Começou com o professor da faculdade

Aos 19 anos, depois de 1 ano fazendo intercâmbio na Califórnia, voltei para a mesma faculdade que havia feito apenas o primeiro período de engenharia, mas que já foi suficiente para conhecer o professor mais gato que eu já tive na vida.
Morena dos cabelos compridos e corpo escultural graças à minha personal, e seios empinados (depois do silicone), acabei chamando atenção do meu professorzinho de cálculos I, logo que entrei na faculdade eu o provacava mas o máximo que rolou naquela época foi uns beijinhos nos meus seios, que até então eram pequenos.
Voltei à rotina aqui no Brasil, e numa quinta feira eu teria aula com professores diferentes, ou pelo menos achava eu.
— Aula nova?
Arrepiei ao ouvir uma voz atrás de mim. Eu estava sentada na última cadeira e notei que os outros alunos copiavam a matéria do quadro.
— Felipe…
— Lana.
Ele não havia esquecido meu nome mesmo depois de tanto tempo. Seus olhos estavam fixos em meus seios, sorria malicioso e ao passar por mim, roçou de propósito a mão em meu seio.
Fingi não ter me importado com aquela situação, o que rolou antes não era mais o meu foco agora, eu amava uma pessoa e não a magoaria.
Eu pegava ônibus para voltar e no caminho até o ponto, Felipe parou seu carro e me ofereceu uma carona, aceitei, afinal seria o melhor momento para conversar e deixar claro que nada mais aconteceria entre nós.
O expliquei a situação e ele pareceu compreensivo com tudo que eu disse.
— Eu moro para o outro lado!
Me desesperei ao notar que fazia outro caminho. Felipe continuou seguindo em frente e depois dobrou virando a esquina, estacionou na garagem de uma casa qualquer que parecia abandonada há tempos.
— Vadia burra, achou mesmo que eu te levaria na portinha de casa sem antes comer você?
Me arrancou do carro pelos cabelos e eu gritava de dor. Debochava de mim dizendo que ali ninguém me ouviria, que eu ia gritar feito uma cadela e nada iria acontecer. Me arrastou até um canto qualquer da casa e me jogou em um colchão velho e sujo no chão, ouvi passos e mais 4 homens de pelo menos 25 anos apareceram ali.
— Não!
Gritei desesperada e arregalei os olhos os vendo tirar suas roupas e segurar suas rolas.
— O que? Isso? Só mais alguns amigos que você provocava, se lembra deles?
Me arrastei rápido para trás até encostar na parede e logo todos se aproximaram e me agarraram. Um deles puxou rápido a minha calça e o outro rasgou minha blusa com a faca, me fazendo ficar apenas de calcinha e sutiã.
— Vem aqui cadelinha
Um deles me levantou e me segurou por trás, enterrando sua rola na minha calcinha e outro se aproximou sorrindo malicioso.
— Vai ser divertido, gostei dos peitinhos novos
— Filho da puta!
Cuspi na cara do que estava na minha frente e e revidou me dando um tapa forte no rosto, me fazendo perder os sentidos e cair no chão. Antes que eu tentasse me levantar, o loiro se aproximou arrancando a minha calcinha.
— Não!
Choramingava e então cada um me segurou, meus braços e minhas pernas, senti laberem minha buceta com vontade e eu me contorcia tentando me libertar deles.
— Delícia de bucetinha rosa!
Enquanto um chupava minha buceta, os outros dois rasgaram meu sutiã e passaram a chupar meus mamilos, mordiam, chupavam e batiam com força.
— Vai doer ainda mais se não relaxar, cadela! Aproveita!
Senti enfiar 4 dedos na minha buceta e gritei, eles riam e depois os meus gritos foram abafos pela rola do Felipe em minha boca. 5 dedos e eu me sentia arrombada, até sentir enfiar toda sua mão dentro de mim. Caí desfalicida e desmaiei.
Abri os olhos sentindo uma dor horrível no anus, eu estava amarrada em algo no teto e alguém comia meu cú por trás.
— A vadia acordou! Quem é o próximo?!
O que estava dentro de mim se afastou e logo outro tomou o seu lugar, revezava, hora enfiava na minha buce e hora no meu cú.
— Me deixem ir!
Choraminguei e o loiro meteu a rola em minha boca e segurou meu cabelo me fazendo chupa-lo com força. Minha garganta se encheu de porra e logo outro veio fazendo o mesmo, fizeram uma fila e iam revezando, me fazendo chupa-los.
Eu estava toda suada, suja, eu me sentia nojenta e as minhas pernas tremiam.
— Só ta começando…
Cortou a corta que me segurava e eu caí com tudo no chão.
— Quero ver caber dois nesse cuzinho sangrento. Arregalei os olhos e as lágrimas caíram. Me seguraram de quatro e o primeiro se deitou por baixo de mim, metendo com tudo na minha bucetinha.
— Aguenta três, vadia?
Me fazia rebolar em sua rola e logo senti um dos caras meterem no meu cú ao mesmo tempo que metiam na minha buceta.
— Tô aqui princesinha, vou te poupar e meter bem devagar
Felipe se ajeitou atrás de mim junto com os outros dois e meteu no meu cu junto com o outro cara, urrei de dor, agora eram duas rolas no meu cu e uma na minha buceta ao mesmo tempo, todos estocando com força. Os outros dois não ficaram de fora, me fizeram chupa-los enquanto eu era arrombada pelos outros 3 ao mesmo tempo.
— Aposto que a vadia aguenta mais um nessa xoxotinha pelada
— Por favor, não…
Eu não tinha mais forças, levantou minha perna e ainda com os 3 dentro de mim, enfiou o rola na minha buceta junto com o loiro, gritei mais uma vez e então o que havia sobrado enfiou com tudo em minha garganta, duas rolas no meu cu e duas na minha buceta, desmaiei mais uma vez.
— Por hoje acabou, cadelinha, e se contar pra alguém já sabe…
Se masturbavam derramando suas porras por todo o meu corpo, me deixando lambuzada da cabeça aos pés. Ouvimos um carro da polícia parar em frente a casa e então eles fugiram pelo outro lado, me largando ali sem forças.
— Ali, tem uma mulher ali!
Vi dois policiais se aproximarem e eu me senti aliviada.
— Me ajuda…
Se abaixou me analisando.
— O que houve com você? Meteram em você?
Mesmo tendo achado seu jeito de falar estranho eu confirmei com a cabeça e ele riu debochando.
— No cuzinho e na xoxotinha foi?
Tentei me afastar vendo que aquilo era mais uma cilada.
— Me dá esse cacetete
— O que?! Não!
O outro policial o entregou o cacetete em suas mãos e logo o encostou em minha barriga, decendo até minha buceta.
— Ta toda arrombada essa cadelinha
Enfiou a ponta do cacetete em mim e eu gemi.
— Vadia siliconada, você gosta disso
Em um instante e liberou a rola a metendo em mim.
— A vadia ta sangrando, foi um cavalo que te comeu vadia? Vem Eduardo, o cuzinho dela ja foi arrombado mesmo.
Mais uma vez eu estava sendo comida pelos dois buracos, minha bucetinha e meu cuzinho. Me comeram por duas horas e depois simplesmente me largaram ali.