Chupando Piru e Dando o Cu Para o Chefe Dentro do Banheiro

Olá, a todos. Meu nome é Lauro, e eu sou um homem de 50 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 90kg, corpo normal sem ser sarado, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, bunda e tórax. Sou um homem discreto, fora do meio gay, casado com mulher, mas curto muito ser passivo para homens exclusivamente ativos.
Esta história que vou narrar agora aconteceu no ano seguinte aos fatos narrados no conto ME OFERECERAM CARONA E COMERAM O MEU CU. Na ocasião eu tinha 19 anos e trabalhava numa loja de material de construção do bairro onde eu morava. Quem arrumou esse emprego para mim foi o Antônio, o mesmo que comeu o meu cu depois que me ofereceu carona. Como eu estava desempregado e sabia que Antônio era um grande amigo de Carlos, o dono da loja de material, eu pedi pra que ele arrumasse um emprego para mim lá e Antônio atendeu ao meu pedido (ainda mais porque eu fiz o pedido durante um boquete bem gostoso que eu pagava pra ele).
Carlos, o do dono na loja de material, era um senhor de 60 anos, branco, calvo, alto e forte, um pouco acima do peso, com aquela famosa barriga de chopp. Já eu, na época era menor do que ele, magro, bem franzino, com cabelos compridos.
Quando eu comecei a trabalhar na loja eu não sabia, mas Antônio já havia contado para Carlos muito antes que eu era viado e que ele estava me comendo. Assim, eu estava trabalhando num local crendo que o chefe pensava que eu era macho, mas sem imaginar que ele sabia muito bem que eu era o alojamento da rola do Antônio.
Cerca de um mês após eu começar a trabalhar teve um churrasco de confraternização num sítio lá do bairro onde eu morava e trabalhava. Era o final do campeonato de futebol organizado pela localidade. Como era domingo muita gente do bairro compareceu ao evento e eu também fui.
Cheguei no local por volta das 10 horas e já havia bastante gente lá. A maioria estava assistindo ao jogo de futebol, mas também tinha muita gente nas piscinas, na churrasqueira e conversando e passeando pela área o sítio, que era bem grande.
De fato, o local escolhido para a festa não podia ser melhor. Era uma área com toda a infraestrutura necessária para um evento que reunisse muita gente. 3 piscinas (2 para adultos e 1 para crianças), campo de futebol, quadras desportivas de futebol de salão, vôlei e basquete, playground, 3 churrasqueiras (apenas 1 estava sendo utilizada), alojamentos, um grande refeitório e uma equipe do sítio para servir as refeições.
Por volta das 12 horas o local ficou cheio de gente. A grande maioria dos presentes eu não conhecia. Dentre os que eu conhecia estava Carlos, meu chefe, com um copo de cerveja na mão, conversando animadamente com alguns os presentes.
Querendo aproveitar a festa, resolvi andar pelo sítio, enquanto bebia minha cerveja. Realmente o local estava lotado de gente. Parecia até uma dessas apresentações ao livre. A música não parava e as pessoas se ocupavam apenas em comer, beber e se divertir. Depois de um tempo eu resolvi parar em um local para assistir ao jogo. Estava absorvido em meus pensamentos quando ouvi uma voz ao meu lado:
– E aí, está gostando da festa?
Olhei e vi Carlos se aproximando do meu lado esquerdo, com seu copo de cerveja.
– Estou sim, “seu” Carlos, está bem animada! – Respondi!
Carlos estava vestido com uma camisa verde, bermuda jeans e sandálias havaianas azuis. Eu estava de camiseta branca, short preto e sandálias havaianas pretas.
– É, tá bonitinha. Bonitinha demais para o meu gosto! – Falou ele, de forma sarcástica.
– O senhor não está gostando? – Perguntei.
– Pra dizer a verdade, acho que está muito parado!
– Parado? Mas tá todo mundo se divertindo! – Falei.
– Nem todo mundo. Eu, por exemplo, não estou!
– Mas por que? Tem tantas opções de diversão!
– Não curto nenhuma delas… ou melhor, eu curto beber e comer! – Respondeu.
– Então o senhor está se divertindo também!
– É, mas não é o bastante pra mim… está faltando o essencial!
– E o que é o essencial para o senhor? – Perguntei.
– O essencial pra mim tem que ter 3 coisas: comida, bebida… e sexo!
Estranhei um pouco ele ter falado isso comigo, sendo ele um senhor de idade, casado, sério (eu assim pensava) e eu apenas um jovem que ele conhecia tão pouco (eu assim pensava também, sem saber que Antônio contava em detalhes para ele como eu era entre 4 paredes).
