quando o rapaz que me servia o almoço se aproximou de mim e, como ele fazia todos os dias, me disse qual seria o prato que seria servido à noite, no jantar: Massas. Gostei do cardápio e disse a ele. Eu já ia voltar a comer meu almoço quando o mesmo rapaz me falou, de uma forma baixa, quase cochichando:
– Se o senhor quiser eu posso te servir uma linguiça toda especial à noite!
Fiquei branco na hora. A faxineira deu com a língua nos dentes. O rapaz nem esperou resposta e se afastou sorrindo para mim. Nem consegui comer a sobremesa e fui direto para meu chalé sem saber o que fazer. Eu estava mergulhando numa tremenda crise de vergonha quando um pensamento me passou pela cabeça: Quem tá na chuva é pra se molhar!
Assim que pensei nisso minha vergonha deu lugar ao tesão e eu resolvi investir naquele incidente. O rapaz, depois eu fiquei sabendo, se chamava Wiliam, tinha vindo do sul de MG para o RJ trabalhar no hotel por indicação de seu pai, que era conhecido do dono. Tinha seus 23 anos (bem mais novo do que eu), era alto (do meu tamanho), bem branco, magro e feio. Gostei dele. Gosto de gente normal.
Resolvi não esperar até a noite pra fazer uma brincadeirinha com ele. Peguei minha toalha, coloquei minha sunga de banho, calcei minhas sandálias, coloquei meus óculos escuros e fui para a piscina. Eu tinha dado alguns mergulhos e estava sozinho tomando um sol quando Wiliam chegou silenciosamente e me tocou de leve no braço, me assustando. Assim que ganhou minha atenção foi logo dizendo:
– E aí, vai querer de noite?
Sem tirar os óculos olhei para a carinha de safado dele e respondi:
– Pra que deixar pra de noite o que se pode fazer de dia?
Quando ouviu minha resposta o sorriso dele abriu de orelha a orelha. Nem dei tempo dele pensar muito e fui logo dizendo, enquanto me levantava e me aprontava para voltar ao chalé:
– Eu vou voltar pro chalé. Daqui a meia hora você vai pra lá também que eu vou estar te esperando!
Nem esperei a resposta dele e fui embora, rumo ao chalé. Assim que entrei fui logo para o banheiro tomar uma ducha para tirar o cloro da piscina. Não demorei nem 10 minutos e já estava saindo do banho, enrolado numa toalha, quando Wiliam bateu na porta do chalé. Abri a porta e ele entrou apressado. Tranquei a porta e já ia dizendo que ele estava 20 minutos adiantado quando ele me interrompeu bruscamente:
– Tive que vir agora. Vou ter que sair daqui a 20 minutos com o patrão pra comprar verduras e resolvi passar aqui antes!
– Ah, que pena que vamos ter tão pouco tempo! – Falei, ao mesmo tempo em que me aproximava dele e segurava com minha mão direita o volume que estava se formando dentro de sua calça.
– Dá pra fazer o que em 20 minutos? – Perguntou ele, com a voz embargada pelo tesão.
– Hum, com esse tempo eu posso te fazer gozar bem gostoso! – Respondi, abrindo seu zíper, enfiando a minha mão direita dentro de sua calça e segurando o seu pau duro molhado de baba.
– Mesmo? E como você vai fazer?
– Eu posso chupar a sua piroca. Você quer? – Perguntei, ao mesmo tempo que tirava seu pau babado pra fora da calça e punhetava ele de leve. Era um piru normal de 16 cm, aproximadamente.
– Quero, quero sim! – Respondeu ele, cheio de desejo.
Tendo acertado o que seria feito eu segurei-o pelo pau e levei-o devagar até a cama, fazendo-o sentar nela e depois tirei a sua calça, para que ele ficasse mais à vontade. Após isso eu me ajoelhei na sua frente, entre as suas pernas, olhei para ele e disse, sem parar de punhetar o seu pau:
– Quando for gozar me avisa, tá? Pra eu não engasgar!
Nem dei tempo pra ele responder e fui logo abocanhando a cabeça babada da sua piroca, começando por ali a percorrer com a minha boca a sua rola dura. Wiliam pareceu que ia ter um ataque, de tanto tesão que ficou ao ver seu piru dentro da minha boca. Com olhos arregalados ele se limitou a gemer enquanto eu pagava um boquete na sua piroca, olhando sempre para os seus olhos. Como eu já gostava de fazer naquela época, eu não ficava apenas deslizando a minha boca pela rola, mas chupava de verdade, sugando a piroca e engolindo toda a baba que saia dela. Isso tudo com o garotão parado, recostado na cama, com os olhos esbugalhados e gemendo o tempo todo.
