Como Tudo Começou! – A História Por Detrás Da História – Capítulo 5

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A História por Detrás da História

NOTA:
Aconselho a lerem desde a primeira parte, para compreenderem tudo.

Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.

Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Esta, parte da nossa vida, é uma das partes que mais me custa a escrever. Foi muito doloroso e sofrível para todos.

Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.
Eu – Paulo
Tenho 1.80, 80kg, corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeitos, não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes.

Esposa – Paula (Maria)
1.59, 47kg (a emagrecer), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida , envergonhada, muito social. Defeito (pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece.

Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais), conhecedor de Ideologia da Vida.

Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 52kg (engordou), corpo a voltar ao normal, cabelo passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos. Muito sociável.

Somos casados á já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida).
Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.

Continuando…

Passaram três meses.
Três meses, de sofrimentos, sufoco, angústia e nada de cona ou sexo, seja qual o tipo.
Depois do forrobodó da realização da fantasia da Paula e o desvanecimento do álcool, que ela percebeu-se bem no que tinha feito.
Choro e noites sem dormir, esperando pelo os 3 meses de tempo de espera, para termos um teste final, para sabermos os resultados, tem sido um pesadelo.
A Paula, no primeiro mês, culpou-me, de isto estar a acontecer, por ter posto ideias na cabeça dela, coisa que nem queria.
No segundo mês, já estava mais confiante, de que não tinha nada e que ia correr tudo bem, até ficar doente, com uma constipação e meter na cabeça que eram sintomas de SIDA.
No terceiro mês, parecia uma mulher deprimida e angustiada, chorando nos cantos, não querendo comer, não querendo falar com ninguém.
A nossa filha, muito assustada com isto, não conseguia compreender o que se passava e tentava informar-se e eu dizia que era problemas no trabalho.
Se acreditou ou não, não sei, mas, deixou de fazer perguntas e começou a ajudar-me mais a tentar por a casa no sítio.
A nossa tábua de salvação, foram os nossos queridos amigos, Nuno e Sónia, que estiveram sempre, dia e hora certa, para nos apoiar, até ao último minuto.

Como eu costumo dizer, a amizade, quando é importante, é para os bons e maus momentos. Se nos maus eles estão lá para nos ajudar e não fogem, esses são amigos e não só.
Os que desaparecem, por causa das amarguras, quero que eles se fodam todos e desapareçam da nossa vida.
O Nuno e a Sónia, sabiam, o que tinha acontecido e por isso têm estado quase diariamente, connosco, deixando praticamente a vida deles para trás, dando o apoio, que precisávamos.

Tinha procurado na médica de família, sobre como fazer exames ao VIH e ela muito maçarica, veio me perguntar se eu não sabia como essa doença se pega?
Claro que sei, mas tive que mentir. Dei a desculpa de um colega meu do trabalho que estava internado no hospital e foi detectado essa doença, então, todos nós tínhamos que fazer o exame, para fazer despistagem.

Falou-me em clínica privada e a senhora do guinchet, quando eu perguntei aonde ficava aquela morada, falou-me no CAD, que era grátis e mais rápido, pois, no privado era mais caro e demorado.
Que estupidez, a pagar e ainda continuamos a sofrer durante uma semana para saber se estamos fodidos para a vida toda…
A puta da médica deve ter comissão.

No dia seguinte, dirigimos-nos ao CAD mais perto da nossa residência. Os quatro.

Dia do exame:

Sentados na sala de espera, a Paula, chorava desalmadamente, como a prever um futuro negro a aproximar-se. A Sónia, abraçada a ela, e beijando-a na cara ou cabeça, dando-lhe conforto e carinho, para ela se acalmar.
O Nuno, estava sentado ao meu lado, a falar para mim sobre a ideologia da vida, coisas que ele, gosta e segue como um caminho de vida a seguir. Tipo, filosofia.
Juntava isso, com Deus e religião…

Eu não ligo a religiões, estou farto de dizer isso, simplesmente, não ligo. Acho que Deus ou a religião é a desculpa para muita merda que nos acontece neste mundo, frio e cruel.
Se pela a religião, fazem tanta merda, então, eu estou fora. Eu se se fizer merda, pelo menos, posso dizer que a culpa foi minha e não acusar ninguém pelo os meus actos.