– Ah, mas com tantas mulheres aqui, sexo é que não vai ser problema para senhor, não é? – Perguntei, meio sem saber o que dizer.
– Você é que pensa. A maioria delas me conhecem, sabem que eu sou casado e não vão querer se aproximar de mim, e nem daria, já que a minha esposa está aqui no sítio! – Falou ele.
– É, pensando bem, o senhor está certo!
Ficamos em silêncio por algum tempo até que Carlos rompeu o silêncio com uma afirmação que me pegou de surpresa e me deixou gelado:
– A não ser que fosse com um homem!
Vendo minha surpresa ele logo completou o raciocínio:
– Sim, porque ninguém iria desconfiar se me visse com outro homem, não é mesmo?
– É verdade! – Me limitei a responder, meio constrangido.
Novo momento de silêncio.
– E você não conhece nenhum homem por aqui que toparia dar pra mim? – Me perguntou ele, rompendo novamente o silêncio.
– Não, não conheço não! – Respondi, mentindo.
– Pois eu conheço! – Falou ele.
Nesse momento a “ficha caiu” e eu comecei a pensar na hipótese de Antônio ter contado para o meu chefe que estava me comendo. Envergonhado com a situação e não querendo dar corda para meu chefe, resolvi ficar calado, assistindo ao jogo. Porém ele tinha outros planos…
– Você não quer saber quem é? – Perguntou ele.
Minha resposta foi apenas sorrir, sem graça, e baixar a cabeça.
– É você mesmo. O Antônio me contou que você é viado! – Disse ele, na minha lata.
Dali pra frente ele passou a narrar com detalhes o que Antônio havia dito ter feito comigo. Enquanto ele falava um volume começava a se formar sob sua bermuda e eu, sem perceber, fiquei com olhos fitos na sua rola.
– Gostou, não é? – Perguntou Carlos.
– Ah? – Respondi.
– Não precisa ficar com vergonha tentar disfarçar. Eu sei que você gosta do produto! – Falou ele.
– É que o senhor é o meu chefe e eu respeito o senhor! – Respondi.
– Isso não impede da gente fazer algo junto!
– É, mas eu nunca dei pra alguém da idade do senhor!
– Mas pra tudo tem uma primeira vez, não é? E pelo que o Antônio me disse você gosta de homens mais velhos! – Falou ele.
– É verdade!
– Então? A gente pode se dar muito bem e você tem muito a ganhar nessa história! – Disse ele.
– Como assim? – Perguntei, um pouco intrigado.
– Você sabe qual é a maneira mais segura para se manter num trabalho?
– Não! – Respondi.
– É agradando a pica do chefe. E se você for bonzinho comigo eu vou ser muito bom pra você também, entendeu?
– Entendi sim! – Respondi, entendendo que agora a minha permanência no emprego dependia mais do meu cu do que da minha competência.
Vendo que não tinha opção, já que não queria perder o emprego, resolvi deixar rolar o lance. Carlos então me confidenciou que estava muito a fim de me comer ali naquele sítio.
– Aqui? No sítio? Não, é arriscado demais! – Respondi.
– Não é não. Eu já andei olhando por aí e descobri um local bem discreto para um lance rápido! – Falou ele.
– É? Onde seria? – Perguntei.
– Lá nos fundos do sítio tem uma churrasqueira que não está sendo usada e que tem um banheiro bem legal!
– Tá, mas vai ser um lance rápido, não é? – Perguntei, com a voz embargada.
– Claro, até porque ninguém pode notar que a gente sumiu! – Respondeu Carlos.
– Então tá!
Fomos, então, para o banheiro perto da churrasqueira que não estava sendo utilizada. Para evitarmos problemas eu resolvi ir na frente. Entrei e fechei a porta. Lá dentro o banheiro se dividia em dois cômodos. Um maior, logo após a entrada, com um mictório desses coletivos, pia e espelho, e outro menor, com alguns boxes com privada. Esse menor ficava logo após o primeiro. O local era todo azulejado e estava bem limpo. Fui para o cômodo menor, entrei em um box e sentei na privada, mantendo a porta aberta, esperando por Carlos. Pouco depois ele chegou, entrou e trancou a porta do box.
Já na minha frente ele baixou rapidamente a bermuda, deixando-a cair no chão. Debaixo da bermuda Carlos usava uma cueca branca, com uma mancha amarelada por causa da urina. Pelo volume dava pra perceber que o que estava ali embaixo era bem grande. Ele então baixou a cueca liberando assim uma piroca enorme, dura, com seus 19 cm, grossa e cabeçuda. Era a maior pica que eu já tinha visto na vida. Vendo a minha cara de espanto, Carlos me perguntou:
– E aí, o que achou?