Não demorou muito e eu senti os primeiros jatos de uma série de esporradas enormes que encheu minha boca. Wiliam parecia que não gozava a um século pois a porra não parava de sair do seu pênis. Apesar da grande quantidade de porra eu consegui me sair bem, não deixando nem uma gotinha escapar da minha boca, mesmo quando o pau dele ficou mole e escapuliu da minha boca.
– Você não me avisou que ia gozar! – Falei pra ele com a boca ainda cheia da sua esporra, pra ele poder ver o produto do seu prazer na minha boca.
Adoro conversar com machos com a boca cheia da esporra deles, depois deles gozarem no boquete.
– É, eu esqueci! – Respondeu ele, sem graça, enquanto se limpava com o lençol da cama e se vestia.
Após isso ele disse que tinha que ir, se despediu e saiu do chalé. Me pareceu que ele ficou um pouco chocado com tudo o que aconteceu, depois que o tesão foi saciado. Bem, fazer o que, não é? Voltei para o banheiro, tomei um outro banho, vesti uma roupa leve e fui deitar um pouco até o jantar.
O relógio me despertou exatamente às 19 horas e eu me preparei para ir ao jantar. Como tinha sido avisado anteriormente o cardápio da noite era massas e eu comi bastante, pois adoro massas. Wiliam me serviu calado todo o tempo e eu comecei a achar que não ia ter linguiça mais a noite. Porém, quando ele me trouxe a sobremesa, deixou também um bilhetinho pra mim ler. Assim que cheguei no chalé eu o abri e li.
Era tipo uma cartinha, dessas que a gente escreve quando adolescente, cheia de erros de português, onde ele falava um pouco sobre ele. De tudo o que ele escreveu o que mais me chamou a atenção foi o fato dele, até aquele dia, nunca ter tido uma relação sexual com alguém. O máximo que tinha feito foi ficar se masturbando no banheiro, enquanto via revistas pornográficas. Segundo ele, assim que soube por intermédio da faxineira das minhas tendências sexuais, resolveu unir o útil ao agradável, matando sua vontade de ter uma relação verdadeira com alguém, mesmo que fosse um homem. Pra meu alívio ele disse no bilhete também que proibiu a empregada de falar com outras pessoas sobre mim, ameaçando despedi-la se ela soltasse a língua. Também no bilhete estava escrito que, se eu quisesse que ele fosse me visitar de noite, era para eu acender as luzes do chalé às 23 horas, horário que ele considerou seguro para vir até mim sem ser visto por ninguém.
Querendo colocar lenha na fogueira resolvi que não ia acender as luzes, só pra deixá-lo doido de tesão. E foi isso que eu fiz. Dormi a noite toda até o outro dia. De manhã, no café, senti que Wiliam estava todo tenso. Parecia que não tinha dormido a noite e estava um pouco nervoso. Procurei ignorá-lo para deixá-lo com mais tesão ainda.
Após o café resolvi acabar com o sufoco dele e procurei-o perguntando se não tinha nas matas ao redor do hotel algum local interessante pra se conhecer. Os olhos dele voltaram a brilhar ele me disse que há alguns minutos de caminhada tinha uma pequena cachoeira que era praticamente deserta e, se eu quisesse, poderia me levar até lá. Sorri para ele e marcamos a saída para às 9 horas.
Na hora marcada nós nos encontramos na sede do hotel. Eu estava vestindo um short preto, camiseta cinza e sandália preta. Por baixo uma cueca preta. Wiliam estava de bermuda jeans desbotada, camisa velha de botão listrada e uma bota tipo 7 léguas. Assim que entramos pra dentro da mata por uma trilha ele começou o assédio:
– Ontem a noite eu só consegui depois de 1 da manhã!
– É? Por que? Teve insônia? Eu estava tão cansado que dormi como uma pedra!
– Você leu bilhete?
– Ainda não. Estava tão cansado que dormi assim que cheguei no chalé! – Menti para ele.
Senti um suspiro de alívio por parte dele. Daí em diante seguimos em silêncio por um tempo. Nos lugares onde tinha que subir algum tronco ele, atrás de mim, se prontificava logo para me ajudar, com as mãos na minha bunda, me empurrando para cima.
Depois de alguns instantes ele quebrou o silêncio e começou a me falar as coisas que eu já tinha lido no bilhete, principalmente que tinha gostado muito do meu boquete. Fiquei em silêncio, me deliciando com o seu relato.