E com isso, comecei a pensar, cumé que esta merda acabou por chegar aqui, num banco a esperar para fazer o caralho do teste da sida, a bater o pé, nervoso e com ele murcho.
E imerso nos meus pensamentos, vi-me na terra da minha avó, quando tinha 14 anos.
Esta é a HISTÓRIA POR DETRÁS DA HISTÓRIA …a origem destes pensamentos pecaminosos e fantasiosos, tornando-me um liberal e aberto ao sexo.

(Os diálogos, não são exactos, mas tenho quase a certeza que aquilo que foi falado, foi parecido com o que eu escrevi.)

Marinha Grande, festa da brava, leitão assado, febras, entremeada, chouriços, entrecosto, pão e muito mais.
Estavam a festejar o dia seguinte, em que os filhos iriam acabar a tropa, aonde estavam enfiados à mais de 9 meses.
O meu tio, estava lá à uns bons meses e sem vir a casa, por decisão dele. Ficava a fazer a vez dos outros, para ganhar algum dinheiro. Quem me contou isso, foi, a minha Tia Fatinha (que na altura ainda não o era), pois ele queria casar-se com ela e os trocos que ele lá fazia (que não eram poucos) iriam ajudar.

Aproveito para apresentar, então a minha Tia.
Tia – Fatinha
1.43, 55kg , corpo baixo, cabelo preto e ondulado. Branquinha como a neve e uns olhos azuis lindos, seios ENORMES, um 52 bem aviado, com uns bicos de arrepiar.
Muito sociável, com bebida ou sem ela, muito linda.
Defeitos: A voz dela é muito aguda, quando grita, faz doer os ouvidos.

A minha avó, estava com as outras mães e pais a festejarem.
Eu, com os meus 14 anos, envergonhado, pois não conhecia ninguém, encostado a uma parede, sentado no chão a comer um casqueiro enorme com entremeadas lá dentro.
A minha tia veio ter ao pé de mim e sentou-se ao meu lado. (Lembro-me disto, como se fosse ontem…pois foi a minha primeira vez.)

– (Tia) Então, borrachinho. Estás aqui sozinho? Não vais brincar com os outros meninos.
– (Paulo) Eu já não brinco. Sou grande demais para isso. (É verdade, tenho 1.80 desde os meus 12, mas muito magrinho, com 55kg.)
– (Tia) Ah, já és um homem então…já namoras?
– (Paulo) Ah…mais ou menos…ela queria e eu não quis e agora sou eu que quero e ela não quer. Mas tenho a minha vizinha da frente.
– (Tia) Ai é, e o que fazes com ela?
– (Paulo) Ô Fatinha, estás ma por envergonhado. Eu não vou falar nada disso.
– (Tia) Primeiro, não é Fatinha, é tia, pois eu vou casar com o teu tio e segundo, envergonhado porquê? De certeza que não é nada daquilo que eu já não tenha feito ou muito pior.

Eu naquela altura, nem pensava nessas coisas dessa maneira, por isso, nessa altura, nem vi maldade no que ela estava a querer dizer.

– (Paulo) Pois, mas ainda não te casas-te com ele.
– (Tia) Olha, faz como quiseres…

Levantou-se, parecia que estava aborrecida ou chateada comigo.
Ao levantar-se, abaixou a saia, que ia até aos joelhos, um pouco acima, era roxa ou vinho tinto, não tenho a certeza e e ajeitou a camisa, larga, volumada na parte frontal.
A minha tia era linda e tinha um par de mamas, de deixar qualquer um a sonhar. Eram enormes.
Um 52 a arrebentar.
Foi na direcção da mesa e pôs-se a conversar com as outras pessoas e a agarrar em coisas para comer.
Eu continuei sentado, no chão a comer aquele enorme casqueiro, com comentários por trás e frente de pessoas que desconhecia por completo, se eu conseguia comer aquilo tudo e a rirem-se.
Não respondia.

A noite, cada vez mais tarde, o pessoal mais quentinho do vinho e cerveja, já cantavam e contavam histórias à volta da fogueira.
A minha avó veio na minha direcção e diz-me.