– É grande. Muito grande! – Respondi, um pouco amedrontado, mas muito mais encantado com o tamanho daquela trozoba enorme.
Movido pelo tesão peguei o pau de Carlos com minha mão direita e comecei a punhetá-lo de leve, arrancando assim um gemido de prazer do macho. Sua rola era tão grossa que minha mão pequena não conseguia envolvê-lo completamente com meus dedos.
Resolvi então usar minha mão esquerda também para punhetá-lo e vi que, apesar das duas mãos, ainda sobrava piru de fora. Nisso Carlos começou a forçar minha cabeça, com sua mão direita, em direção ao seu pau, deixando claro que queria um boquete.
Aproximando minha boca da sua rola comecei lambendo a cabeçona, bem na pontinha. Fiquei assim lambendo por um tempo até que resolvi abocanhar aquele cogumelo enorme, começando bem na ponta e indo envolvendo-a com meus lábios, aos poucos, até ter todo ele dentro da minha boca. Como o piru dele era bem grande, aproveitei para punhetar a parte que não coube na minha boca. Os olhos de Carlos chegaram a brilhar de tesão.
– Caralho, Lauro, que boca gostosa você tem! Aaaaaah! – Gemeu ele.
Ficamos assim por um bom tempo e Carlos, vendo que eu estava à mercê dele, aproveitou pra ficar esfregando e batendo com a rola na minha cara e nos meus lábios. Cheio de tesão, eu interrompia seus gestos sacanas apenas pra poder botar sua piroca de novo na minha boca e continuar o boquete.
Alguns instantes depois Carlos tirou o pau de minha boca, me fez levantar rapidamente e, num gesto mais rápido, baixou minha bermuda e cueca de uma vez só. Fiquei apenas com a camiseta branca que estava vestindo e minhas sandálias havaianas preta. Nessa hora o tesão deu lugar ao medo de deixar ele enfiar aquele troço todo dentro do meu cu.
– Não, “seu” Carlos, vamos ficar só no boquete, ok? Seu pau é muito grande pra mim! – Falei, enquanto ele já estava tentando de virar de costas.
– Não digo eu, a gente já chegou até aqui, vamos até o fim! – Respondeu ele.
– Melhor não. Eu sei que eu não vou aguentar. Vamos ficar só no boquete! – Falei.
– Confia em mim, eu não vou te machucar!
– Não, “seu” Carlos, eu não quero!
– Olha, vamos fazer o seguinte, então: Eu só vou colocar a cabecinha, ok? – Insistiu ele.
Diante desse seu último argumento eu acabei cedendo (Podem acreditar, mas eu caí nessa velha e conhecida história… rsrsrsrsrs).
– Não se preocupe, eu não vou te machucar! – Disse ele, enquanto me posicionava de 4 em cima do vaso sanitário.
Fiquei numa posição meio crítica naquele banheiro apertado, de 4 em cima da privada, imprensado contra a parede e com pouco espaço pra poder tentar alguma coisa, caso ele se esquecesse do trato.
Estava assim pensativo quando senti 2 dedos salivados de Carlos invadindo meu cu e lubrificando-o para o que estava por vir. Depois que viu que o meu furico estava bem lubrificado Carlos salivou bastante a rola e encostou-a na minha entrada, forçando-a. Começou, assim, o trabalho de enfiar aquele troço todo dentro de mim. Precisou de algum tempo para que a cabeçona vencesse o obstáculo e pulasse para dentro de mim. Senti um grande alívio quando isso aconteceu.
– Tá vendo, o pior já passou? Agora é só prazer! – Disse ele.
Carlos só esquece de dizer que o prazer seria mais dele do que meu.
– Agora relaxa que eu vou enfiar mais um pouco, tá? – Falou.
– Não, tá doendo. O senhor falou que era só a cabecinha!
– Calma, relaxa. Vou botar só mais um pouquinho! – Respondeu ele.
Sem poder fazer nada, fiquei ali passivo enquanto Carlos, bem devagar, foi enfiando sua mangueira dentro de mim. Sua vara já estava quase toda alojada dentro do meu cu quando eu pedi pra ele parar, pois não aguentava mais.
– Para, “seu” Carlos. Ai, tá doendo! Para!
– Ah, mas está faltando tão pouco. Vamos tentar mais um pouco, ok? – Disse ele, para o meu desespero.
– Não, tá doendo. Eu não aguento mais. Ai! – Reclamei, enquanto ele continuava a empurrar sua rola pra dentro de mim.
– Calma, relaxa, tá quase no fim! – Respondeu ele.
