Estuprada pelo Cunhado II

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Como relatei no conto anterior, após aquele dia, os dias transcorreram sem que praticamente nos falássemos. Eu estava com muita vergonha do que havia acontecido e com muita raiva dele, pois achava que tudo tinha sido programado por ele.
Na noite anterior ao penúltimo dia, enquanto arrumávamos as malas, meu marido percebeu que havia esquecido seu relógio na casa de seu amigo e decidiu por ir buscar na manhã seguinte, meu cunhado iria com ele. Como eu não queria ficar horas do dia com meu cunhado por perto, inventei que queria comprar uns presentes para meus pais e não iria.
Na manhã seguinte bem cedo para pegar o primeiro trem, meu marido saiu, ouvi a voz dele e do irmão e voltei a dormir. Momentos após senti uma mão passar por minhas pernas e olhei, lá estava meu cunhado sentado na cama somente de cueca e o volume de seu membro já era possível de ser notar.
Fiquei tensa, me senti enjoada, com medo. Perguntei o que ele fazia ali, onde meu marido estava e ele disse que não havia ido, que tinha mentido que se sentia mal e não foi com o irmão para ficar sozinho comigo, porque eu não poderia ir embora sem que ele me fizesse gozar com o pau dele, pois da última vez foi somente na boca dele. Fiquei sem graça e sem palavras para tudo aquilo, ele veio em minha direção e eu o empurrei com muita força, ele foi para trás se segurando na cama, me olhou com irritação e depois sorriu, não falou nada, veio em minha direção com força, tirou a coberta de mim e puxou meu baby doll de uma vez, me deixando somente de calcinha. Eu gritei, o xinguei, disse que não e ele me beijou, mordi seus lábios, e ele riu, disse que assim era muito melhor.
Pegou meu baby doll e amarrou minhas mãos na cama, tentei impedir em vão. Quando estava presa, ele parou e me olhou inteira, me disse que eu era um sonho. Tirou sua cueca, seu pau estava ereto, ele o alisou enquanto me olhava, dava para ver que ele estava duro como uma rocha, depois ele tirou minha calcinha, eu dizia que seu irmão ia voltar, eu falava que não, mas ele tirou, sem pressa. Subiu na cama, ficou de joelho entre minhas pernas que ele abriu com força, passou suas mãos por todo meu corpo com desejo, ainda que não quisesse a excitação ia crescendo e eu já estava ficando toda molhada. Que homem mais lindo, que olhar de desejo… Ele abriu minhas pernas ainda mais, com os polegares abriu minha intimidade, notou minha excitação e me olhou nos olhos, passou a língua nos lábios, se abaixou e se enfiou com vontade entre minhas pernas e começou a me beijar e lamber com vontade. Enquanto me levava a loucura me chupando ele apertava meu seios, minhas pernas e todo meu corpo. Antes que eu gozasse ele parou, me olhou de uma forma safada e rindo, dizendo que ainda não. Ele começou a me beijar, lamber e mordiscar todo o corpo, barriga, seios, pescoço, orelhas, até que me beijou. No início não beijei de volta, fiquei imóvel, ele lambia minha boca, mordia os lábios, enfiava a língua em busca da minha, então eu o beijei também.
Ele me virou na cama como se eu fosse um pedaço de papel, ele era forte, isso me excitou ainda mais. Ele mordeu minhas nádegas, as abriu e me lambeu inteira com vontade, a excitação aumentou até que me senti gozar um pouquinho.
Ele parou, se posicionou e me penetrou lentamente, senti cada centímetro do seu membro que entrava em mim. Ele bombava calmamente no início, e foi aumentando a medida que se mexia preencho tudo e estimulando cada pedaço de dentro de mim. Ele parou, me virou de frente, me beijou me penetrando novamente, ele levantou minha perna, a apoiando em seu braço, chegou perto do meu ouvido e disse que queria me ver gozando, ver meu rosto enquanto me senti gozar no pau dele, somente isso já me levou a loucura.
Ele continuou naquele movimento de vai e vem, a medida que meus gemidos aumentavam, ele também aumentava o ritmo e a força, me sentia escorrer de excitação, minhas contrações aumentavam, e eu gozei de forma intensa e explosiva. Me senti quase desfalecer na cama, ele continuou a me penetrar com força por alguns poucos minutos até que também gozou, com certeza forte, pois ele tremia, seus músculos estavam tensos e dava para ver suas veias saltarem pelo pescoço e seus braços, minha nossa, como era incrível vê-lo gozar.
Ele desabou em cima de mim, ficamos assim por uns minutos, ele desamarrou minhas mãos e me beijou, abraçou. Depois me olhando, me contou como foi me ver chegar ao orgasmo, disse que nunca havia tido uma mulher assim, que eu ficava ainda mais bela, que meu gozo que o levou ao orgasmo e nunca se esqueceria desse momento. Ficamos ali deitados por uns minutos, até que comecei a chorar. Ele me abraçou, me confortou e disse que me acalmasse, tudo que havia acontecido ficaria para sempre em segredo e que nunca mais ele me tocaria de novo, a partir daquele dia tudo voltaria como antes, ele também se sentia mal pelo irmão, mas que se não houvesse essa segunda vez, ele sabia que nunca nada voltaria ao normal e disse brincando que quando falava em voltar ao normal era me olhar com desejo quando nem eu e nem seu irmão estivéssemos reparando.
Tomamos banho, conversamos, fizemos almoço e quando meu marido chegou tudo estava normal. Voltamos ao Brasil, demorei alguns meses ate conseguir lidar com tudo, beijar e fazer amor com meu marido sem culpa, por muitos dias chorei sozinha. Acredito apenas que o tempo irá trazer a minha redenção, por tudo que aconteceu me sinto culpada, acabei me tornando uma esposa melhor, enfim, pelo menos, assim espero.
FIM.