Com 20 minutos de caminhada na trilha da mata fechada, chegamos a cachoeira. Era realmente bem deserta, no meio da mata, formando um pequeno lago e uma pequena clareira. Nem bem chegamos lá e Wiliam me disse que tinha ficado muito suado com a caminhada e que seria bom tomar um banho para refrescar.
– Você quer tomar banho e eu quero tomar no cu. Vamos fazer o que? – Perguntei para ele, ao mesmo tempo em que baixava o meu short e a minha cueca, ficando com o bundão de fora.
– Puta que pariu, é hoje que eu perco o cabaço! – Respondeu ele, quase gritando.
Se deixasse por conta dele, ele me comeria ali mesmo, em céu aberto, mas eu achei mais seguro procurar um lugar mais escondido ali na mata. Fui andando, então, na frente, pelo matagal, apenas de camiseta e sandálias, pelado da cintura para baixo, seguido de Wiliam, que não parava de olhar o meu burrão. Não demorou muito e achei um lugar bem protegido pela vegetação local e com uma árvore onde eu poderia me apoiar.
– Aqui está bom. Tira a bermuda! – Falei.
– Tá! – Respondeu ele, tirando a bermuda e a cueca apressadamente.
– Uau, já está em ponto de bala! – Disse para ele depois que vi seu pau durão.
– É, tô doido pra meter! – Falou ele, cheio de desejo.
– Então vem cá que eu vou te dar um trato!
Dito isso eu puxei-o gentilmente para perto de mim, pelo pau, e me agachei na sua frente.
– Vou dar uma chupadinha só pra lubricar, tá?
– Tá! – Respondeu ele, com a voz embargada.
Abocanhei então a cabeça babada do seu pau e comecei um lento e molhado boquete na sua rola. Dessa vez ele participou mais ativamente, me segurando pela cabeça e fudendo a minha boca. Assim que senti que seu piru já estava bem lubrificado eu parei o boquete e disse pra ele:
– Vamos até ali na árvore pra você comer o meu cu!
– Tá! – Falou ele, novamente com a voz embragada.
Chegando na árvore eu segurei-a com as duas mãos, afastei meu corpo dela cerca de meio metro, empinei o bundão de forma bem oferecida e disse para Wiliam:
– Vem!
Ele não perdeu tempo e começou a tentar se enfiar em mim, mas não conseguia encontrar o meu buraco de tanto tesão que estava. Querendo ajudá-lo em sua primeira vez, segurei seu pau com minha mão direita e levei-o até a entrada do meu ALOJAMENTO DE ROLAS.
Vendo que seu piru estava na posição correta, na entrada do meu furico, Wiliam não perdeu tempo e começou a forçar a passagem. Rapidinho a cabeça pulou para dentro de mim e o restante do pau seguiu logo após. Ouvi então o seu suspiro de alívio e prazer.
Depois de entrar todinho dentro de mim ele, me segurando forte pela cintura, passou a carcar forte no meu cu, num vai-e-vem frenético e até mesmo um pouco violento (adoro isso). Em pé, com as mãos apoiadas na árvore, eu me limitava a manter meu burrão arrebitado e oferecido para que ele comesse meu rabo da forma mais gostosa possível. Não demorou muito para que Wiliam gozasse, talvez pelo fato de ser sua primeira vez e ele estar bastante nervoso e cheio de tesão. Urrando de prazer ele esporrou forte, enchendo meu cu de porra.
Depois disso, como da outra vez, ele ficou meio envergonhado. Falou pouco, se vestiu e foi embora, me deixando ali sozinho no meio do mato, com sua porra escorrendo do meu cu. Nem quis tomar banho de cachoeira.
Como eu sabia voltar para o hotel não me preocupei e resolvi aproveitar a manhã ali naquele local delicioso. Tomei banho na cachoeira e depois fiquei deitado numa pedra tomando o sol, até a hora do almoço.
Naquele dia fui servido pela empregada que limpou meu quarto. Não vi Wiliam durante o restante da tarde, nem a noite. Fiquei um pouco preocupado, mas resolvi deixar pra lá. Nessa noite de quinta-feira eu dormi sem precisar usar o vibrador, já que meu cu tinha sido bem alimentado pelo piru de Wiliam.
A sexta-feira amanheceu um pouco nublada e a tarde choveu bastante. Era o meu último dia no hotel, já que sábado de manhã, depois do café, terminava a minha reserva e eu teria que ir embora. Durante todo o dia não vi Wiliam, nem durante o jantar. Perguntei por ele para os empregados do hotel, mas eles também não sabiam dele. Um pouco chateado por ter que ir dormir sozinho a minha última noite naquele local, retornei para o chalé. Passei o restante da noite vendo filmes na TV e, quando estava dando sono, ouvi alguém batendo na porta. Meu coração disparou e eu fui correndo atender. Era Wiliam. Sorrindo em frente à minha porta ele falou:
– Posso entrar? São 23 horas!
