Diário de Hermafrodita

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Capítulo 1
Meu nome é Flavio e essa é minha história, eu sou hermafrodita, ou seja, tenho dois sexos, nasci com uma vagina vestigial atrás dos meus testículos com cerca de 28 centímetros de profundida, bem rente a minha próstata, ela é quase imperceptível, a menos que se olhe de perto abrindo seus lábios, logo depois do meu anus, meu pai não entendeu muito minha condição, mas minha mãe sempre foi mais carinhosa comigo, que fui criado como um menino normal.
Minha mãe é uma loira de descendência italiana que ao fazer faculdade de antropologia conheceu meu pai que é de origem indígena, devido a isso eu sou mais claro que um índio, cabelos negro bem lisos, brilhosos e com a bunda grande igual à da minha mãe, apesar de sua origem, meu pai fez sucesso com azulejo, fazendo sua empresa aqui em Manaus prosperar, assim quando eu tinha 12 anos ele pode chamar sua irmã que estava morando na Bahia com o esposo e o filho, para ter uma vida melhor aqui conosco.
A irmã de meu pai, Diana é uma índia muito bonita, casou-se com baiano chamado Téo um negro forte e bonitão, o filho deles, meu primo Tadeu, tinha 14 anos era um negro chocolate, tinha um brilho vermelho na pele negra dele e um sorriso encantador, como eu era retraído e não tinha muitos amigos, logo fizemos amizade.
Quando tinha 13 anos, um dia fomos juntos a um clube de futebol que havia próximo a nosso bairro na época, durante o treino para entrar no time, ele se mostrou um excelente atleta garantindo sua vaga, em quanto eu era muito perna de pau, fui péssimo e ainda bati com força a bunda no chão, mesmo assim, ele ficou comigo no vestiário me acalmando, pois chorei abalado por não ter entrado e ainda estava sentindo dor no bumbum.
Fomos para o vestiário tomar banho, ele disse que depois me daria uma massagem e que eu não chorasse, pois eu era muito legal, mas calmo com a gentileza e amizade do meu primo, tirei minha roupa pela primeira vez na frente de outra pessoa que não era minha mãe, pois aos doze anos eu tinha um rosto angelical, pele morena, mas bem clara, cabelo longo escuro, cintura fina, perninhas grossas e uma bunda grande e empinada, ao entrar no chuveiro vi meu primo nu, seu cormo era parcialmente definido, mas mais desenvolvido que o meu e seu pau era grande devia ter uns 16 centímetros, em quanto que o meu tinha uns 6 ou 8, mas ambos moles, só que além de ser maior, seu pau já tinha cabelo em volta.
Devo ter olhado demais, pois ele me perguntou se tinha algo estranho na sua rola, eu atônito indaguei:
-Rola?
Ele disse pegando nela e envolvendo-a com a mão:
-Sim a minha rola grande e grossa, e sorriu.
Eu sorri também, mas sem compreender o porque do sorriso, fiquei me molhando, meu cabelo já estava totalmente úmido e escorregadio pelo meu corpo molhado, e o dele também, eu já havia passado sabonete, ele me pediu o sabonete emprestado, dei-lhe o sabonete e ele disse que meu cabelo era lindo e que assim molhado chegava quase na minha bunda, nisso eu sorri pra ele, enchi o peito e com ambas as mãos levei meu cabelo para trás juntando e tirando o excesso de água, segurando na base da nuca um feixe de cabelos em quanto com a outra mão esfregava ate as pontas, assim ficando com o bumbum bem empinado de lado para onde ele estava.
Ele me olhava e lavava sua rola, foi quando me pediu para ir perto dele, para que ele olhasse o machucado em meu bumbum, eu fui em sua direção, desligando minha ducha e vi que sua rola ficara maior e apontando para frente em estado de ereção, virei meu bumbum pra ele, que segurou minha cinturinha e com uma voz baixa e ao mesmo tempo grossa no meu ouvido, me pediu para afastar o cabelo, então com as duas mãos peguei meu cabelo e pus para frente pelo ombro oposto ao que ele falava comigo, nesse momento ele me puxou um pouco mais pela cintura, encostando seu nariz no meu pescoço, me fazendo arrepiar a pele, instintivamente empinei meu quadril, sentindo a cabeça do seu pau, roçar bem no meio da minha bunda, ele beijava meu pescoço e ombro em quanto eu sentia a quentura de sua rola na entrada do meu cu, me deixando mole.