– Não. Ai. Para, “seu” Carlos, tá doendo muito. Ai! – Reclamei, desesperado.
Nesse momento, ouvi a porta do banheiro se abrindo e percebi que algumas pessoas estavam entrando no primeiro cômodo onde ficava o mictório. Carlos, que também percebeu o mesmo, parou de enfiar sua rola em mim para ouvir melhor o que estava se passando do outro lado. Pela quantidade de vozes pude perceber que se tratavam de 3 jovens. Eles estavam bem alegres e começaram a comentar detalhes da festa, falar das meninas, das paqueras, etc. Pude notar que eles estavam com uma garrafa de bebida alcoólica e estavam se revezando nela.
Desde o momento que eles entraram no banheiro eu e Carlos congelamos na mesma posição: Eu de 4 em cima da privada e ele em pé atrás de mim, com as mãos na minha cintura e com mais de 90% de sua rola alojada dentro do meu cu. De repente senti Carlos se movimentar atrás de mim, retomando a tarefa de enfiar toda sua piroca no meu rabo. Isso ele fez porque notou que, com a presença dos jovens no cômodo ao lado, eu não poderia falar nada, nem reclamar, nem sequer gemer, senão eles iriam nos ouvir. Diante dessa vantagem, Carlos deixou de lado todo e qualquer cuidado para não me machucar e se concentrou no seu objetivo final: Socar toda a sua rola dentro do meu cu.
Me esforçando para não deixar escapar sequer um gemido ou gritar de dor, senti o piru de Carlos deslizando todo para dentro de mim até sumir completamente no meu interior. Fiquei até sem ar de tanta dor que senti nessa hora, mas o pior ainda estava por vir. Uma vez alojado todo dentro de mim, Carlos, segurando forte na minha cintura, começou a fazer movimento circulares com a pica toda dentro do meu rabo. No outro cômodo os rapazes contavam vantagens de suas aventuras sexuais envolvendo algumas garotas da festa. Vendo que eu não ia gritar mesmo, com medo de ser flagrado, Carlos aproveitou mais ainda e começou a socar dentro de mim.
Passivo, sem poder fazer nada, fiquei ali de 4, em cima da privada, enquanto Carlos se deliciava, mandando rola pra dentro do meu cu. Pra não correr o risco da pica escapulir de dentro de mim e não poder depois colocar novamente, Carlos tirava apenas metade de sua piroca do meu cu e depois enfiava tudo novamente. Não sei por quanto tempo ficamos assim, mas pareceu um tempo bem longo. Em determinado momento ouvi que os rapazes estavam saindo do banheiro, mas nem por isso Carlos parou de socar piroca pra dentro do meu cu. Pelo contrário. Vendo que eu permaneci passivo ali na posição ele se animou pra continuar a surra de pica.
– Ah, Lauro, que cu gostoso você tem. Que delícia de rabo. Tá gostando da minha pica, tá?
– Ai, tô! – Respondi, num misto de dor e prazer.
– Quero comer esse seu cu todos os dias. Você dá pra mim?
– Dou!
– Mmmmm, delícia. Vou fazer de você a minha mulherzinha. Você quer?
– Ai, quero!
– E você vai ser o meu depósito de porra, vai?
– Vou!
Ficamos assim mais algum tempo, até que que Carlos não aguentou mais e gozou dentro do meu cu.
– Aaaaaaah, Lauro, eu tô gozando… Aaaaaaah, que cu gostoso… Aaaaaaaah! – Gemeu ele.
– Goza, goza no meu cu, goza. Goza tudo. Enche meu cu de porra vai… Assim… Aaaaaaaah! – Gemi.
Depois de gozar tudo a piroca de Carlos amoleceu e escapuliu de dentro do meu depósito de esporra. Ele então começou a se limpar com o papel higiênico que havia no box, enquanto eu me sentava na privada e cagava e porra dele. Enquanto me limpava notei que havia um pouco de sangue junto ao esperma dele, devido ao estrago que sua rola tinha feito no meu alojamento de picas.
Após nos limparmos devidamente, nos vestimos e saímos do banheiro, um após o outro, para não levantar nenhuma surpresa. Andando com um pouco de dificuldade me juntei aos presentes, tentando me recuperar da surra de pica que havia levado há alguns instantes atrás, mas como estava sentindo muita dor resolvi ir embora para casa. Antes de deixar o sítio pude ver Carlos acenando para mim, com a esposa do lado e em meio a uma roda de amigos.
Desse dia em diante e por um bom tempo eu virei a mulherzinha do meu chefe, o alojamento da sua piroca e o seu depósito de esporra.

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