Percebi então que o sacana tinha feito comigo o mesmo jogo de sedução que eu tinha feito com ele. Sabendo que eu ia ficar cheio de vontade de dar pra ele de novo Wiliam resolveu me deixar seco até o fim. Percebendo que eu tinha entendido o esquema dele o sacana sorriu para mim e entrou no chalé.
– Já que vai ser a sua última noite aqui é melhor a gente não perder tempo!
– É, mas se for pra você sair apressadinho depois que gozar que nem nas últimas vezes é melhor a gente nem começar! – Alfinetei.
– Não se preocupe. Vou passar a noite aqui contigo. Quero gozar pelo menos 2 vezes em você antes de você ir embora!
Ao ouvir isso fiquei todo animado e, para não perder tempo, fui logo tirando toda a minha roupa e ele também fez o mesmo. Pelados, caímos na cama e Wiliam foi logo me abraçando por trás, sarrando seu piru na minha bunda. Querendo fazer com que a coisa demorasse mais dessa vez, resolvi assumir o controle da foda (apesar de gostar mais que o parceiro assuma o controle e me domine).
Fiz com que ele ficasse deitado na cama e me posicionei de 4 entre suas pernas, de frente para ele e com a bunda bem elevada. Lentamente, então, envolvi a cabeça do seu pau com a minha boca e comecei um boquete bem molhado e lento naquele piru duro. Sempre olhando nos olhos dele, pude notar que ele estava se deliciando com o meu desempenho. Eu subia e descia com meus lábios por toda a extensão da piroca dele, fazendo-o gemer de prazer todo o tempo.
Quando vi que a rola já estava bem lubrificada me levantei e me posicionei de pé, de frente para ele, sobre ele, e fui descendo com minha bunda em direção do seu pau, devagar. Quando senti sua pica encostar na minha bunda procurei, dando leves reboladas, posicionar-me de forma a ter a cabeça dele encostada na entrada do meu anel de couro. Depois fui só sedução.
Com a pica dele no meu lugar de prazer, fiquei um tempo rebolando sem deixar que ele me penetrasse. Depois, além de rebolar, comecei a fazer pressão para baixo, afim de fazer com que o pau dele se enfiasse aos poucos dentro de mim. Apressado, Wiliam não suportou o castigo e, numa estocada forte para cima, se enfiou todo dentro de mim. Já que ele tinha adiantado o processo, não me restou fazer outra coisa senão cavalgar aquele piru delicioso.
Wiliam estava que era felicidade só. Seus olhos brilhavam de prazer ao ver meu cu deslizando por toda a extensão do seu piruzão. Como das outras vezes, também dessa vez ele não teve controle. Mesmo tentando impedir que que ele gozasse, me levantando de cima dele, eu não consegui. Quando senti os primeiros jatos de porra esguichando do seu pau não perdi tempo e sentei de novo no seu pau, engolindo-o todo com meu cuzão faminto e fiquei rebolando de forma alucinada, sentindo a esporra encher o meu reto. Com a rola toda enterrada no rabo, deixei Wiliam gozar tudo dentro de mim e fiquei assim até o pau dele amolecer e escapulir do meu furico.
Não querendo que ele tivesse outra crise de consciência peguei-o rapidamente pela mão e levei-o até o banheiro para tomarmos banho juntos. Enquanto o ensaboava procurei descontraí-lo falando de assuntos diversos e contando piadas. Dei uma maior atenção na lavagem de sua pica, pra deixá-la bem limpinha. Foi nessa hora, quando eu estava ensaboando sua rola, que ele me fez um pedido:
– Você deixaria eu mijar em você?
– Por que? Você gostaria? – Perguntei ao mesmo tempo em que me agachava junto a seus pés.
– Sim. Você deixa?
– Bem, se você quer tanto, eu deixo!
Nem acabei de falar e Wiliam segurou o pau e apontou-o para o meu peito. Querendo excitá-lo mais, segurei seu piru e levei-o até a minha boca. Os olhos dele se encheram de satisfação, enquanto sua urina enchia minha boca e escorria pelos cantos de meus lábios. Tomamos mais uma ducha e, quando vi que ele já estava bem à vontade, chamei-o para sair do banho e, depois de nos secarmos, fomos para a cama novamente.
