Aos 8 anos, o filho de 22 anos da mulher que ”cuidava” de mim, me fodeu algumas vezes

Olá, sou a Laura.
Hoje vou relatar mais uma história vivida por mim na infância.
Teve uma época que fui passar as férias com o meu pai, ele tinha um bar e dormia na casa da irmã dele junto com a minha madrasta. Meu pai era Agente de Saúde e minha madrasta era Professora de Pedagogia. Eles abriam o bar somente aos finais de semana. Eu tinha 8 anos e eles me deixavam na casa de uma vizinha. Eles pagavam ela pra cuidar de mim. Mas a mulher me largava na casa e vivia na casa dos outros fofocando. Ela tinha um casal de filhos, a mais velha trabalhava ao dia e o rapaz era um desses moleques encostado na mãe que vivia assistindo televisão, comendo e dormindo. Então vi ele várias vezes batendo punheta me olhando. Nem sei como ele não tinha medo que meu pai descobrisse ou eu mesma contasse. E um certo dia eu dormir a tarde em uma rede no quarto da dona Fátima (s senhorinha que cuidava de mim) e eu acordei sentindo-me molhada, como se algo quente e ao mesmo tempo molhado estivesse passeando pela minha bucetinha, abrir meus olhos, eu estando de frente e com minhas pernas abertas, me deparo com uma língua enorme fazendo vai e vem. Minha bucetinha toda babada, ele dava uns chupões, e continuava a lamber. Ele quis meter um dedo, mas na hora eu tranquei minhas pernas. Ele tentou de novo e eu apertei mais ainda e fazendo cara de quem não estava gostando mais. Aí ele saiu do quarto e não demorou um minuto e logo voltou se agachando perto da rede e massageando meu grelinho, e eu acabava me contorcendo, pois é a parte mais sensível que existe. Aí ele pôs o pau pra fora do short e começou esfregar na racha da minha buceta, ficou bastante tempo nessa situação. Mas não foi dessa vez que ele me penetrou. Na outra oportunidade, a noite, fiquei lá de novo, dona Fátima parece que nem dava falta de mim, só queria saber de assistir novela fofocar com vizinhos e receber o dinheiro do meu pai. O filho dela, o Thalison, me convidou pra ir lá no quintal da casa, era escuro, tinha árvores, e havia até um caminho que não sei nem aonde iria parar.. Nessa noite, ele me chamou pra pegar uma frutinha que parecia ameixa, chama-se ”marupá” e eu adorava, foi a desculpa mais imbecil que ele usou naquela noite, mas como eu era criança, nem pensei nisso… Fui com ele, segurando na mão dele, tinha um banquinho lá, ele ficou pegando no pau dele, disse pra eu baixar meu short, eu baixei, já sabia o que ele queria. Ele me pôs de quatro numa posição me apoiando no tal banquinho, ficou procurando o buraco da minha buceta com o dedo indicador e com a pica logo em seguida, pra encaixar corretamente… E deu certo, entrou bem delicinha, melhor sensação naquela noite, um pau entrando quentinho, deslizando dentro de mim, e os gemidos dele eram bem baixinhos, ele ficou só naquela posição mesmo, confesso que estava cansada de ficar daquele jeito, mas as pombadas eram melhores e mais fortes que a vontade de descansar daquela posição. Eu não fazia barulho gemendo, eu apenas abria um pouco a boca e respirando ofegante. Impossível manter a respiração controlada sendo comida por um cavalo. A gente sente a pica roçando dentro e não tem como não se contorcer. Sim, eu fodi mais vezes com ele durante os dias que fiquei na casa dele. Eu ia uma parte do dia ou uma parte do início da noite. Ele dizia pra eu não contar pra ninguém, porque senão meu pai ia me bater muito. Eu já não contava mesmo, nem era louca de falar uma coisa dessa. No fundo eu sabia que aquilo era errado e por isso fazia escondido. E teve um dia no sofá da casa dele, ele montou em cima de mim com toda roupa e ficou se esfregando, isso é covardia, sendo que nem dava pra gente foder, pois a dona Fátima podia chegar a qualquer momento e ele tinha todo o cuidado. As vezes ele só afastava minha calcinha e o short e metia pelo lado, eu gostava de ficar lá por causa disso. Hoje ele ainda mora lá, mas não vejo ele há anos. Talvez não lembre nem da minha cara, pois eu mudei muito.