Ele roçava a rola pelo rasgo da minha bunda e dizia em quanto beijava o meu pescoço que não havia sido nada demais e logo ficaria boa, eu apenas consentia com a cabeça em quanto que de olhos fechados, sentia sua respiração quente no meu cangote e seus toques pelo meu corpo, como quando ele subiu a mão esquerda até meu peito esquerdo e desceu a mão direita até o meu anus, passando a apertar o bico do meu peito com pequenos puxões e a dedilhar meu cu.
Foi então que ele achou a entrada da minha vagina, pois com meus testículos retesados e meu “pipi” como eu chamava na época, ereto, chegando aos seus 9 centímetros de contemplação, ele beijou minha nuca e enfiou a cabeça de seu dedo na minha vagina, nesse instante por reflexo eu gemi:
-Aaahhr!
Baixinho ele falou, passando a língua no meu ouvido:
-Você tem bucetinha!
Eu quente com o que estava sentindo indaguei:
-Bucetinha?
Então agarrado comigo, saímos da ducha e indo para o banco do vestiário, ele me pôs de quadro sobre o banco e com as mãos esticando a pele da minha bunda e das minhas pernas, ele abriu os lábios da minha vagina, ao olhar para trás, pude ver em seus olhos um brilho e uma expressão em seu rosto que me assustava e me acendia ao mesmo tempo.
Tadeu passava o dedo na entrada da minha vagina, forçando-a a se abrir mais gerando um certo desconforto, foi quando ele passou a lamber a parte posterior dos meus testículos, a vagina e o anus, gemi novamente agora sentindo o prazer que aquilo me provocava, mas ainda não conhecia aquela sensação, só sabia que estava gostando muito, ele lambia e dizia:
-Geme Flavinha, geme na minha língua em quanto eu chupo essa “cuceta” gostosa.
Eu gemia desvairadamente, sentindo meu cu e buceta pisca na língua do meu primo, principalmente pelo prazer que senti ao ouvi-lo chamar meu nome com o gênero trocado:
-Aaiiinn Tadeu, aiiin como é gostoso, isso faz maaais, assim chupa! Vai chupa minha buceta!
Foi quando alguém bateu na porta, informando que era da limpeza e que o clube já estava fechando, respondemos que já estávamos terminando, Tadeu ainda de pau duro foi pra debaixo da ducha ligada, terminar de tirar o sabonete do corpo e eu fique sem ação, foi quando ele disse:
– Corre aqui Flavinha!
Eu fui e lá ele me pediu para ficar de joelhos o que fiz prontamente, ele disse que sua rola não estava querendo baixar, eu perguntei o que ele queria que eu fizesse, ai ele disse:
– Abre a boca, abri…
– Poe a língua pra fora, eu pus…
Então ele ficou dando com aquela rolona dura na minha língua, por algum motivo minha buceta começou a coçar e eu fiquei coçando em quanto ele passava a rola na minha língua e na minha cara, era uma coceirinha boa, foi então que ele disse:
– Chupa!
E eu cai de boca com vontade chupando aquela rola até a metade, eu não sabia de onde vinha aquele instinto, mas mamava forte a rola do meu primo, que gemia alisando meus cabelos e apertando minha nuca contra seu pau, mamava sua rola e continuava a coçar minha buceta, logo ele passou a mover o quadril segurando minha cabeça, fazendo a ponta de sua rola chegar a minha garganta, então ele gemeu forte segurando meu cabelo com uma mão e soltou um jato quente de um liquido grosso na minha boca, tirou a rola da minha boca e acertou outra na minha testa, mais um na minha cara e outro nos meus peitos.
Eu tinha a porra grudenta dele na minha língua, eu ainda coçava a buceta, então confuso, eu perguntei a ele o que era aquilo e o que eu deveria fazer, ele estranhou, mas disse que era a porra dele, que eu podia cuspir, mas que ele gostaria que eu engolisse, eu pensei em cuspir no chão, mas algo dentro de mim queria agrada-lo, então engoli, ele pegou a porra da minha testa com o polegar e enfiou na minha boca que chupei também, depois ele sorriu pra mim e só ai minha buceta parou de coçar.
Lambi meus beiços e terminei de me limpar, nos vestimos e nesse momento ele puxou o meu short bem pra cima me fazendo ficar com parte da polpa da bunda de fora e me disse para não amarrar os cabelos, ficando com eles soltos, pegou uma escova e penteou de um jeito que ficou parecendo penteado de mulher cobrindo parte do meu rosto e saímos do vestiário, o servente nos olhava meio desconfiado e com um sorrisinho aparente, saí do clube com Tadeu segurando minha cintura por todo o caminho para casa.

Continua…

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