Ali tive que esperar um pouco mais pra que ele se recuperasse, mas não esperei quieto. Querendo mais pica, fiquei alisando o pau dele enquanto conversava sobre diversos assuntos. Depois de algum tempo senti o membro de Wiliam dar sinal de vida novamente e comecei a punhetá-lo devagar. Não demorou e ele já estava duro que nem ferro novamente. Caí de boca.
Wiliam era só gemidos de tesão. Dessa vez ele não me deu tempo de assumir o controle da foda. Quando viu que o seu pau estava bem babado ele me posicionou de 4 em cima da cama e, direcionando o pau com a mão até o meu cu, socou ele todinho em mim. Gemi de dor.
Com estocadas fortes Wiliam enfiava toda sua rola em mim e depois retirava até quase escapulir pra fora do meu cu. Depois de algum tempo bombando assim em mim ele me mandou deitar na cama e, sem tirar a pica, deitou-se em cima de mim, posicionando-se entre as minhas pernas, bem no centro de minhas nádegas. Assim em cima de mim ele passou seus braços por debaixo dos meus, segurando-me pelos ombros, e voltou a estocar novamente. Dessa vez ele foi mais esperto pois, ao invés de fazer movimentos rápidos, passou a fazê-los lentamente. Com isso pudemos ficar um bom tempo assim antes dele gozar.
Preso debaixo do garotão eu me limitei a aceitar passivamente sua invasão (permitida) dentro de mim. Ficamos um bom tempo assim. Quando sentiu que ia gozar, Wiliam tirou os braços de baixo do meu corpo, apoiou-os nas minhas costas, como se fosse fazer flexões de braço, e passou a socar forte e fundo novamente dentro de mim. Com todo peso dele sobre mim tive que ficar imóvel, aguentando a surra de pica que ele estava me dando.
Quando chegou a hora de trocar o óleo Wiliam desabou novamente em cima de mim e encheu meu cu de esporra, urrando de tesão. Mesmo depois de gozar tudo ele não saiu de cima de mim. Com jeito consegui virar de lado e ele desengatou de mim. Depois disso fomos nos lavar e, conforme ele havia dito antes, fomos para cama dormir.
Acordei de madrugada com algo forçando minha boca. Era Wiliam, ajoelhado ao meu lado na cama, tentando introduzir seu pau na minha boca. Cansado, mas não querendo deixá-lo na mão, abri a boca e abocanhei a cabecinha. Daí em diante deixei tudo com ele. Wiliam literalmente fodeu minha boca até gozar dentro dela. Depois disso eu bebi a sua esporra e ele voltou a dormir.
Amanheceu e ele já tinha ido embora do meu chalé antes de eu acordar. Tomei banho, me vesti com uma calça jeans, camiseta e tênis, arrumei minha mala e fui tomar café. Encontrei Wiliam todo sorridente no restaurante do hotel e ele me serviu a refeição. Depois do café ele me disse que ia me acompanhar até o chalé para pegar minhas malas e levá-las até meu carro. Até aí tudo bem. Eu só não contava que o rapaz estava afim de algo mais. Assim que entramos no chalé ele foi logo dizendo:
– Que tal umazinha de despedida?
Eu ia responder a ele que não, pois meu cu estava um pouco prejudicado por causa das pirocadas dele, mas ele não esperou resposta minha. Num movimento rápido ele me virou de costas pra ele e me empurrou em direção a porta. Sem cerimônias Wiliam abriu minha calça jeans e baixou-a até meus joelhos. Eu estava virando a cabeça pra falar com ele que não queria, mas já era tarde. Ele já estava com o pinto todo babado encostado no meu cu. Como das outras vezes, Wiliam socou ele todo dentro de mim e passou a estocar forte e rápido.
– Não podemos demorar. Temos que ser rápidos pra ninguém desconfiar! – Disse ele, gemendo.
E foi exatamente isso que aconteceu. Depois de algumas estocadas ele esporrou dentro do meu cu de novo. Nem bem acabou de esporrar ele levantou minha calça e, sorrindo, disse para mim, enquanto pegava minhas malas para levá-las até o meu carro:
– Agora você pode ir. E durante a viagem você vai lembrar de mim toda vez que sentir minha porra escorrendo do seu cu!
E foi exatamente isso que aconteceu. Durante todo o trajeto de volta da viagem senti meu cu bem húmido por causa da esporra dele, que escorreu para fora de mim e me deixou molhadinho. Uma delícia. Adoro ficar com o cu escorrendo porra.
Se você é do RJ, gostou do conto e ficou com vontade de comer o meu cu é só me escrever: [email protected]
Vamos conversar e ver o que pode rolar, ok?
Um abraço a todos!