Admirado com o leite que saia

Meu nome é André, quando tinha uns 13 anos, brincávamos de passar a mão na bunda uns dos outros, depois evoluiu para as encochadas. Até que Antônio, o irmão mais velho de um dos amigos apareceu e pediu para eu ajudar ele a encontra suas chaves. Enquanto eu procurava, ele veio e encochou na minha bunda e pediu para deixar só um pouquinho, depois me soltou. Quando pensei que ele tinha esquecido, ele me pegou novamente e roçou o pau duro na minha bunda, quando me soltou, mostrou seu pau para mim. Era maior e mais peludo que o meu. Me chamou para ver como era seu pau, não fui, mas ele veio até mim. Fui obrigado a tocar, retirei a mão e ele disse que era pra pegar com força pra gente ir em bora. Agarrei com repulsa, ele não deixou eu soltar e fez eu puxar a cabeça pra fora. Como tinha medo dele obedeci, ele gostou e pediu pra eu continuar e bater uma punheta pra ele, com a promessa de não contar e após me liberar. Ele gemia, eu pensando que estava fazendo ele sofrer, para me cobrar da humilhação, fazia com mais velocidade. Ele gozou e disse que agora podíamos ir em bora. Em casa passei a pensar no que tinha passado com Antônio. Como ninguém me falou nada, tive a certeza que não ficaram sabendo. Em outra ocasião Antônio jogou meu boné para dentro dum pátio de muro alto, onde os moradores estavam viajando. Depois ele me ajudou a pular para pegar meu boné. Quando já estava dentro da casa, Antônio pulou para me ajudar a voltar, pois o muro era alto demais para mim. Antônio baixou o calção já com o pau bem duro, dizendo que só ia me ajudar a pular de volta se eu batesse outra punheta pra ele. Pra sair logo dali e antes que ele quisesse me comer, peguei no pau dele e fiz ele gozar o mais rápido que pude. Antônio estava sempre pedindo para eu punheta-lo. Ele estava querendo evoluir nos arretos, passou a pedir para eu chupar seu pau, que eu ia gostar do seu leite. Eu já nem sentia mais nojo de pegar no pau dele, e ele sempre pedindo para eu chupar. Um dia fui até sua casa para chamar seu irmão para ir brincar no campinho. Antônio me recebeu e fez eu entra que ia me levar até o quarto do seu irmão, fomos até o quarto e não tinha ninguém. Antônio tirou o pau pra fora, e ainda mole pediu para eu endurecer ele. Ele me garantiu que não havia ninguém em casa, peguei o pau e fui massageando, logo ele pediu para eu dar uma chupadinha de leve, então passa só a linguinha na cabeça. Levei minha língua na direção da cabeça e passei rápido. Ele disse que tinha nenhum mal, quando abria boca para passar de novo, ele empurrou o pau para dentro. Retirei da boca e fiquei só na punheta, ouvindo ele pedir para chupar, que ia gostar do leite dele, que depois eu que iria pedir para chupar seu pau. Sempre que eu batia minha punheta, em minha casa, ficava olhando pro meu leite e lembrando dos pedidos do Antônio. Um dia resolvi provar minha porra, achei ruim, depois provei de nono e de novo. Passei a lamber mais e mais, até que um dia tinha lambido tudinho que eu tinha gozado num prato. As punhetas para Antônio seguiam normalmente. Até que Antônio trouxe outro amigo nosso, o Gustavo, dizendo que ele tinha visto eu bater punheta pra ele, e queria que fizesse pra ele também, para não contar pros outros. Tinha vergonha e queria segredo, então após bater para Antônio, fiz também no Gustavo, que também perguntou se eu não gostaria de chupar. Eu já simpatizava com esta ideia, mas precisava de mais coragem. Segui bebendo somente meu leitinho, não ia mais nada fora. Numa destas nossas noites de brincadeiras na rua, junto com vários amiguinhos, estavam Antônio e Gustavo, sempre cochichando, sabia que era safadeza comigo. Entrei no meio de uns arbustos para me esconder, e Antônio logo chegou. Enquanto ele tentava observar os meninos, tirei seu pau duro para fora e batia punheta, olhando para o pau e tentando ter coragem para chupar. Antônio gozou, havia gozado na minha barriga, quando ele saiu, com os dedos recolhi o que pude de leite e levei até minha boca, gostei do leite dele também. Vi que Antônio falou alguma coisa para Gustavo, que saiu de fininho e veio para junto comigo. Peguei no pau dele também, ele de pé e eu ajoelhado, passei a língua no seu pau, ele pediu para eu continuar, engoli o pau dele e só soltei quando ele despejou seu leite morno na minha garganta. Deixei ele e sai do matinho sozinho, preocupado para ele não contar pra turma. Antônio e Gustavo se afastaram da turma e ficaram conversando. Num determinado momento, Antônio falou no meu ouvido que queria também, se não ia falar agora mesmo. Disse que só ia fazer quando todos entrassem. Passou mais de uma hora e estavam indo pra casa um a um dos amigos, ficamos nós três. Entramos em um outro pátio mais seguro e Antônio disse que era vez dele de gozar na minha boca. Coloquei seu pau na boca e senti o gosto da porra a pouco extraída por mim. Chupava sem medo, ele gemia, enquanto Gustavo balançava seu pau duro novamente. Engoli o pouco que saiu e resolvi dizer que chegava por hoje. Antônio entrou em sua casa que era ao lado e segui com Gustavo para ir para casa. Gustavo pediu para eu chupar novamente antes de entrar, abriu seu portão e pediu para eu entrar, como Gustavo era mais carinhoso, botei seu pau na minha boca, já estava cansado de chupar e ele dizendo para não parar, de repente o pau começa a cuspir leite garganta a dentro. Limpo todo o pau dele com a língua. Sempre dava um jeito para mamar os dois, como eles mantinham segredo, eu fazia as vontades deles. Depois foi a vez de Gustavo trazer um primo dele, que estava de visita e no outro dia ia em bora, ele era maior de idade e queria dar seu leite para eu provar. Fiquei a sós com cada um e chupei os três. Foi depois deste dia que passei a chupar sempre que tinha uma oportunidade. Até mesmo Seu Júlio, o vizinho casado que viu nossas festinha no seu quintal, ele gostou tanto que me dava dinheiro para eu chupa-lo. Realmente eu deixava ele louco. Da próxima vez vou contar o que passei a fazer com Seu Júlio.