– (Avó) Ah migo, está na hora de ires fazer nónós.
– (Paulo) E vou dormir aonde, vó?
– (Avó) Dormes comigo, não te preocupes com isso.
– (Tia) Ah Maria, deixa estar que ele dorme comigo.
– (Avó) Não. Estás doida? Ele já um homem..
– (Tia) E eu durmo com quem, então? Prefiro com ele do que com outra pessoa que não conheça, mesmo sendo mulher.
– (Avó) Ah Paulo, não te importas de dormir com a tua tia?
– (Paulo) Ela não é a minha tia, quantas vezes é que eu tenho de repetir isso?
E não, não me importo de dormir. Até na sala eu durmo se for preciso.
– (Tia) Vens dormir comigo, não quero estar com outra pessoa na cama que não conheça, ainda começa a peidar-se ou a roncar. Prefiro-te a ti.
– (Avó) Está bem. Sabes aonde é que vais dormir?
– (Tia) Sim, disseram-me que é no 2º andar, ao lado da casa de banho.
– (Avó) Então vão lá. Até amanhã, se Deus quiser. Dá ca um beijo, migo.
– (Paulo) Até amanhã, vó.
– (Tia) Está descansada que eu trato dele.

Mal eu sabia o que ela queria dizer com aquilo.

Chegando ao segundo andar.

– (Tia) Precisas de ir à casa de banho?
– (Paulo) Não.
– (Tia) Então vai-te despindo e mete-te na cama, que eu vou à casa de banho.

Bem, despir eu dispo-me, mas estava nervoso, pois não tinha pijama. A minha avó só tinha trazido uma muda de roupa para o dia seguinte, o juramento de bandeira do meu tio.
Enfiei-me de cuecas na cama, estava um calor horrível, mais de 40 graus à vontade, até custava a respirar.
Ouço a porta do quarto a abrir e a luz a acender.
Não tive coragem de me virar, para ver aquela mulher. Então virado para o lado da janela no canto da cama, que era de solteiro, fiquei quieto.
A minha tia pergunta.

– (Tia) Estás acordado?

Eu não respondi, nem um pio, mas, também não fiz de conta que estava a dormir, como a ressonar ou coisa assim.
Ela fechou a porta, à chave, pois eu ouvi o clack do fecho e apagou a luz.
Deitou-se na cama e voltou a perguntar, ao meu ouvido.

– (Tia) Estás acordado?

Ao fazer isso, ela encostou aquelas baleias enormes à minha coluna. Eu senti os bicos, duros e tesos encostados e a fazerem pressão na minha espinha. Que arrepio para um puto com 14 anos, que só tinha visto gajas nuas nas revistas e nunca tinha sentido o calor humano de uma mulher, que não a minha mãe.

Como um choque eléctrico, saltei da cama instantaneamente, como se tivesse sido puxado por uma corda.
O lençol voou directamente para o chão e eu também.

– (Tia) Caíste? Estás bem?
– (Paulo) Sim, estou bem.

A minha tia a perguntar aquilo naquele momento, de gatas em cima da cama e pela a luz que entrava pela a janela, não sei se de um candeeiro de rua ou da lua, estava fenomenal.
O cabelo preto descaído, pelo os ombros, e o cabelo dela era bem lindo e grande e aqueles balões pendurados a apontarem para mim, como se me estivessem a chamar, eu não aguentei…e virei-me para o lado contrário na direcção da parede.

– (Tia) Ô puto, mas tu estás parvo?
– (Paulo) Eu? Eu não.
– (Tia) Então o que ainda continuas a fazer no chão?
– (Paulo) Estou cheio de calor, no chão é mais fresquinho.
– (Tia) Mas tu és estúpido? Saí é do chão e vem para a cama, que eu tenho frio e sempre aqueces-me.
– (Paulo) Não, eu estou aqui bem.
– (Tia) Olha, se não saltas aqui para a cama, vou fazer queixa à tua avó.
Deixa-te de ser parvo. Vou aí, buscar-te.

Ao dizer isto, acende a luz e vem ter na minha direcção agarrando-me pelo o braço direito.
Ao fazer a força para elevar-me, eu puxo e ela cai em cima de mim, com as mamas em cima da minha cara.
Quase que ia morrendo sufocado.

Ela, mais uma vez levanta-se, chama o meu nome, eu viro-me na direcção dela, mais uma vez e vejo aquela imagem fenomenal.
Puto adolescente, e com aquele material todo à minha frente, o nabo cresceu e pôs a cabeça de fora das cuecas. Coisa que eu nem tinha reparado que tinha acontecido, pois estava mais que nervoso.

– (Tia) Dizes que és um homem lá fora e agora fazes atitudes de criança? Não esperava esta de ti. O teu tio com a tua idade era mais homenzinho que tu.

