Aposta Infeliz 6 – Fim De Semana

Autor

Explicar as coisas é complicado e minha vida seguia seu rumo, fazia minhas correrias por fora do casamento e as vezes dava um trato na esposa, mas a imagem de tudo que ocorreu na ultima vez estava viva e nada como uma viagem pra relaxar a cabeça e tentar retomar um casamento normal. E marcamos uma viagem, um final de semana num hotel fazenda. Ar fresco, mato e pouca gente, o Hotel me surpreendeu pela estrutura tinha piscinas, quadras, cavalos, um prédio com apartamentos, chalés de madeira e de alvenaria que foi o que ficamos. Chegamos na sexta a noite, e cansados da viagem fomos direto dormir. Acordamos no dia seguinte e fomos tomar café. No salão do café, pouca gente, acho que pelo frio o hotel estava vazio, e todo o pessoal do hotel muito simpático, sempre atenciosos, principalmente um senhor, já de cabelos grisalhos, que depois descobrimos ser um dos sócios.
Ele sentou a mesa, explicou todas as atividades do Hotel, e falou sobre a região. E caminhamos pelo lugar, um belo aras, animais num galpão e muitos bosques. Colocamos roupa de banho de fomos pra piscina, acho que todos deveriam ter saído pra passear pela região, pois estávamos nos e mais um casal na piscina que era imensa, o que fez com que ficássemos a vontade, minha esposa se deitou de costas somente de biquíni, para tomar um bronze, e eu fui direto pra dentro da água. Reparei que da parte de cima, onde ficavam um aparelhos de ginastica, o senhor ficava olhando minha esposa, e quando ela se virava pra se ajeitar, ele passava a mão no pau. Fiquei nadando e reparando nesse fato e me veio um flash back na cabeça, mas desestressei saindo da água e saindo para o bar e bebendo uma cerveja. Nesse intervalo como o bar ficava num canto oposto a onde estávamos, ele desceu e foi falar com minha esposa. Fiquei apenas observando e depois de terminar a primeira e pedir a segunda fui andando bem de vagar até lá.
Cheguei ele me cumprimentou e falou que tava sol. Resumindo, aquele negocio de nem se importar com minha chegada, ou fingir não se importar, entrei na conversa e por todo o tempo ele media minha esposa de ponta a ponta. Mais discreto no começo e quando viu que eu vi umas duas vezes e nada falei ficou mais descarado, depois pediu licença e saiu, sem antes me dizer que teria uma partida de futebol no fim da tarde.
As horas se passaram, almoçamos e voltamos a piscina e lá estava o velho olhando, as 4 ia ter o jogo e disse a minha esposa que ia jogar, era no hotel ao lado, ela disse que ficaria, afinal, não ia perder aquele sol pra ver homens correndo atrás de bola. peguei uma camisa um tênis e fui com outros 6 homens que estavam no nosso hotel, mal começou o jogo fingi uma fisgada e voltei.
Minha esposa não estava na piscina, e fui até o chalé, mas não estava lá também. Comecei a procurar pelo hotel, e vi ela conversando com o senhor pelo corredor dos apartamentos, ela estava de canga. Ele falava sobre o hotel, e em dado momento, virou ela pra parede e ficou cara a cara com ela. Ela ficou muda mas ele foi falando:
– Agora pode ser a única chance que terei de ficar com vc a sós, e vou aproveitar. – e puxou o rosto dela para um beijo. Ela no começo não retribuía mas não tirava ele, então ele falou:
– Larga a mão de ser fresca, aqui não passa ninguém e seu marido só volta em 2 horas daquele jogo, e se vc não quisesse não estaria parada. – foi pra beijar novamente e desta vez foi retribuído, depois de uns poucos segundos de beijo ele pegou a mão dela e pós sobre sua rola ainda na calça, ele passou a segurar e apertar. O que fez ele entender o que ela gostava.
– Põe ele pra fora putinha, mostra mim o que vc sabe fazer com essa mão linda. – Ele tirou pra fora e começou a punhetar ele bem de leve. – Agora ajoelha putinha e mostra o que sabe com a boca. – Ela se abaixou e começou a chupar a rola dele. – Ele se empolgou e a pegou pelos cabelos e começou a fuder com gosto a boca dela. Ela chegou a engasgar umas três vezes, mas ele não dava trégua e ela tirava a boca e cuspia, ele puxava ela e socava pra dentro de novo. Ele puxou ela pra cima e começou a beijar. Entre beijos arrostou ela até uma porta. Abriu e foi arrastando ela pra cama. Caiu sobre ela na cama. E não parava de beijar e soltou a canga dela, o biquíni, e deixou a rola, encharcada com a baba dela entrar sem esforço na buceta. A porta escancarada permitia uma visão maravilhosa da cena. E ele socava com força, e sem piedade. Ela gemia baixo, e ele alto, gemendo e xingando ela de puta. As estocadas eram fortes e ele não parava, acho que ficou assim por uns 20 min. e depois gemeu mais alto ainda.
Ficou ali parado, durante uns 5 min. e depois tirou, a buceta dela escorria porra de todos os cantos, e sujava o lençol e as coxas dela. Ele olhou satisfeito a quantidade de porra saiu e falou:
– Deu sorte por ser muita gostosa e eu nem consegui tirar por que vc ia engasgar com tanta porra vagabunda. Agora levanta que quero ver escorrendo. – Ela se levantou e aquilo escorreu pelas pernas dela. Ele sorriu pegou a canga dela na mão ela pelo braço e veio em direção a porta. Eu corri pra curva do corredor e fiquei olhando. Ela saiu colocando a parte de baixo do biquíni, ele deixou ela terminando de colocar a parte de baixo e saiu. Ele estava na beira da escada pra descer, ela olhou o estado das pernas e foi falar ele riu e falou:
– Se vira vagabunda. – E desceu a escada com a canga dela. Ela ficou um pouco parada no corredor e depois desceu correndo e passou pela recepção do hotel, e pela parte da piscina com as pernas todos esporradas e claro que muitos viram e perceberam o que era. eu esperei mais uns 30 ou 40 min. e depois desci direto pro bar onde o pessoal do bar se encontrava. E o senhor tava lá cheio de sorrisos, perguntando se tínhamos ganho ou não.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...