E com essa, ela virou-se, mostrando aquele rabinho, com umas cuequinhas fio dental, minha nossa senhora, eu naquele tempo, nem sabia que aquilo existia.
Aquele cuzinho, comia aquilo tudo. E que peida que ela tinha.
Ela voltou a apagar a luz e voltou-se a deitar na cama.

– (Tia) Olha, se não voltas para a cama agora, mais vale é não vires a noite toda e dormires no chão como os cães.

Fiquei a pensar nisso, uns bons 30 segundos. E de pau feito nas cuecas. Reparei que tinha a cabeça de fora e empurrei para dentro.
Cuecas pequenas, custou um pouco a enfiar o nabo e o desconforto era muito.
Voltei a subir para a cama.
Ela estava de barriga para cima, a olhar para o tecto, mas, destapada, pois o lençol continuava no chão, na frente da cama.
Quando eu me posicionei na mesma posição, ela vira-se de repente, eu sinto aqueles enormes leitões a fixarem-me o braço direito e a mão dela a agarrar-me o pénis que estava estrangulado nas minhas cuecas.

– (Tia) Afinal temos homenzinho. Agora deixa-te estar caladinho e aproveita.
– (Paulo) Ô Fatinha, que estás a fazer? Então o tio?
– (Tia) É tia, pela a última vez, porque na próxima, não vais gostar do que eu vou te fazer, se me voltares a chamar Fatinha.
E o teu tio, não está aqui, pois não?
Já vai a caminho de 4 meses que eu não o vejo e o sinto. Não aguento mais e já que não é ele, é o sobrinho dele. Vocês são tão parecidos e não te preocupes, que nós depois falamos sobre isto.
– (Paulo) Pera aí, Fatinha, mas eu….

Ela tinha prometido, apertou-me o pénis que eu urrei. Que dor. Ao mesmo tempo, tirou-me as cuecas.
Dorido e com uma tesão enorme, ela posiciona-se em cima de mim, e começa a esfregar a sua xaninha na minha piça.
Agarrando-me as mãos, junta os meus braços ao meu corpo. Continuando a roçar-se, abaixa-se e começa a beijar-me.
Tentei resistir, mas, pouco. Estava assustado, pois, nunca tinha estado com uma mulher daquela maneira.
Um broche e uma punheta, feitos pela a minha vizinha, não contava.

Ela, vendo que estava a resistir, mas, não muito, mordeu-me na orelha e disse-me para estar quieto senão ia todo marcado amanhã para o quartel.
Comecei a fazer o que ela queria, não dando muita resistência.
Ela, percebendo isso, começa a subir a xana dela pelo o meu peito acima, posicionando-se em cima da minha boca.
Agarrando na orla da cama, que era daquelas antigas com partes fronteira e traseiras, agarrando com força e desviando a cuequinha para o lado, espeta-me em cima da boca, os seus lábios vaginais.
Escorrendo mel daquela coninha, ela ia roçando-a nos meus lábios.
Eu nunca tal tinha feito. Naquela altura, aquilo para mim era nojento.
Ela ordenou.

– (Tia) Abre a merda da boca e mete a língua para fora. Faz o que a tua tia manda.
Quero isso bem chupado e lambido.
– (Paulo) Isto é nojento, nunca fiz isso.
– (Tia) Faz-te um homem. Chupa a coninha à tua tia.

Sem chance, fiz o que ela mandou, pus a língua na coninha dela e comecei a lamber os lábios e o clitóris dela como eu via nos filmes pornográficos do videoclube da esquina.
Se fazia bem ou mal, eu nunca fiquei a saber, mas que ela estava a gemer de prazer, isso é um som que eu nunca me esqueci ou esquecerei.

Durante uns bons minutos, eu fui obrigado a fazer uma coisa que eu não queria e nunca tinha feito, mas estava a começar a gostar de sentir aquele líquido que vinha da coninha dela.
Umas vezes ela, deslargava as cuecas, minúsculas à frente também, e começava a masturbar-se e outras vezes, ela agarrava-me o cabelo e forçava a minha boca mais e mais na vagina dela.
Uma das vezes, acho que até a aleijei com os dentes da frente, pois ela gritou, mas continuava.
Eu já estava a ficar com os maxilares a doer.

Parecendo que estava a ler-me os pensamentos, parando com aquilo, mete-se de joelhos, batendo com os peitões na minha cabeça, que mesmo sem soutien, eram tesos e direitos, nada de descaídos, raspando com eles nos meus olhos e abaixando-se mais. Beija-me na boca, prolongadamente, sentindo o melzinho dela. Eu já não punha entraves. Estava à mercê dela.

– (Tia) Meu lindo, agora vou-te levar à lua. Já alguma vez, chuparam-te a picha?
– (Paulo) Sim, tia. A minha vizinha da frente, a Susana.
– (Tia) Então, sempre podes comparar uma chupada de uma mulher com de uma miúda.
Mas, com uma espanholada.

Pensei para mim, nessa altura, ca raio é uma espanholada?

– (Tia) Cospe.
– (Paulo) Hum?
– (Tia) Cospe nestas maminhas, assim como eu.

A minha tia começa a cuspir nas mamas dela e eu, que tinha a boca com mais do que saliva, fiz o mesmo.
A minha tia (que a é a minha favorita, para vossa informação), agarra-me no meu malho, rijo e teso, e cuspido, enquanto vai batendo-me uma bela de uma punheta, enfia-mo no meio daquelas baleias e continuando a punhetar com a direita e agarrando a teta com a esquerda e trocando, até o deixar no meio e apertando com as duas mãos e lambendo a tolinha de vez em quando.
Que novidade boa, tão bom, que eu até fechei os olhinhos e já não queria saber de nada. A Susana, vai ter que começar a fazer isto.
Ela reparou e continuou o vaivém mamal.
Eu estava na lua, como ela tinha prometido.

Parando de repente, olhando para mim e subindo mais na cama, metendo-se de joelhos, ela, agarrando no pénis, esfregando-o na entrada e a piscar-me o olho.

– (Paulo) Tia, eu sou virgem, eu nunca, fiz isso.
– (Tia) E eu também, mas tenho pensado muito nisso.
– (Paulo) És virgem?
– (Tia) Isso, já foi à anos, desde os meus 12 que já foi, mas, primeira vez com outro homem.

E ao dizer, enfiou o pénis dentro dela, saltando, em cima dele. Que imagem, em ver aqueles mamões, saltitarem, pareciam que iam descolar.
Com medo, tentei os agarrar, ela enxotou-me as mãos para o lado com uma chapada.
Ela própria os agarrou, com uma só mão, mas, dificilmente, aquilo ficou no sítio.
Maçarico como eu era, pois nunca tinha sentido o interior de uma mulher, aguentei-me pouco.

– (Paulo) Tia, estou quase a esporrar-me.

Ela não quis saber ou ouvir. E continuou a saltar em cima de mim, masturbando-se desta vez e gemendo mais alto.
O meu pénis a engrossar dentro do interior dela e ela a gemer, explodi como um vulcão dentro da minha tia.
Agarrei os lençóis com as minhas duas mãos, ejaculando dentro dela e ela continuava a saltar.
E continuou, até isto murchar.
Olhando para mim e parecendo um pouco desiludida, deitando-se ao meu lado, comigo extasiado, ela começa a esfregar o clitóris e a enfiar os dedinhos e a chamar pelo o meu tio.

– (Tia) Sobrinho lindo, chupa nos peitinhos da tua tia. Que eu estou quase a vir-me. Quero pensar que é o teu tio que os está a chupar.

Eu pensei, epa, a minha pichota esteve ali ainda à pouco e agora eu vou chupar aquilo?
Mas, pensando, ela merecia, pois tinha-me feito num homem a sério, tinha-me desvirgindado.
Mesmo que eu não quisesse ao principio e ao meio, no fim eu já estava a adorar esta noite com a minha tia.
Chupei aqueles bicos, apalpando aquelas tetas com as minhas mãos, descontrolado e sem experiência alguma, fiz o meu melhor, um pouco enojado com o sabor.
Ela, continuando a chamar pelo meu tio, continuava naquela masturbação supersónica.
Uns bons segundos depois, diz-se que está a vir-se e grita desalmadamente.
Não sei se alguém ouviu, mas, ninguém bateu à porta.
Deitámos nos, nus e agarrados um ao outro.
Ela beijou-me na boca e posicionei a cabeça nas maminhas dela.
E adormecemos assim os dois.

Comecei a ouvir uma voz, muito baixinho a chamar por mim…

– (Voz) Paulo…

Continua…